Este medicamento não deve ser utilizado em pacientes que apresentam hipersensibilidade aos componentes da fórmula. É contraindicado também em pacientes que apresentam hipervitaminose D (excesso de vitamina D), elevadas taxas de cálcio ou fosfato na corrente sanguínea e também em casos de má-formação nos ossos.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
Concentrações elevadas de vitamina D podem causar problemas como insuficiência renal e arritmia. Assim, pessoas com essas condições não devem consumir suplementos com essa vitamina. Também não é recomendado que pessoas com doença celíaca, doença de Crohn ou colite ulcerosa consumam suplementos de vitamina D.
Ao tomar a suplementação sem a supervisão de um médico, pode-se ingerir uma dose inadequada, abaixo ou acima do nível correto. Em casos do uso excessivo, por exemplo, pode ocorrer uma intoxicação por vitamina D no organismo, desencadeando outros problemas para a saúde", observa o médico.
É seguro suplementar vitamina D? Geralmente, a suplementação de vitamina D é um tratamento seguro com eventos adversos mínimos, e sem necessidade de monitoramento rigoroso. No entanto, os efeitos colaterais existem e podem resultar em toxicidade da vitamina D.
Uma pesquisa da Universidade de Sheffield publicada no periódico European Journal of Clinical Nutrition descobriu que os suplementos de vitamina D podem ajudar a aliviar os sintomas da Síndrome do Intestino Irritável (SII), condição que afeta até 11% da população mundial.
“A reposição de vitamina D3 é cerca de duas a três vezes mais eficaz para aumentar os níveis de vitamina D comparado à vitamina D2”, destaca Rafael Leal. “Tanto a vitamina D2 quanto a D3 precisam ser processadas pelo organismo para se transformarem na forma metabolicamente ativa, o calcitriol.
O que acontece se eu tomar vitamina D sem precisar?
O principal risco é o desenvolvimento de hipercalcemia (elevação do nível de cálcio no sangue), o que pode levar especialmente a danos neurológicos e renais. Casos mais graves, com hipercalcemia severa, pode levar a insuficiência renal aguda e, inclusive, necessidade de diálise.
É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
Basicamente, a vitamina D está presente apenas em alimentos de origem animal. A única exceção são os cogumelos1, que, assim como os humanos, conseguem sintetizar o nutriente quando ficam expostos ao sol.
A deficiência de vitamina D é mais comumente causada pela falta de exposição solar. Alguns distúrbios também podem causar a deficiência. A causa mais comum é a falta de exposição solar, geralmente quando a dieta é deficiente em vitamina D, mas determinados distúrbios também podem causar a deficiência.
A falta de vitamina D aumenta a chances de se ter doenças graves que afetam os ossos como raquitismo e osteoporose, mas também pode aumentar o risco de desenvolver outras doenças como: diabetes, obesidade, hipertensão arterial, artrite reumatoide e esclerose múltipla.
Tomar altas doses de suplementos de vitamina D pode causar toxicidade por vitamina D. A intoxicação por vitamina D provoca níveis elevados de cálcio no sangue. A pessoa com intoxicação por vitamina D pode perder o apetite, sentir náuseas, vomitar e sentir fraqueza e nervosismo.
A vitamina D é importante para a regulação da concentração de cálcio e fósforo no organismo, ajudando a fortalecer os ossos e dentes, além de melhorar a nossa imunidade e auxiliar na prevenção de algumas doenças, como diabetes e pressão alta.
Hoje, é mais do que comprovado que a vitamina D regula a quantidade de cálcio e fósforo no nosso corpo — e esses, por sua vez, são essenciais para o crescimento e a manutenção de ossos, dentes e músculos. Ou seja, a vitamina D é importantíssima para a saúde óssea e muscular.
Como saber se você está com deficiência de vitamina D? A identificação da falta desse hormônio ocorre com atenção aos sinais emitidos pelo corpo. Entre eles, dor muscular, queda de cabelo, adoecimento frequente, alterações no sono, cicatrização mais lenta etc.
A deficiência grave de vitamina D pode reduzir a mineralização dos ossos, ocasionando a osteomalácia. A doença acomete adultos e provoca fraqueza e amolecimento dos ossos, gerando fortes dores e aumentando o risco de fraturas.
Para produzirmos a quantidade ideal de vitamina D, recomenda-se nos expormos aos raios solares, sem protetor solar, por pelo menos 140 minutos por semana, sendo que esse efeito é acumulativo. Ou seja, podemos tomar 20 minutos de sol todos os dias ou 1h10 em dois dias da semana, por exemplo.
Quais são os riscos de excesso desse hormônio? O excesso desse hormônio no organismo pode acarretar alguns efeitos colaterais, como insuficiência renal e cálculo renal, perda de apetite e irritabilidade.
O consumo de vitaminas por conta própria, sem acompanhamento médico adequado, não tem benefícios comprovados e pode até ser prejudicial ao organismo. O excesso de vitamina D, por exemplo, pode ser tóxico e provocar problemas neurológicos; já o excesso de vitamina C pode provocar cálculos renais.
Pode ser benéfico tomar a vitamina D junto com uma refeição que contenha alguma quantidade de gordura, como um almoço ou jantar. Cálcio: O cálcio é absorvido mais eficientemente quando consumido em doses menores ao longo do dia.
Qual é a diferença da vitamina D para vitamina D3?
Existem dois tipos de vitamina D, a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A diferença entre elas é a fonte, porque a vitamina D2 é obtida por fontes vegetais e a D3 por fontes animais. As principais fontes de vitamina D são: a exposição solar, a suplementação e a alimentação.
Addera D3 serve para a suplementação de vitamina D em casos de baixa ingestão via dieta, baixa exposição ao sol ou recomendação médica. A suplementação de vitamina D pode ajudar em alguns aspectos, como na formação de ossos e dentes e no funcionamento saudável dos sistemas imune e muscular.