Os primeiros cristãos, como descrito nos primeiros capítulos dos Atos dos Apóstolos, ou eram judeus ou eram gentios convertidos ao judaísmo, conhecidos pelos historiadores como judeus-cristãos. Tradicionalmente, o Cornélio, o Centurião, é considerado o primeiro gentio convertido.
Na tradução cristã da Bíblia a palavra gentio designa um não-hebreu. Os hebreus estabeleciam uma divisão entre o povo, que definiam como eleito por Deus, e os gentios, posteriormente denominados pagãos. Os povos Europeus que se converteram ao Cristianismo, nos seus primórdios, eram considerados gentios.
Saiba mais sobre nós. Os descendentes de Noé são: Jafé, cujos descendentes são os gentios; Cão, cujos descendentes incluem os cananeus; e Sem, de quem procedeu Pelegue, em cujos dias foi dividida a Terra.
A palavra gentio (feminino: gentia) designa um não judeu ou israelita e deriva do termo latino gens (significando "clã" ou um "grupo de famílias") e é, muitas vezes, usada no plural. Os tradutores cristãos da Bíblia usaram esta palavra para designar coletivamente os povos e nações distintos do povo Israelita.
Logo, se um gentio se convertesse ao judaísmo e fosse circuncidado ele faria parte da comunidade e seus bisnetos seriam considerados com pleno direito (Deuteronômio 23:7-8). Um exemplo disso é o caso de Rute, que era estrangeira, mas foi aceita na comunidade judaica depois que se converteu ao Deus de Abraão.
Hebreus, Judeus, Povo de Israel e Gentios - Aplicativo da Bíblia
Quem eram os gentios que Paulo pregava?
Os hebreus estabeleciam uma divisão entre o povo, que definiam como “eleito” e os gentios, posteriormente denominados pagãos. Os povos asiáticos e europeus que se converteram ao cristianismo, nos seus primórdios, eram considerados gentios.
Pois todos vocês são filhos de Deus por meio da fé em Cristo Jesus. Todos que foram unidos com Cristo no batismo se revestiram de Cristo. Não há mais judeu nem gentio, escravo nem livre, homem nem mulher, pois todos vocês são um em Cristo Jesus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Aplicavam a Jesus um título de Senhor, que era, segundo Boff, título de gentileza. Ele era assim, chamado pelos pagãos (8,8), mas também pelos judeus (8,21; 18,21). Em sentido escatológico, o povo palestinense, após a ressurreição, começa a chamar o ressuscitado de Senhor, sendo ele o que, vindo, consumará o mundo.
Conheça um pouco da cidade de Cafarnaum, que fica à margem norte do Mar da Galileia, região central do ministério de Jesus e próxima de Betsaida e Corazim. Este lugar foi centro de pesca e comércio bastante movimentado e onde moravam gentios e judeus.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Nesse sentido – de serem pecadores, de terem transgredido a lei de Deus e de necessitarem da graça divina para a salvação – os judeus e os gentios eram iguais. Leia Romanos 2:1-3, 17-24.
Assim, os crentes gentios podiam ser salvos sem unir-se à nação. Mas eles não poderiam ser salvos sem ser parte do povo pactual de Deus (a salvação trazia-os para o pacto com Deus). Da mesma forma, hoje, uma pessoa pode chegar à fé e não se unir a uma congregação local da igreja visível.
Porque os judeus consideravam os samaritanos impuros?
Durante este tempo, povos pagãos, não judeus, vieram para a Samaria, e houve muitos casamentos mistos de judeus que permaneceram em Samaria (nem todos foram para o exílio) com pessoas pagãs. Isto era proibido pela lei de Moisés; por isso o povo de Jerusalém, chamados de judeus, odiavam os samaritanos.
A Igreja Católica Apostólica Romana possui a verdade, e a verdade precisa ser dita, ser conhecida por todos. Portanto, este trabalho, embora modesto, propõe demonstrar que a Igreja Católica é a depositária da verdade deixada por Jesus Cristo.
Porque os judeus não aceitaram Jesus como Messias?
Porém não o aceitamos como Messias ou Salvador, pois o judaísmo não reconhece um "filho de Deus" que se destaca e se eleva acima dos outros seres humanos. A convicção judaica é a de que todos os homens são iguais.
A palavra também aparece no Novo Testamento, especialmente nos escritos de Paulo, que era o apóstolo dos gentios. Ele empregou esse termo para se referir aos não-judeus, diferenciando-os dos judeus que seguiam a Lei Mosaica.
Introdução. Deus revelou a Pedro em uma visão que o evangelho deveria ser pregado aos gentios. Pedro ensinou o evangelho a Cornélio e sua família e, mais tarde, resolveu uma contenda entre os santos judeus sobre o evangelho ser pregado aos gentios. A obra do Senhor continuou progredindo apesar da perseguição.
A igreja em Roma era formada por crentes judeus e gentios, mas os cristãos gentios se elevavam acima dos judeus. Por isso, Paulo os admoestou: – “... sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz, a ti” (Rm 11.18).
Em hebraico moderno e iídiche, goy (do hebraico גוי : plural גויים , translit. goyim) é um termo para um gentio, um não-judeu. Através do iídiche, a palavra foi adotada para demais línguas também para significar gentio, às vezes com um sentido pejorativo.
O apóstolo que conhecemos melhor foi Paulo, um Fariseu, que se tinha oposto a este novo grupo. Ele teve uma visão de Jesus(no céu) que lhe disse para ser «o apóstolo dos Gentios».
O verdadeiro Israel passou a se definir pela união com o verdadeiro Israelita – Jesus Cristo (Gálatas 3.16, 29). No dia de Pentecostes, o verdadeiro Israel, os judeus que creram em Jesus, foi tomado pelo Espírito Santo e transformado no núcleo da igreja do Novo Testamento (Atos 2).