A privatização da Eletropaulo foi um processo que durou quatro anos, a partir da criação de um programa do governo Mário Covas (1995-2001), do PSDB, de venda de empresas estatais.
No final da década de 90, o então governador Mario Covas dividiu a Eletropaulo e a privatizou. Em 2018, a Enel comprou ações da Eletropaulo que ainda pertenciam à União e assumiu o controle da empresa.
A distribuidora de energia elétrica que atende a região metropolitana de São Paulo deixou de ser a Eletropaulo em meados de 2018, quando foi comprada pelo grupo italiano Enel.
A Enel, concessionária de energia que passou a atender as cidades de São Paulo e da região do ABC, entre outras, após a privatização feita pelo governo paulista em 1999, tem causado revolta na população pelas constantes falhas e apagões que duram dias, por falta de manutenção e pessoal capacitado para fazer os reparos ...
A distribuição de energia elétrica em São Paulo é privatizada desde 1998. O processo de desestatização do setor no estado começou durante a gestão do então governador Mário Covas.
A companhia foi adquirida pela Enel Brasil em 4 de junho de 2018. Na ocasião, a companhia italiana pagou R$ 5,55 bilhões, o que representa 73,38% do capital total da concessionária paulista.
Segundo a marca, o objetivo é alcançar baixos índices de interrupções e diminuir a duração de problemas no fornecimento de energia. Com a negociação, o Brasil se tornou um dos principais mercados da Enel no mundo. Trata-se de um projeto maior da empresa, que deseja unificar a marca globalmente.
A Enel é uma empresa de economia mista controlada pelo Estado italiano (detém 23,6% dela). Ou seja: a Itália, por meio de seu ministério da Economia, é a maior acionista da empresa, mas ela conta com sócios privados, que são maioria. No Brasil, ela comprou as operações da estatal Eletropaulo em 2018.
A companhia, anteriormente conhecida como Eletropaulo, foi adquirida em junho de 2018 pelo grupo Enel e, desde o dia 4 de dezembro de 2018, passou a se chamar Enel Distribuição São Paulo.
O contrato de concessão da Enel pertence a Aneel, que é gerida pelo governo federal. Em nota na manhã desta sexta, a Enel disse que "lamenta os transtornos causados aos clientes que nos últimos dias foram impactados por ocorrências envolvendo a rede de distribuição subterrânea da companhia na região Central da cidade.
(Atualizada às 16h14) A Enel lançou nesta segunda-feira (3) o novo nome da Eletropaulo, que passará a se chamar Enel Distribuição São Paulo, seis meses depois de ser adquirida pelo grupo italiano. As lojas da distribuidora, site, canais digitais, frota e uniformes serão alinhados à marca corporativa global da Enel.
A Light foi privatizada em 1996 pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. Sua situação é delicada também pela geografia de suas operações. Apesar de ser uma das maiores distribuidoras de energia brasileiras, grande parte do território que atende fica em regiões dominadas por facções e milícias.
A Eletropaulo será a segunda empresa de energia elétrica a ser privatizada pelo Estado de São Paulo. A primeira foi a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz), no dia 5 de novembro do ano passado.
A Eletropaulo Metropolitana foi privatizada em 1999: o controle acionário da Eletropaulo Metropolitana foi comprado em 15 de abril de 1998, através de leilão, pela Lightgás, consórcio formado pelas empresas americanas AES Corporation, Houston Industries Energy, Inc.
Em 1979, o governo brasileiro, por meio da Eletrobrás, comprou da Brascan o controle acionário da Light. Em 1981, o controle da parte paulista empresa passa para o Governo de São Paulo e assim, cria sua empresa de energia, a Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo SA.
A italiana Enel comprou cerca de 73% das ações da Eletropaulo, num negócio de R$ 5,552 bilhões. O preço de R$ 45,22 por ação já havia sido definido no último dia 30, mas a transação só foi concluída nesta segunda-feira (4) em leilão na bolsa de valores (B3).
Origem do Problema. A Enel, distribuidora responsável pelo fornecimento de energia na cidade, atribuiu a causa do apagão a uma escavação feita pela Sabesp, que teria atingido acidentalmente cabos da rede subterrânea.
As atividades de geração, distribuição, comercialização e soluções de energia estão sob o controle da holding Enel Brasil, sociedade anônima de capital fechado.
A Enel é uma multinacional italiana de capital misto voltada para o setor energético. Criada em 1962, a empresa iniciou sua expansão para o exterior no início do século 21 e, atualmente, está presente em 30 países ao redor do mundo, incluindo Estados Unidos, Canadá, Espanha e, claro, Brasil.
A italiana Enel passou a ser responsável pela distribuição de energia elétrica para a cidade de São Paulo e outros 23 municípios da região metropolitana em 2018, quando comprou 73% da Eletropaulo por R$ 5,5 bilhões.