Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
Tanto o inhame, quanto os demais tubérculos, não tem contraindicação, e é indicado nos casos de restrições alimentares como a doença celíaca e a APVL (Alergia à Proteína do Leite de Vaca).
Dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame auxilia na redução dos riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro. No Brasil, seu consumo é bastante comum no Norte e Nordeste principalmente no café da manhã, em substituição ao pão.
Por seu poder anti-inflamatório, pode ser usado em hemorroidas, artrites, cataporas, reumatismos, pleurisias, nevralgias, neurites e eczemas. Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater a sinusite e a apendicite.
Inhame Cru - Mandioca, Batata Doce, Cará - São venenosos?
Quando não consumir inhame?
Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
Consumir inhame algumas vezes na semana pode ajudar pacientes e não pacientes a terem um sangue mais purificado, uma vez que uma de suas principais características é a ação desintoxicante. Isso significa que ele auxilia na eliminação de toxinas do sangue por meio da pele, rins e intestino.
Com alto teor de fibras, o inhame promove ainda mais saúde digestiva. As fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a famosa prisão de ventre. Além disso, elas podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de doenças cardíacas.
A nutricionista também recomenda o consumo de inhame para pessoas que sofrem de gastrite e úlceras. “Porque ele é fácil de digerir, fácil de absorver e de trazer os nutrientes para o sangue.
De acordo com Sandra, por ter um alto poder antioxidante, o inhame é tido como um bom aliado da imunidade. Ela explica que o alimento possui atividade imunomoduladora, isto é, atua no sistema imunológico potencializando a resposta orgânica a alguns micro-organismos, como vírus e bactérias.
O inhame "é ótima fonte de diosgenina, substância que tem a estrutura similar aos estrógenos humanos e que é utilizada como matéria-prima para fabricação de pílulas anticoncepcionais.
– Raízes como inhame, cará, batata doce, cenoura, beterraba, mandioca e outras são excelentes fontes de carboidratos de baixo índice glicêmico de boa qualidade que não podem faltar no nosso dia a dia. – Consumir cerca de 4 a 6 porções de frutas por dia, ricas em vitaminas e minerais antioxidantes e fibras.
Devido à presença de oxalato e toxinas em sua composição, o inhame deve obrigatoriamente ser cozido antes do início de qualquer preparação. O processo de cozimento ajuda a reduzir os níveis de oxalato e toxinas que podem causar irritação ou desconforto digestivo em algumas pessoas.
O inhame taro, além de possuir ácido oxálico (uma substância química presente também no cará que causa sensação de coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos), tem outros compostos que fazem mal ao organismo como fitatos e taninos, que podem causar intoxicação alimentar, vômitos, náuseas e diarreia.
O inhame cru contém ácido oxálico, um composto que, em excesso, pode causar problemas renais, como formação de pedras nos rins. Indivíduos com histórico de doenças renais ou propensão à formação de cálculos devem evitar o consumo do suco cru.
Afinal, o inhame é fonte de carboidratos e, em excesso, pode contribuir para o aumento de açúcar no sangue, o que pode ser desfavorável para quem possui gordura no fígado. Portanto, é recomendável consumi-lo com moderação e como parte de uma dieta equilibrada.
O inhame, além de ser um alimento nutritivo e saboroso, possui propriedades anti-inflamatórias que o tornam um excelente aliado para diversos problemas de saúde.
Outra dica importante, para aliviar o desconforto gástrico, é sempre comer alguma coisa no intervalo das refeições. A maçã, portanto, é um ótimo snack para não deixar seu estômago vazio. Cereais e tubérculos como aveia, quinoa, arroz integral, batata, inhame também são muito bons.
Pylori? Olá, você pode ingerir a maioria dos alimentos. Não há restrição quanto ao modo de preparo, pode consumir os alimentos em qualquer forma se você não tiver dificuldades.
Apesar de ser uma opção saudável para a maioria das pessoas e apresentar benefícios para a saúde, o consumo do inhame deve ser evitado por intolerantes ou alérgicos.
Causa gases: Mesmo que o inhame contenha fibras, que ajudam a promover a saúde digestiva, em grandes quantidades, ele pode causar gases e desconforto abdominal em algumas pessoas.
Sabe-se que pelo teor de fibras, o inhame contribui para diminuir a diverticulite, contribuindo com a redução da inflamação no divertículo; e pelo teor de antioxidantes, pode contribuir, dentro de uma alimentação balanceada, na redução de câncer de cólon e de mama.
O inhame ainda tem diosgenina em sua composição, substância que se converte em hormônio no nosso organismo. "O que ajuda pessoas que estão na fase de menopausa e precisam dessa reposição hormonal”, destaca nutróloga. Um outro benefício é o potássio do tubérculo.
O Inhame é um importante aliado dos pacientes com #câncer do sangue, por conter propriedades de "limpeza" que ajudam a retirar as impurezas do sangue que saem através da pele, rins e do intestino.
O consumo de inhame por 30 dias contribui para a elevação dos níveis de estrógenos e redução da sintomatologia apresentada. O inhame da espécie Dioscorea é fonte de carboidratos, carotenos, vitamina C, aminoácidos essenciais, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2) e niacina (vitamina B3).