Locadora de carro que venceu leilão do arroz levou o do milho por R$ 19 mi. A locadora de carros que arrematou lotes do leilão internacional de arroz do governo federal foi contratada por R$ 19,8 milhões para vender 212 mil sacas de milho ao governo da Bahia, do PT, seis meses antes.
Quais foram as empresas que ganharam o leilão do arroz?
Elas representaram três das quatro empresas que ganharam o certame, a ARS Locação de Veículos e Máquinas, a Zafira Trading e a Icefruit Indústria e Comércio de Alimentos. O perfil das empresas gerou suspeitas por não trabalharem com arroz.
Governo Federal compra 263 mil toneladas de arroz importado em leilão. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 263 mil toneladas de arroz importado em leilão realizado nesta quinta-feira, 6 de junho.
Entenda o leilão de arroz: governo pagou R$ 5 por quilo e vai vender a R$ 4. O governo brasileiro comprou 263,37 mil toneladas de arroz importado em leilão realizado nesta manhã. Os vendedores têm até setembro para entregar os produtos, já embalados, ao governo brasileiro em 11 estados do país.
Loja de queijos é a maior vencedora de leilão para importação de arroz do governo
Quem ganhou a concorrência do arroz?
O principal vencedor foi a Wisley A. de Souza LTDA, cujo nome fantasia é “Queijo Minas”. Conseguiu o direito de importar 147,3 mil toneladas de arroz. Em troca, receberá R$ 736,3 milhões do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Conab estima safra de arroz maior e contraria previsão do governo sobre falta do produto. O Brasil deve produzir 10,395 mil toneladas de arroz na safra 2024/2025, segundo o 9º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira, 13.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu 263,37 mil toneladas de arroz importado e beneficiado no leilão de compra pública realizado na manhã desta quinta-feira, 6. A estatal divulgou o resultado da negociação em um comunicado no site.
Não é de hoje que os produtores de arroz enfrentam preços baixos e optam por outras culturas em detrimento do cereal. Na safra 2023/2024, porém, o movimento foi contrário. A área de plantio aumentou 7% no Brasil – especialmente no Rio Grande do Sul, onde 70% do arroz brasileiro é produzido.
É importante destacar que o Brasil sempre foi exportador e importador de arroz. Em 2023, a importação foi equivalente a pouco mais de 14% da produção nacional. O anúncio do governo, sozinho, seria o equivalente a 10% do consumo nacional.
“Tivemos a necessidade de importação para garantir acesso ao arroz aos trabalhadores brasileiros em virtude do aumento dos preços do produto após as enchentes do Rio Grande do Sul, Estado responsável por 70% da safra nacional”, acrescentou o diretor-presidente da Conab.
Diante dos trágicos eventos, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), órgão ligado ao governo federal, não perdeu tempo e, para diminuir os efeitos da falta de arroz na mesa do povo brasileiro, apontou a necessidade de importação deste bem alimentar.
Quais as empresas que ganharam a licitação do arroz?
Como mostrou o Estadão, das quatro companhias vencedoras, apenas uma — a Zafira Trading — é uma empresa do ramo. Também arremataram o leilão uma fabricante de sorvetes, uma mercearia de bairro especializada em queijo e uma locadora de veículos.
A distribuição será feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para pequenos varejos, de forma direta, e para grandes atacarejos e redes de supermercados em forma de leilões. A Conab promoveu nesta quinta-feira (6) um leilão público para a compra de arroz importado.
Wisley Alves de Sousa acaba de se tornar um ilustre desconhecido. Dono de uma singela loja de queijos em Macapá, capital do Amapá, o empresário surpreendeu o mercado ao se tornar o maior vencedor do controverso leilão da Conab para importar arroz.
SÃO PAULO – A empresa Wisley A de Sousa Ltda, que foi a maior arrematante de lotes de arroz importado em leilão público na semana passada, afirmou que “está disposta a acelerar a importação” do produto para amenizar o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul.
Quanto chegou o pacote de arroz no governo Bolsonaro?
O pacote que custava R$ 16,87 em agosto passou para R$ 20,25 em setembro. A pesquisa foi realizada em 40 supermercados distribuídos nas cinco regiões do município de São Paulo e abrange 39 itens dos grupos de alimentos, higiene pessoal e limpeza doméstica.
Brasil aumentou importação de arroz em 2024 antes mesmo das enchentes no RS. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz do Brasil, responsável por cerca de 70% da oferta. Por conta da tragédia climática que se abate no estado, a preocupação fica por conta do abastecimento interno.
Embora o presidente da Conab não tenha citado nominalmente algum país, interlocutores do governo citam como exemplo nações asiáticas produtoras de arroz, como a Tailândia, como possível origem da compra.
A companhia de Macapá arrematou o direito de vender 147,3 mil toneladas de arroz importado. Ao todo, a Conab viu arrematantes se comprometerem a venda de 263,37 mil toneladas do produto, em uma operação de R$ 1,3 bilhão.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Brasil vai comprar arroz preferencialmente do Paraguai para abastecer os estoques, após as enchentes que atingiram boa parte do Rio Grande do Sul, principal Estado produtor do grão no país.
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar do governo Lula criar alarme no mercado. Mesmo com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, a safra gaúcha de arroz, que atende 70% do consumo nacional, deverá ser apenas 1,24% menor do que no ano anterior, atingindo 7,15 milhões de toneladas.
Rio Grande do Sul: O maior produtor de arroz do Brasil, responsável por cerca de 70% da produção nacional. As condições climáticas e a infraestrutura agrícola favorecem o cultivo do arroz inundado, que é predominante na região.