Quem não pode de jeito nenhum fazer o jejum intermitente?
Por isso, o jejum intermitente não é indicado para gestantes e lactantes, assim como para crianças, adolescentes e idosos, assim como pacientes com diabetes tipo 1. O protocolo também não deve ser seguido por pessoas imunocomprometidas.
Além disso, o jejum intermitente também não é indicado para mulheres grávidas ou que estejam amamentando, para crianças e para pessoas com histórico de anorexia, compulsão alimentar ou bulimia.
Para fazer o jejum intermitente é importante seguir algumas recomendações básicas como: ficar sem comer alimentos sólidos durante o período de jejum e líquidos com calorias, como sucos ou café adoçado por exemplo; priorizar o consumo de alimentos saudáveis nos intervalos entre o jejum; e beber bastante água e chás sem ...
Contraindicações e período após o jejum intermitente
De acordo com Cintya Bassi, “a prática não é recomendada aos diabéticos, pessoas com hipotireoidismo não tratado, desnutridos, com propensão a transtornos alimentares ou gestantes, entre outros exemplos”.
Isso ocorre porque o jejum intermitente não é uma "dieta", mas sim um programa de alimentação, que demanda adaptações alimentares a longo prazo. Como o jejum é uma prática difícil, muitos desistem logo no início. Além disso, uma vez que a pessoa para de jejuar, o peso volta, gerando o conhecido efeito sanfona.
QUEM NÃO PODE fazer JEJUM INTERMITENTE - Cuidados e Dicas
Quais os riscos de jejum intermitente?
Um longo período de restrição poderia induzir a hipoglicemia, que é a queda dos níveis de glicose no sangue, e trazer consequências mais graves. Além disso, alguns grupos de pessoas correm maior risco de efeitos negativos associados ao jejum, que podem incluir dores de cabeça, tonturas e incapacidade de concentração.
O jejum não é indicado para pessoas com anemia, diabetes tipo 1, pressão baixa ou insuficiência renal ou hepática. Da mesma forma, o jejum não é indicado para idosos e pessoas com histórico de anorexia, bulimia, compulsão alimentar ou com pouco peso.
Além disso, entre os efeitos secundários do jejum estão dores de cabeça, tontura, dificuldade para manter a concentração, alterações de outras enfermidades e de absorção de medicamentos pelo corpo.
O jejum pode não ter tanto efeito no corpo se os alimentos consumidos tiverem alta quantidade de gordura, açúcar ou sódio. Escolha produtos ricos em nutrientes: proteínas, fibras e gorduras saudáveis. Por exemplo, legumes, ovos, peixes, nozes e abacate são alimentos adequados para quebrar o jejum intermitente.
Segundo ela, sem os devidos cuidados, o jejum pode causar desnutrição, bem como desidratação, hipoglicemia, fraqueza muscular e dificuldades de concentração. Além disso, pode "aumentar a tendência a transtornos alimentares como compulsão alimentar periódica, bulimia e anorexia".
Qual a maneira correta de fazer jejum intermitente?
O método consiste em consumir todas as refeições do dia em um curto período e passar a maior parte do dia em jejum. Essas janelas podem durar de seis a 10 horas, resultando em uma pessoa em jejum por até 18 horas por dia.
Reduza o consumo de alimentos e bebidas gradualmente por vários dias, ou mesmo semanas, antes do jejum. Do contrário, iniciar um jejum abruptamente será um choque para o seu corpo. Se seu corpo está acostumado ao reabastecimento regular, você pode ter dificuldade em manter os níveis de energia durante um jejum.
As refeições pós-jejum precisam de gorduras essenciais como nozes, sementes e peixes, além de fontes de proteínas (de preferência as magras), frutas e verduras também são uma excelente alternativa.
O que acontece com o corpo depois de 16 horas de jejum?
2. O que acontece em 16h de jejum? Durante o jejum de 16h, os níveis de glicose no organismo caem, obrigando-o a usar a gordura do corpo para obter energia. Quando isso acontece, as gorduras do corpo são absorvidas pelo sangue e produzem as cetonas, que são substâncias usadas como fonte de energia.
Quando ficar muito tempo em jejum aumenta a glicose?
Estudos com animais mostraram que o jejum prolongado alternado com alimentação excessiva pode alterar o funcionamento da insulina, o hormônio que facilita a entrada e o metabolismo de glicose nas células, favorecendo o surgimento do diabetes.
Longos períodos sem se alimentar pode deflagrar um quadro de hipoglicemia, que é a queda do nível de glicose no sangue. Por isso, o jejum intermitente não é indicado para gestantes e lactantes, assim como para crianças, adolescentes e idosos, assim como pacientes com diabetes tipo 1.
Jejum intermitente pode estar associado a maior risco de morte, diz estudo. Um novo estudo mostrou que pessoas adeptas um tipo de jejum intermitente tinham um risco 91% maior de morte por doença cardiovascular.
O que a ciência aponta, porém, é que isso não funciona. 🚨 A prática pode até resultar em menos quilos na balança, mas estudos têm apontado que há perda maior de massa magra (músculo) do que de gordura, indo na contramão do que se espera para um emagrecimento saudável.
Não devem ser feitos por crianças, idosos, gestantes e mulheres que estão amamentando, quem sofre de diabetes tipo I e é dependente de insulina. O jejum intermitente também não é recomendável para quem pratica exercícios físicos.
Quais são os efeitos colaterais do jejum intermitente?
Seus fiéis praticantes destacam que a adoção desse hábito os ajuda a reduzir a inflamação, a perder peso rapidamente e a melhorar a saúde do coração e do cérebro, entre outros. Porém, também apresenta desvantagens como fome, cansaço, insônia, náusea, halitose, dor de cabeça e odor corporal.
Quantas vezes por semana posso fazer o jejum intermitente 16h?
Essencialmente, é mais sobre o 'quando' comer do que o 'o que' comer. Existem vários tipos de jejum intermitente, sendo as mais comuns o jejum de 16 horas com uma janela alimentar de 8 horas, conhecido como método 16/8, e o jejum de 24 horas, que pode ser feito uma ou duas vezes por semana.
Além disso, é importante também evitar alimentos muito gordurosos, como frituras, queijos gordos, como cheddar ou gorgonzola, e sorvetes, pois são difícil digestão e favorecem o ganho de peso e o surgimento de doenças, como câncer, diabetes, pressão alta e obesidade.
Se você nunca fez um jejum intermitente antes, a orientação é começar fazendo uma vez por semana, por no máximo 16 horas. O período de horas do jejum pode ser aumentado gradualmente, ou seja, você pode começar com 12 horas e, de acordo com a sua adaptação, ir elevando a quantidade de horas.
Quem tem pressão alta pode fazer jejum intermitente?
O jejum intermitente (JI) é uma das dietas populares que demonstraram ter um efeito positivo na pressão arterial, e os protocolos JI são classificados como alimentação com restrição de tempo (JRT), jejum em dias alternados (JDA), dieta 5:2, e jejum do Ramadã (JR). 7.