Em 26 de julho de 1533, o 13º e último imperador inca, Atahualpa foi morto por ordem de Francisco Pizarro, o conquistador espanhol da região, pondo fim ao Império Inca. No ano anterior, Atahualpa havia caído prisioneiro em uma emboscada preparada por Pizarro.
Os espanhóis emboscaram as forças de Atahualpa após a recusa dos incas em converter-se ao catolicismo. Durante os combates, vários incas foram mortos e Atahualpa foi feito prisioneiro. Mesmo no cárcere, ele ordenou secretamente a morte de Huáscar para evitar uma aliança com os espanhóis.
A partir da morte de Atahualpa, a guerra civil entre seus defensores e os de Huáscar intensificou-se. Os espanhóis, então, aproveitaram-se disso, o que levou ao enfraquecimento do Império Inca. Assim, os espanhóis conquistaram a capital Cuzco e, em sequência, Quito.
A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro. Essa expedição, que possuía cerca de 200 homens, encontrou o Império Inca dividido por uma guerra civil e aproveitou-se disso para dominar esse povo.
Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.
Os incas, assim como havia acontecido com os astecas, tiveram sua decadência precipitada com a chegada dos espanhóis. Quando os espanhóis chegaram às terras dos incas, encontraram o império dividido entre os dois filhos de Huayna Capac, o último Sapa Inca, que havia morrido por volta de 1525 ou 1527.
Em 26 de julho de 1533, o 13º e último imperador inca, Atahualpa foi morto por ordem de Francisco Pizarro, o conquistador espanhol da região, pondo fim ao Império Inca.
Huáscar (1491 – 1533) se autoproclamou inca e se estabeleceu na cidade de Cusco. Seu irmão Atahualpa (1500 – 1533) reuniu um poderoso exército na cidade de Quito, de onde tentou tomar o poder. As batalhas foram numerosas e com mortes de ambos os lados. Estima-se que entre 60 mil e 1 milhão e cem mil morreram.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
De 1438 a 1533, os incas incorporaram grande parte do oeste da América do Sul, centrado na Cordilheira dos Andes, utilizando a conquista e a assimilação pacífica, entre outros métodos.
No momento da execução, Atahualpa aceitou a proposta do padre Valverde de diminuição da pena e aceitou ser batizado para em seguida ser morto por enforcamento no dia 26 de julho de 1533.
Dois dos seus filhos, meio-irmãos, Huáscar e Atahualpa, pretendentes ao trono, dão origem a uma guerra civil que terminou em 1532 com a captura do primeiro; mas, acima de tudo, a guerra teve como principal consequência o enfraquecimento do Império.
Nem o sarampo, a varíola e o tifo provocaram tantas mortes entre os indígenas americanos como o "cocoliztli". Em meados do século 16, a população de indígenas dos territórios que hoje fazem parte da Guatemala e do México foi reduzida em 15 milhões em um período de cinco anos.
As tropas de Pizarro, junto com os homens de Huáscar e povos vassalos dos Incas, marcham em direção a Cuzco onde entram em 14 de novembro de 1533 após alguns confrontos com as tropas de Atahualpa e a morte de Túpac Hualpa.
No Império Inca o quéchua se transformou na língua geral para comunicação entre os povos que falavam diferentes línguas e se consolidou como língua da administração e controle, bem como para a transmissão de saberes5, por isso o conhecemos como a língua dos Incas, embora falassem as línguas puquina e aymara.
Usar a versão mais recente do Google Chrome pode ajudar a visualizar esse conteúdo. Um dos episódios mais dramáticos e decisivos para o sucesso da conquista espanhola da América do Sul ocorreu a 16 de novembro de 1532, na cidade de Cajamarca, no Peru, onde Francisco Pizarro capturou Atahualpa, Imperador dos Incas.
Os incas criavam e domesticavam lhamas e alpacas. Construíram estradas, pontes e templos. A arte desse povo ficou conhecida pelos objetos de ouro e pelos calçados e tecidos. Lutas internas enfraqueceram o povo, que desapareceu após o conflito com os invasores espanhóis em 1535.
Segundo a guia da Escola Solar Andina Trinidad Aguilar, os Q'eros são descendentes de uma legítima linhagem Inca, são um coração vivo e originário deste continente. “Ainda hoje falam o Quéchua e mantém a tradição do culto à Pachamama – Mãe Terra e aos Apus (espírito das montanhas).
Em 1.531, o conquistador espanhol Francisco Pizarro desembarcou no Peru com 183 homens e, utilizando a guerra civil que dividia os incas, conseguiu fazer do seu império uma posse espanhola. Assim, em 1.534, fundou, às margens do rio Rímac, a Cidade dos Reis (atual Lima).
Os incas chamavam-no de Tahuantinsuyu, que, traduzido do quéchua (idioma dos incas), significa “império das quatro direções”|1|. Os incas sobreviviam da agricultura, principalmente do cultivo do milho e batata, além da criação de lhamas. Eles eram governados por um imperador chamado Sapa Inca.
A expedição de Pizarro partiu do Panamá, navegando pelo Oceano Pacífico até chegar à costa do atual Peru. Este primeiro contato entre espanhóis e incas marcou o início de um dos mais dramáticos capítulos da história das Américas.