O direito canônico estabelece: “Quem vai receber a santíssima Eucaristia, abstenha-se, pelo espaço de ao menos uma hora antes da sagrada comunhão, de qualquer comida ou bebida, exceto água ou remédios”. No entanto, os idosos, os doentes e seus cuidadores estão isentos do jejum eucarístico.
Se alguém tiver consciência de ter pecado mortalmente, não deve aproximar-se da Eucaristia sem primeiro ter recebido a absolvição no sacramento da Penitência (n. 1415). De fato, comungar em estado de pecado mortal é, em si, um pecado mortal.
A Igreja nos ensina que não podemos comungar em pecado mortal sem antes nos confessarmos. Pecado mortal é aquele que é grave, normalmente contra um dos Dez Mandamentos de Deus: matar, roubar, adulterar, prostituir, blasfemar, prejudicar os outros, ódio etc. É algo que nos deixa incomodados.
Quem não fez a Primeira Comunhão pode comungar na Missa?
Quem não pode receber a comunhão?
Pessoas Não Batizadas
A Igreja ensina que “O Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, o pórtico da vida no Espírito” (CIC 1213). Portanto, aqueles que não foram batizados não estão aptos a receber a Comunhão.
A Familiaris Consortio é uma exortação apostólica do Papa João Paulo II, de 22 de novembro de 1981, que diz: “os divorciados em segunda união são cristãos como todos os demais, mas não podem participar da comunhão eucarística. Ou, sendo mais preciso, diz que, sim, podem comungar, caso vivam como irmãos.
Em resumo, as quatro condições necessárias para aceder com frequência e fruto à Sagrada Comunhão são: 1) estar em estado de graça; 2) ter uma intenção reta e piedosa; 3) não estar apegado ao pecado, no sentido de ter o propósito de não mais pecar no futuro; e 4) preparar-se antes e dar graças depois.
— a) Estado de graça: Para a lícita recepção da Eucaristia, requer-se, sob pena de pecado mortal, o estado de graça, ao menos prudentemente estimado; na falta dele, deve o fiel confessar-se sacramentalmente.
Segundo o Compêndio, "Para receber a sagrada Comunhão é preciso estar plenamente incorporado à Igreja Católica e em estado de graça, isto é, sem consciência de pecado mortal.
"Primeiramente, deve-se dizer que para recebê-la, deve ser durante a celebração da Eucaristia, a não ser que seja por motivos graves", como é o caso de uma pessoa doente, explicou Padre Sam. Como segundo ponto, o sacerdote disse que, "para receber a Eucaristia, devo estar confessado e não ter cometido pecados graves”.
Porém, o Santíssimo Sacramento, o maior Tesouro da Igreja, pois é a Presença Real de Jesus Cristo, sempre foi digno do máximo respeito, honra e veneração. A tradição da Santa Igreja sempre considerou como ilícito mastigar ou morder a Hóstia ao comungar. Veja os motivos nesse vídeo.
Uma importante dica para este momento é a oração “Alma de Cristo”. Nela, temos um diálogo íntimo com Jesus clamando por nossa santidade e amparo. Por esse motivo, é bem comum que essa oração seja feita logo após a comunhão, pois é o momento que recebemos o corpo de Cristo e estamos bem próximos de sua presença.
O Catecismo da Igreja Católica (1338, nota 224) menciona que os fiéis, no mesmo dia, podem receber a Santíssima Eucaristia somente uma segunda vez. No Código, permite-se a possibilidade de comungar duas vezes ao dia sempre que o fiel participar de duas missas.
Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o Sacramento. Nos lugares aonde Conferência de Bispos o haja permitido, com a confirmação da Sé apostólica, deve-se lhe administrar a sagrada hóstia.
Documento aprovado pelo Papa preconiza que é “necessário trabalhar pastoralmente na Igreja local para fazer entender que o facto de ser mãe solteira não impede o acesso à eucaristia”.
VATICANO, 3 OUT (ANSA) - O papa Francisco reafirmou nesta terça-feira (3) que a possibilidade de pessoas divorciadas e em uma nova união comungarem, mesmo sem se abster de relações sexuais, é um "autêntico magistério".
Quem vai comungar deve saber e crer nas verdades de fé: deve conhecer Deus Uno e Deus Trino; que premia a virtude e condena o pecado e que Jesus é Deus e homem, nosso Redentor. Além disso, ao comungar deve-se estar em estado de graça, ou seja, sem pecado mortal.
Hoje deve fazer-se ao contrário, ou seja, deve pôr-se a mão esquerda sobre a direita, porque sendo o pão muito fino (hóstia pequena e pouco espessa), implica que, para o levar à boca, se lhe pegue com os dedos polegar e indicador da mão direita.
Como você se recusou a adorá-lo, mandei os dois acólitos para fazer isso”. O homem ficou atordoado com a resposta e resolveu, das próximas vezes, ficar mais consciente sobre presença de Deus dentro dele. Considera-se que a espécie eucarística do pão permanece por cerca de 15 minutos em nós, após recebermos a Comunhão.
Sem casar-se na Igreja, o homem e a mulher com vida sexual ativa estão cometendo o pecado de fornicação, que atenta diretamente contra o sexto mandamento: “Não pecar contra a castidade”.
a12 · Rádio Aparecida - Por que casais amasiados não podem comungar? Padre Carlinhos afirma que o impedimento da comunhão eucarística para casais amasiados vai muito além de uma mera questão normativa, mas é uma realidade evangélica que tem como fio condutor o princípio da indissolubilidade matrimonial e a unidade.