Como funciona a devoção a São Jorge para os evangélicos A devoção a São Jorge para os evangélicos é baseada na crença de que ele é um santo intercessor, capaz de proteger e guiar os fiéis em suas batalhas espirituais.
São Jorge e o Dragão. Reza a lenda que São Jorge, a fim de salvar a princesa e seu povo de um opressor, lutou bravamente com um dragão e, por isso, o santo guerreiro simboliza a coragem, o destemor, bem como o poder do bem sobre o mal. Nesse caso, o dragão representa o diabo (o mal) e o santo um deus (o bem).
Jorge, que era cristão, foi morto em 303 d.C. porque teria se negado a matar e perseguir cristãos—uma ordem direta de Diocleciano, então imperador romano. Por esta razão, conta a história que Jorge foi decapitado no dia 23 de abril. Essa data seria lembrada depois como o dia de homenagens ao santo.
O dia de São Jorge, celebrado neste domingo, é de grande movimentação, em especial para os fieis da cidade do Rio de Janeiro, onde a data é considerada feriado. Milhares de pessoas visitam as igrejas e capelas para expressar afeto e devoção a um dos santos mais venerados do catolicismo.
No ano de 303, o imperador publicou um edito considerado o marco da mais sangrenta perseguição aos cristãos. Jorge teria então doado todos os seus bens aos pobres e, apresentado-se a Diocleciano. Ali declarou sua fé em Cristo, rasgando o decreto. Acabaria torturado e morto por decapitação, segundo o texto do Vaticano.
Quem foi São Jorge? - Conheçam a História de São Jorge Guerreiro
São Jorge era contra a idolatria.?
Jorge é cultuado através de imagens produzidas em esculturas, medalhas e cartazes, onde se vê um homem vestindo uma capa vermelha, montado sobre um cavalo branco, atacando um dragão com uma lança. E ironicamente, o que motivou o martírio deste homem foi justamente sua batalha contra a adoração a ídolos...
Em 303, quando o imperador emanou um edito para a perseguição dos cristãos, Jorge doou todos os seus bens aos pobres e, diante de Diocleciano, rasgou o documento e professou a sua fé em Cristo. Por isso, sofreu terríveis torturas e, no fim, foi decapitado.
Popular em várias religiões, o santo é um dos poucos venerados tanto pela Igreja Católica quanto pela Ortodoxa. Também é reconhecido no Candomblé e na Umbanda. Para os católicos, é representado por um homem com uma lança em cima de um cavalo branco.
São Jorge não é reconhecido pela Igreja Católica.?
O santo é o padroeiro da Inglaterra, além de ser festejado na Espanha (sobretudo na região da Catalunha) em Portugal, no Canadá, na Lituânia, na Rússia, na Bulgária, entre outros países. São Jorge, inclusive, é um dos poucos santos venerados pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa.
Segundo fies, São Jorge foi um soldado Cristão do Império Romano que foi torturado várias vezes por não concordar com a perseguição aos adeptos do Cristianismo, morreu decapitado em 23 de abril de 303.
São Jorge não queria estar a serviço de um império perseguidor e opressor dos cristãos, que era contra o amor e a verdade. Foi perseguido, preso e ameaçado. Tudo isso com o objetivo de fazê-lo renunciar ao seu amor por Jesus Cristo. São Jorge, por fim, renunciou à própria vida e acabou sendo martirizado.
Um dos fatos mais conhecidos da vida de São Jorge e que se propaga até aos dias de hoje, e é um milagre atribuído a ele, é quando São Jorge vence o dragão com o seu cavalo e remete a nossa luta contra o mal. Aconteceu na cidade de Salém, na Líbia. Nessa cidade havia um grande pântano, onde vivia um terrível dragão.
São Jorge (em grego: Άγιος Γεώργιος; romaniz.: Ágios Geṓrgios; em latim: Georgius; entre 275 e 280 — 23 de abril de 303), também conhecido como Jorge da Capadócia e Jorge de Lida foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão.
Devido à sua fé em Jesus, Jorge não aceitou venerar as imagens do império e por causa disso foi morto. Por Jesus ele viveu e morreu como um exemplo para nós hoje. E o que ele tanto desejava era que todos do Império Romano deixassem aqueles costumes e adorassem somente a Deus. Jorge cria assim.
Criado por pais cristãos, Jorge era um jovem virtuoso que fez carreira como militar. Sua fé chamava a atenção e, justamente por isso, foi perseguido. Cheio de virtudes e coragem, deu a vida para defender o nome de Jesus Cristo.
No dia 23 de abril, milhares de pessoas ao redor do mundo celebram o dia de São Jorge. Presente em letras de música, sambas-enredos e referência até no futebol, o santo é venerado tanto pela igreja católica quanto pela ortodoxa e anglicana.
Mundialmente, é considerado protetor de escoteiros mirins, soldados e cavaleiros. É padroeiro de países como Inglaterra, Geórgia e Etiópia. Aqui no Brasil, um dos times de futebol mais populares do país, o Corinthians, escolheu o Santo Guerreiro como seu padroeiro.
Conhecida por espantar inveja e negatividade, religiões de matrizes africanas como umbanda e candomblé acreditam que a planta pode servir como um orixá. No catolicismo, ela recebe esse nome como homenagem a São Jorge, que derrotou um dragão usando a ponta de uma lança.
Sua imagem em cima de um cavalo branco, empunhando uma lança e derrotando um dragão, é icônica e simboliza a vitória do bem sobre o mal e a luz sobre as trevas. Na umbanda e no candomblé, São Jorge é associado a Ogun, orixá das guerras, dos metais e da tecnologia.
Ogum, no sincretismo religioso conhecido como São Jorge, São Sebastião e até mesmo em algumas regiões, como Santo Antônio, é o orixá guerreiro. “É nosso protetor na guerra do dia-a-dia para defender o pão, nos guardar das violências e dos ataques”, explica Pai Ricardo, da Casa Pai Jacob do Oriente.
Segundo a tradição católica, Jorge, o santo, nasceu na Capadócia, na Turquia. Já Ogum, originalmente, era cultuado no território que atualmente corresponde à Nigéria – a mais de 7 mil quilômetros da Península da Anatólia. Na África, Ogum é o ferreiro dos orixás, ligado à guerra e à agricultura.
Em seu nome, quebro e destruo qualquer maldição. Mentira, sentimentos de vingança, elos cármicos destrutivos e qualquer disfunção na minha saúde ou de alguém da minha família, protege-nos, São Jorge!
Foi então enterrado vivo, mas nada sofreu. Ainda teve de caminhar descalço sobre brasas, depois jogado e arrastado sobre elas, e mesmo assim nenhuma lesão danificou seu corpo, sendo então decapitado pelos assustados torturadores.