O Martirológio Romano, o catálogo dos santos considerados oficiais pelo Vaticano, registra-o como o "santo ladrão, chamado Dimas, segundo a tradição". E o define como aquele "que na cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir dele estas palavras: 'Hoje estarás comigo no paraíso'".
O bom ladrão (falecido em Jerusalém por volta de 30–33 d.C.), venerado pela Igreja Católica como São Dimas e pela Igreja Ortodoxa como Rakh, foi um dos ladrões que foram crucificados com Jesus Cristo e que, ao reconhecer-se pecador e crer em Cristo, foi perdoado e recebido no Paraíso conforme o Evangelho de Lucas.
Jesus também perdoou as pessoas que não sabiam que estavam fazendo uma coisa errada. Ele pediu ao Pai Celestial que perdoasse aos homens que O crucificaram porque eles não sabiam que estavam ferindo o Filho de Deus. Jesus perdoa as pessoas porque as ama.
Jesus está dizendo ao ladrão que “hoje”, neste dia em está sendo pregado na cruz, neste dia em que ele está preste a morrer, ele promete um dia ressuscitá-lo e levá-lo para o Céu. O termo “hoje” refere-se ao momento no qual Cristo estava fazendo a promessa.
Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente. Eles eram considerados bandidos perigosos, o que explica crucificação, já que as leis romanas reservava esta punição somente aos grandes criminosos e aos escravos.
A verdade sobre Dimas, o ladrão crucificado ao lado de Jesus
Qual o nome do bandido que Jesus perdoou na cruz?
O Martirológio Romano, o catálogo dos santos considerados oficiais pelo Vaticano, registra-o como o "santo ladrão, chamado Dimas, segundo a tradição". E o define como aquele "que na cruz professou a fé em Cristo e mereceu ouvir dele estas palavras: 'Hoje estarás comigo no paraíso'".
Dimas e Gestas são: o bom e o mau ladrão, respectivamente. Eles eram considerados bandidos perigosos, o que explica crucificação, já que as leis romanas reservava esta punição somente aos grandes criminosos e aos escravos.
Quia per sanctam Crucem tuam redemisti mundum. Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas secretamente por medo das autoridades judaicas, pediu a Pilatos que lhe deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e retirou o corpo.
Entre os delitos, um crime de roubo no caminho para o Egito. Há quem diga que, sem saber, Dimas impediu que a Sagrada Família pudesse sofrer algum mal. Anos mais tarde, Dimas foi condenado a morte ao lado de Gestas, o outro ladrão e foram levados a mesma punição que Jesus, a morte na cruz pelos crimes cometidos.
A fé popular posteriormente embelezou a história de Gestas, detalhando que este estaria à esquerda de Jesus e Dimas, à direita. Na Lenda Dourada de Jacopo de Varazze, seu nome aparece como Gesmas. O apócrifo Evangelho Árabe da Infância faz referência aos dois como Dumachus (Gestas) e Tito (Dimas).
A palavra que Judas Iscariotes fez calar em Jesus, tramando contra a sua vida, se tornou o caminho para muitas pessoas que acreditaram em Jesus por causa de Pedro. Judas fez tudo errado e não teve como voltar atrás. Pedro fez tudo errado, mas encontrou em Jesus o caminho do perdão e da misericórdia.
Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Havia na cidade uma mulher que tinha muitos pecados. Ela sabia que Jesus estava comendo na casa do fariseu. A mulher queria fazer algo especial para Jesus. Então se ajoelhou e lavou os pés do Salvador com suas lágrimas.
Jesus lhe respondeu: 'Em verdade eu te digo, hoje estarás comigo no paraíso'”, complementa a passagem do evangelho de João. Para a tradição cristã, este criminoso acabou sendo classificado como “o bom ladrão”.
Gestas, o mau ladrão, foi colocado à esquerda de Cristo, era o rebelde; e Dimas, o bom ladrão, à direita, quem arrependido, se colocou do lado do poder e ganhou a posterior estima do Cristo.
Ele passou a ser popularmente considerado o “Padroeiro dos pecadores arrependidos da hora derradeira, dos agonizantes, da boa morte”. Morreu sacramentado pela absolvição do próprio Cristo, e por Ele conduzido ao Paraíso. A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Lúcia, Desidério e Quirino.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Cristo?
Pilatos é levado como prisioneiro com ela a Roma para ser julgado, mas toda vez que o imperador vê Pilatos para condená-lo, sua raiva se dissipa. Isso se revela porque Pilatos está vestindo o casaco de Jesus; quando o casaco é removido, o imperador o condena à morte, mas Pilatos comete suicídio primeiro.
Este é o sentido primeiro que a pregação apostólica deu à descida de Jesus aos Infernos: Jesus conheceu a morte como todos os seres humanos e com sua alma esteve com eles na Morada dos Mortos. Mas para lá foi como Salvador, proclamando a boa notícia aos espíritos que ali estavam aprisionados.
O que Jesus disse a Maria quando carregava a cruz?
Quia per sanctam crucem tuam redemisti mundum. Junto da cruz de Jesus estavam Sua mãe, a irmã de Sua mãe, Maria, mulher de Cléofas e Maria de Magdala. Ao ver Sua mãe e junto dela, o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe: «Mulher, eis aí o teu filho». Depois disse ao discípulo: «Eis aí a tua mãe».
Não vendo crime algum a ser punido, Herodes devolveu-o a Pilatos. E assim foi Cristo a julgamento. O magistrado, então, lavou suas mãos e “Para acalmar a multidão, Pilatos lhes soltou Barrabás. Então, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o aos soldados romanos para que fosse crucificado” (Marcos 15:15).
Está no Evangelho de Nicodemos. Ali são apresentados Dimas e também o mau ladrão, Gestas. "Na verdade, nesse texto ele é chamado de Disma", atenta Maerki, ressaltando que outras tradições cristãs conferem a ele outros nomes, como Demas, para os coptas, e Rakh, para os ortodoxos russos.
Barrabás, que tivera o favor da multidão obtendo o perdão em lugar de Jesus, parou ali, fitando longamente o réu crucificado. Enquanto se ralava em pensamento, pequena gota de suor sangrento veio de Jesus morto na cruz até ele, trazida pelo vento, caindo-lhe na ferida que trazia no crânio.