A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Jesus foi preso pelos guardas do Templo por ordens do Sinédrio, no Getsêmani, logo após a Última Ceia, durante a qual Jesus deu seu sermão final imediatamente após o Beijo de Judas, que é tradicionalmente, visto como sendo um ato de traição (para outras teorias, veja Evangelho de Judas).
Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação. Pilatos, então, teria lavado as mãos indicando não ter qualquer responsabilidade pela execução.
Quando os fariseus ouviram a multidão comentando essas coisas a respeito de Jesus, eles e os sacerdotes principais enviaram guardas do templo para prender Jesus. Mas Jesus lhes disse: “Eu vou ficar aqui um pouco mais. Então voltarei para aquele que me enviou. Vocês me procurarão, mas não me acharão.
Qual é o nome do sacerdote que mandou prender Jesus?
Mateus 26:3-4 Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Então, os principais sacerdotes e os anciãos do povo se reuniram no palácio do sumo sacerdote, chamado Caifás; e deliberaram prender Jesus, à traição, e matá-lo.
Herodes queria ser o único rei. Então ordenou aos seus soldados que matassem todos os bebês em Belém e nos arredores. Um anjo disse a José que levasse Maria e Jesus para o Egito, um país distante de Belém. Herodes não iria procurar Jesus nesse lugar.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
Mesmo quando o sacerdote que dirigia o julgamento, Caifás, perguntou a Jesus se ele era filho de Deus, para tentar caracterizar a blasfêmia, Jesus responde que quem estava dizendo isso era o próprio sacerdote. Neste momento, para o Sumo Sacerdote e os demais julgadores, Jesus teria confessado o crime de blasfêmia.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim. Ele foi enviado de volta a Roma pelo legado da Síria para responder por isso a Tibério, que, no entanto, havia morrido antes de sua chegada.
Jesus Cristo foi então levado ao Sinédrio, chefiado por Caifás, que era uma assembleia de 75 pessoas, que, além de funções administrativas, tinha o poder de julgar.
De acordo com os evangelhos Jesus foi preso pela guarda do Templo de Jerusalém, e foi levado diante de Caifás e outros, por quem foi acusado de blasfêmia. Após considerá-lo culpado, o Sinédrio entregou-o ao governador romano Pôncio Pilatos, por quem Jesus também foi acusado de sedição contra Roma.
José era um homem de fortuna, posição e influência. Foi corajosamente a Pilatos e pediu-lhe o corpo de Cristo. O governador surpreendeu-se ao saber que Jesus já era morto; mandou chamar o centurião e perguntou-lhe quanto tempo Jesus havia permanecido vivo na cruz.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra.
Em resumo, seguir a Cristo, que é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14:6) e os exemplos que Ele nos deixou, amar a Deus sobre todas as coisas (Mt 6:33) e ao próximo (Mc 12:33) constitui o verdadeiro Cristianismo, a religião deixada por Jesus como uma bênção para nossas vidas.
Christus, de quem se origina o nome, sofreu a pena capital durante o reinado de Tibério pelas mãos de um de nossos procuradores, Pôncio Pilatos. Os estudiosos geralmente consideram a referência de Tácito à execução de Jesus por Pilatos como sendo genuína e de valor histórico como uma fonte romana independente.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
No entanto, o imperador Tibério morreu antes de sua chegada e não se sabe o que aconteceu com ele depois disso. Fontes antigas dão diferentes versões sobre o fim de Pilatos. O filósofo pagão Celso, citado pelo apologista cristão Orígenes, narra que Pilatos possivelmente tenha se suicidado devido ao remorso.
Oferece um criminoso, Barrabás, para ser crucificado em seu lugar, mas não adianta: implacável, o povo pede que soltem o bandido. Pilatos sai de mãos limpas. E Jesus recebe a crucificação. Essa morte, tão importante para religiosos e historiadores, não foi um acidente.
Franco mostra que Jesus foi vítima da administração romana, que sua ameaça não foi, como sugerem os Evangelho, simbólica. Jesus não foi crucificado por crimes contra o judaísmo, mas por crimes contra o império. Outro fato que é questionado é sobre a escolha de Barrabás em detrimento a Jesus.