O diretor do longa revelou então que um fato se pode ter certeza: Arthur Fleck, vivido por Joaquin Phoenix, não matou a vizinha Sophie, interpretada por Zazie Beetz.
As informações são do Screenrant. Após ser assediado e espancado por funcionários das Indústrias Wayne, Arthur Fleck atira em dois deles, perseguindo o terceiro e o matando para não haver testemunhas.
A morte de Ledger interrompeu as filmagens e Gilliam temia que o filme nunca fosse concluído, pois o ator tinha sido fundamental para garantir o financiamento do filme.
Depois de descobrir o encarceramento passado de sua mãe e as mentiras que ela lhe alimentou ao longo de sua vida, Arthur faz sua última visita enquanto ela está no hospital. Depois de um breve monólogo, ele pega um travesseiro e a sufoca até que ela morra.
explicação psicológica, Batman não mata o Coringa. por causa do trauma de infância. o assassinato é pra ele um pesadelo. o que o Batman menos quer, se identificar com o assassino de seus pais. inclusive. é por causa disso que ele também não usa armas de fogo.
Mas esse encontro não foi primoroso já que Jason descobre que ela está trabalhando para o Coringa. Poucos minutos depois o Coringa chega junto a seus capangas, com um pé de cabra, e ataca Jason. O Coringa surra brutalmente Jason e deixa uma bomba no local para matar ele e sua mãe.
No filme "Coringa", lançado em 2019, tivemos a oportunidade descobrir de forma detalhada um pouco mais sobre a vida de Arthur Fleck antes de se tornar um dos maiores vilões da DC Comics. Nele, é revelado que o homem sofria de problemas psicológicos, que acabaram sendo piorados devido a sua vida miserável.
Esta versão conta com Michael Keaton no papel de Batman e foi um sucesso, arrecadando mais de 400 milhões de dólares de bilheteria. – Heath Ledger: Ledger se empolgou no processo de construção do personagem, e viveu Coringa como ninguém. O ator morreu logo após finalizar as gravações, antes mesmo do filme estrear.
Esta história sugere que o Joker era um gângster sádico que trabalhou à sua maneira a cadeia alimentar do crime de Gotham até que virou o líder de uma máfia poderosa. Ainda buscando as emoções que o trabalho sujo permitia, criou a identidade do Capuz Vermelho para si mesmo para que pudesse cometer pequenos crimes.
Originalmente, o filme que estreia no dia 3 de outubro, se chama “Joker: Folie à Deux”. No Brasil, a tradução ficou “Coringa: Delírio a Dois”. O que pouco se sabe, é que o termo francês 'Folie à Deux' se refere a um transtorno psicótico real que é conhecido como Transtorno Delirante Compartilhado (TDC).
Como o relacionamento entre o personagem de Phoenix com Sophie Dumond (Zazie Beets) foi uma alucinação – o que é confirmado pelo próprio filme – há a possibilidade que toda a história também seja. Existe uma teoria, inclusive, de que ele possa ter matado Sophie.
Um dos principais atores da geração dele, Heath Ledger fez muito sucesso nos cinemas dos anos 2000, e a morte dele, em 22 de janeiro de 2008, chocou o mundo e é debatida até hoje.
Alguns flashbacks são apresentados e provam que Sophie nunca esteve lá. De volta ao apartamento de Arthur, o vemos perturbado com a situação e ouvimos sirenes policiais do lado de fora. Sophie nunca mais é vista no filme, e seu destino é deixado em aberto -- até agora.
De acordo com o comunicado, ele morreu por decorrência de “intoxicação aguda em função do efeito combinado de oxicodona, hidrocodona, diazepam, temazepam, alprazolam e doxilamina”. O corpo de Heath Ledger foi encontrado por uma pessoa que trabalhava para ele junto com remédios e pílulas para dormir no local.
Oficialmente, de acordo com os médicos legistas de Nova York que examinaram o corpo de Ledger, a morte do ator foi proveniente de uma overdose acidental por ingestão de medicamentos. Segundo o relatório, o artista teria misturado substâncias como analgésicos, remédios para ansiedade e pílulas para dormir.
Nas HQs, o Coringa raptou Todd e o matou usando um pé de cabra na história Morte na Família. O Robin morto voltou depois como o Capuz Vermelho, primeiro como um vilão do Batman, e depois como um anti-herói. via Batman-News.com.
Bruce reconhece que o Coringa é imprevisível e uma versão ruim de Gotham, chamando o vilão de um “turbilhão do caos”, referenciando o termo agente do caos. O herói treinou por muitos anos e estudou sobre a perícia criminal, para se tornar no que é atualmente em Gotham e para o mundo.
Ele evoluiu para virar seu maior nêmesis. Enquanto Batman era sobre determinação e ordem, o Coringa era sobre imprevisibilidade e caos. Não importava quantas vezes o Homem-Morcego o prendia, o Palhaço do Crime voltava e causava ainda mais estrago que antes. Eles estavam destinados a fazer aquilo para sempre.
O Coringa era acusado de matar o apresentador Murray Franklin durante uma entrevista realizada em seu talk-show — cena que se passa no filme homônimo com o protagonista interpretado por Joaquin Phoenix. Em um determinado momento, quando os ânimos se exaltaram, Coringa sacou uma arma e atirou na cabeça do apresentador.
“A pior parte de ter uma doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não tivesse.” Entre tantas frases marcantes, essa com certeza é uma da qual não me esquecerei. O filme “Coringa” é capaz de nos fazer refletir sobre aquilo que, a maior parte do tempo, temos medo de encarar.
Em uma de suas várias reviravoltas, o filme nos dá a entender que a mãe de Arthur, Penny (Frances Conroy) criou toda uma ilusão sobre a antiga relação dela com Thomas Wayne (Brett Cullen).
Além disso, Arthur é portador de uma síndrome chamada afeto pseudobulbar ou labilidade emocional, que se caracteriza por uma vontade descontrolada de chorar e de rir, mesmo sem que haja um contexto para isso, o que atrai a indignação e violência contra si. An error occurred.