Herodes ordenou então a morte de todos os bebês do sexo masculino, com até dois anos de idade, em Belém, na tentativa de acabar com a vida de Jesus. Nascido em 73 a.C. em Ashkelon, hoje ao sul de Tel-Aviv, o rei Herodes declarou-se judeu apesar de seus pais não o serem, e foi nomeado governador da Judéia aos 25 anos.
Herodes queria ser o único rei. Então ordenou aos seus soldados que matassem todos os bebês em Belém e nos arredores. Um anjo disse a José que levasse Maria e Jesus para o Egito, um país distante de Belém. Herodes não iria procurar Jesus nesse lugar.
Se você não entendeu a pergunta, não sabe quem foi Herodes e por que ele teria matado 20 crianças inocentes, aí vai uma explicação. Herodes era o governador da Judéia na época em que Jesus Cristo teria nascido.
Quando o governador mandou matar os meninos até dois anos, para onde fugiram Jesus e seus pais?
Além disso, o versículo 16 nos informa que Herodes decidiu matar todos os meninos de até dois anos de idade. Em razão desse acesso de fúria de Herodes, deu-se a fuga para o Egito. Este é o décimo primeiro acontecimento: a fuga para o Egito.
Quando Herodes percebeu que havia sido enganado pelos magos, ele ficou furioso e ordenou que fossem mortos todos os meninos com menos de dois anos em Belém e nas redondezas, contando com a referência de tempo que lhe havia sido passada pelos magos. Neste ponto se cumpriu então a profecia de Jeremias (Mateus 2:16–17).
Julgamento e execução de Jesus. Na Páscoa provavelmente do ano 30 ou 33, Pôncio Pilatos condenou Jesus de Nazaré à morte por crucificação em Jerusalém.
Após ouvir Chuza, Pilatos volta a demonstrar irritação com judeus e samaritanos. O governador ordena a Longinus, seu novo centurião, que judeus e samaritanos sejam mortos. Para o horror de Chuza, Pilatos manda matar até mesmo mulheres e crianças.
Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
No fim de uma árdua viagem de quase 2 mil quilômetros até a Itália, pouco antes da chegada, os animais teriam desmaiado de exaustão em frente aos portões da cidade. Exatamente naquele local – pelo menos é o que diz a lenda – Eustórgio mandou construir uma basílica para nela sepultar os Três Reis Magos.
Pilatos era o governador romano na Judéia e, entre as suas funções, encontrava-se a de julgar. Não convencido das acusações contra Cristo, encaminhou-o a Herodes, que era governador da Palestina, uma das quatro regiões administrativas (tetrarquias) do Império Romano na região.
Ele foi tetrarca da Galileia e da Pereia. É mais conhecido através dos relatos do Novo Testamento por seu papel nos eventos que levaram às execuções de João Batista e Jesus de Nazaré. 20 a.C. Herodes Antipas era idumeu.
O Mestre chamou Herodes de raposa, ou seja, alguém sagaz, mas insignificante diante dos desígnios de Deus; porquanto a raposa é considerada por muitas culturas como sendo símbolo de esperteza e de falsidade. Isso, porque esse mamífero usa da enganação e do oportunismo para caçar suas presas.
A bíblia cita pelo menos 6 Herodes, pois esse nome era bem comum entre os governantes daquela época. Esses governantes eram idumeus, que vieram da região da Idumeia, nome grego para Edom, onde moravam os descendentes de Esaú.
No entanto, o imperador Tibério morreu antes de sua chegada e não se sabe o que aconteceu com ele depois disso. Fontes antigas dão diferentes versões sobre o fim de Pilatos. O filósofo pagão Celso, citado pelo apologista cristão Orígenes, narra que Pilatos possivelmente tenha se suicidado devido ao remorso.
O povo escolheu Barrabás e Pilatos condenou Jesus à morte na cruz, castigo aplicado aos sentenciados acusados de crime capital (apesar de não ser este o caso). Ficou célebre o ato narrado por S. Mateus (Mt.
22 E ouvindo que Arquelau reinava na Judeia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas avisado em sonho por divina revelação, foi para as partes da Galileia.
Quem mandou matar todos os bebês quando Jesus nasceu?
Herodes, o Grande, foi um rei da Judeia subordinado ao Império Romano. Segundo a Bíblia, ao ficar sabendo que Jesus Cristo –anunciado como Messias e futuro rei de Israel– estava chegando, Herodes teria ordenado que todos os bebês do sexo masculino com 2 anos ou menos fossem mortos, com medo de perder o poder.
Com o retorno de um dos maiores sucessos da Record, também voltaram questões levantadas pela trama bíblica, como o assassinato de diversos bebês hebreus ordenado pelo faraó Seti (Zécarlos Machado). Afinal, por que o governante do Egito tomou uma atitude tão brutal?
Herodes, o mesmo rei bíblico que tentou matar Jesus, teria feito sexo com o cadáver de sua mulher. Segundo passagem do Talmude, o rei da Judeia amava tanto uma de suas esposas, Mariana, que a manteve conservada em mel por sete anos.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Dentre tantos, um me chama a atenção: Pôncio Pilatos, a autoridade romana na Palestina no tempo de Jesus. Seu gesto de lavar as mãos, narrado no evangelho de Mateus (Mt 27,24), perpetua-se em nossos dias, com a mesma omissão irresponsável de outrora.