4- Lúcifer, o príncipe supremo dos demônios Apesar disso, entende-se Lúcifer como o principal demônio, com o nome popular de Diabo e Satanás. Além disso, personifica a soberba porque desejou ter mais do que era possível. Portanto, lidera a primeira esfera do inferno, onde ficam os querubins caídos como ele.
O nome "Asmodeus" tem origens diversas, incluindo tradições judaicas e cristãs. Em algumas narrativas, Asmodeus é conhecido como o rei dos demônios e, por vezes, associado aos pecados da luxúria e da ira.
O inferno, portanto, é o efeito da Ira de Deus. Conclui-se daí que o inferno não é governado por Satanás, mas Deus Reina também no inferno. Como disse William Hendriksen:5 “o inferno é inferno porque Deus está lá, Deus em toda a sua ira (Hb 12.29; Ap 6.16). O céu é céu porque Deus está lá, Deus em todo o seu amor.
Você sabia que não é o diabo quem governa o inferno? A Bíblia nos revela uma verdade poderosa em Apocalipse 14: é a ira do Cordeiro, a face irada de Deus, que estará presente no inferno. Todo aquele que for condenado, inclusive o diabo, sofrerá sob a ira de Deus. O Senhor Jesus é o Senhor do Inferno.
Hades era visto como um deus insensível, impiedoso e repugnante. Tinha um auxiliar cujo papel era proteger a entrada do submundo. Estamos falando de Cérbero, o cão de três cabeças.
O grande tribunal era presidido por três juízes: Éaco, Radamanto e Minos. O julgamento das almas era assistido pelo próprio Hades e, conforme a sentença, seguiriam para o Campo de Asfódelos, os Campos Elísios ou o Tártaro.
Nem mesmo a ideia tão comum hoje no cristianismo de que o inferno é o reino de Satanás ou Diabo onde ele domina e atormenta as almas dos condenados (bem semelhante a mitologia grega de Hades) está completamente ausente do texto bíblico.
Não há administrador no inferno, pelo simples fato de que o inferno nada mais é do que a sepultura comum da humanidade. Diferente do que muitos pensam, o inferno não é um lugar de tormento eterno.
Popularmente, acredita-se que o chefe dos demônios, Lúcifer, era um querubim da guarda ungido (Ezequiel 28 e Isaías 14:13–14) que, ao desejar ser igual a Deus, foi expulso do Paraíso. É certo que há passagens na Bíblia que falam de seres caindo do céu, porém não são sobre Satanás.
Na Mitologia Grega, no Hades (Inferno) havia 3 juízes, cujos nomes eram: Minos, Éaco, Radamento. Todos eles eram reis e semideuses filhos de Zeus. O dom dos 3 irmãos era ter um caráter bom e moral em relação a julgar uma pessoa. Minos era o mais experiente, respeitoso e fiel ao cargo.
O conceito de inferno que hoje conhecemos, tal como muito quente, devido à abundância de fogo no “local”, cheio de sofrimento e dor foi desenvolvido por Dante Alighieri, um poeta italiano, em sua obra 'A Divina Comédia', de 1321.
A imagem de um Satanás que governa o inferno e inflige tortura e castigo aos pecadores também não encontra correspondência no texto sagrado. O livro das Revelações profetiza que Satanás será enviado ao inferno, mas sem qualquer estatus especial e sofrendo as mesmas torturas que os demais pecadores.
Desse modo, segundo a mitologia judaica, Asmodeu ou Asmodeus é o rei do inferno, ficando abaixo apenas de Lúcifer na hierarquia dos demônios. Os nomes Asmodeus ou Ashmedai em hebraico, significa aquele que é consumido pelo fogo.
Caronte, o barqueiro da mitologia grega que transportava as almas para o inferno, era exigente quanto à cobrança do óbolo, pequena moeda de cobre usada para pagar a passagem.
Cérbero (em grego clássico: Κέρβερος; romaniz.: Kerberos – trad.: “demónio do poço”; em latim: Cerberus), na mitologia grega, era um monstruoso cão de três cabeças que guardava a entrada do mundo inferior, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá ...
O Diabo ganhou uma aparência africanizada (tornando-se um homem negro enorme, numa referência preconceituosa à raça negra em geral), passou a ser chamado também de Exu, Tranca-Rua e outras definições afins, também como consequência, religiões de extração africana, tais como o Candomblé e a Umbanda, no Brasil, também ...
Tártaro, Geena, sheol, hades, ínferos e Limbo designam geralmente o inferno, que é de origem mitológica, quando seu chefe era Plutão e que, no cristianismo, passou a ser Satanás, Belzebu ou Lúcifer.
Deus jamais predestinou qualquer homem para o inferno. O homem vai para o inferno por escolha pessoal. A Palavra de Deus diz, em Provérbios 17.20, que o perverso de coração jamais achará o bem. Durante sua história, todo homem é cercado proporcionalmente de muitas oportunidades de salvação eterna.