Além das grávidas, pessoas com hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, osteoporose, epilepsia, úlcera gastroduodenal, glaucoma, psicose, obesidade ou diabetes não devem fazer uso de corticoides. Apenas a orientação médica poderá liberar para uso.
Em alguns casos, os corticoides podem aumentar o risco de glaucoma, especialmente em pessoas com história na família da doença. Além disso, o medicamento pode causar dificuldade para enxergar, assim como visão embaçada.
Os corticosteroides reduzem a capacidade do corpo em combater infecções reduzindo a inflamação, normalmente quando são tomados por via oral ou administrados na veia. Devido a esse efeito colateral, eles são usados com extremo cuidado quando infecções estão presentes.
Outras consequências do uso indiscriminado de corticoides podem se manifestar por meio de trombose (por meio da inibição da agregação plaquetária), taquicardia, choque, desidratação, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo levar à morte.
Possíveis efeitos adversos incluem hipotensão, hipertensão, hiperglicemia, distúrbios eletrolíticos e psicose aguda. Raramente podem ocorrer efeitos colaterais graves associados à administração intravenosa, como reações anafiláticas, convulsões, arritmias e morte súbita.
Aumente o consumo de água: Tenha uma garrafa e se comprometa a encher ela e beber 2 ou 3x por dia. Chás Diuréticos: Estes podem ter potencial diurético, se tomados com regularidade, como o Chá de Hibisco e o Chá de Gengibre. Evitar o consumo de alimentos muito salgados nos dias de muito inchaço.
Aumento da pressão arterial; Aumento da glicose no sangue, principalmente em diabéticos (devido a alteração do metabolismo dos carboidratos); Causar diabetes em pessoas que não são (esse efeito passa após sua suspensão);
Os efeitos colaterais podem variar muito entre as pessoas, entre os mais comuns estão o ganho de peso (aumento de apetite e inchaço), surgimento de espinhas e estrias, irritabilidade, insônia e agravamento de doenças como o diabetes, a hipertensão e a osteoporose.
Para pacientes que desenvolvem inflamação cerebral crônica ou recorrente, o metotrexato pode ser útil como agente poupador ou substituto de corticosteroides. Atualmente, o albendazol é a medicação de escolha para o tratamento de pacientes sintomáticos que apresentam múltiplos cistos viáveis no parênquima cerebral.
Nosso corticóide natural é o cortisol, tem pico de concentração no sangue logo pela manhã, antes de acordar, sendo que produzimos o equivalente a 20 mg de hidrocortisona ou 5 mg de prednisona (que são corticosteróides sintéticos) ao longo de todo o dia.
Possuem efeito inibidor da função de fibroblastos, com menor produção de colágeno e glicosaminoglicanos e certa redução na cicatrização e reparo. Além disso, agem nas células sanguíneas, reduzindo o número de macrófagos, eosinófilos e linfócitos e suas ações.
» Dose alta: doses diárias de prednisona acima de 20 mg são geralmente consideradas altas. Em muitos casos, doses de 40 mg a 60 mg por dia são usadas para tratar condições graves ou agudas.
Além das grávidas, pessoas com hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, osteoporose, epilepsia, úlcera gastroduodenal, glaucoma, psicose, obesidade ou diabetes não devem fazer uso de corticoides. Apenas a orientação médica poderá liberar para uso.
Além desses sintomas da síndrome, o uso prolongado de corticoides pode causar também afinamento da pele, gastrite, úlcera, problemas nos dentes, miopia, glaucoma, catarata, osteoporose, insônia, depressão, acne, hipertensão e até mesmo diabetes.
Os corticoides reduzem a inflamação. Os corticoides inalados na DPOC são sempre usados em combinação com um broncodilatador de longa duração. Isto pode ser feito pelo uso de dois dispositivos de inalação, ou, mais facilmente usando-se um dispositivo que já traz combinados os dois medicamentos.
Qual é o maior efeito colateral do uso de corticoide?
Entre os efeitos locais, encontram-se: disfonia; candidíase oral: evitável com bochecho após inalação ou uso de espaçador maior; outros mais raros: tosse e irritação na garganta, dermatite perioral, hipertrofia da língua e aumento da sede.
1- Retenção hídrica e hipertensão : Altas doses de corticoides podem promover retenção hídrica, o que é um problema para populações especiais como os renais crônicos e portadores de insuficiência cardíaca.
O que acontece com o corpo quando para de tomar corticoide?
SÍNTESE DOS DADOS: Três situações clínicas podem ocorrer durante a retirada da corticoterapia prolongada: insuficiência adrenal secundária à supressão do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, síndrome de retirada ou deprivação dos corticóides e reativação da doença de base.
O corticoide, por ser uma espécie de hormônio sintético, não atua apenas onde está o problema, e pode acabar alterando o funcionamento de todo o organismo. É metabolizado pelo fígado e em menor quantidade, excretado pelo rim. Isto significa que um aumento em sua circulação no sangue pode lesionar estes dois órgãos.
O uso desses medicamentos é desaconselhado em casos de infecções ativas, diabetes não controlada, úlceras estomacais, hipertensão arterial e osteoporose, uma vez que podem agravar essas condições preexistentes.
Por outro lado, as pessoas que sofrem descompensação cardíaca, doença mental, hipertensão, acidente vascular cerebral, úlcera péptica, tuberculose e deficiência nutricional evolutivo, devem evitar a utilização de corticoides.
Alterações no metabolismo: perda de proteína. Alterações psiquiátricas: euforia, alterações do humor; depressão grave com manifestações psicóticas; alterações da personalidade; hiperirritabilidade; insônia. Outras: reações de alergia ou semelhantes à alergia grave e reações do tipo choque ou de pressão baixa.
A dexametasona é o mais potente corticoide sintético e seus efeitos colaterais incluem ganho de peso, diabetes, hipertensão, e outros comemorativos da Síndrome de Cushing, detalhada no post anterior. Tabela de equivalência entre os glicocorticoides. A dexametasona é 30 vezes mais potente que o cortisol.