Na profecia de Isaías, ouvimos: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho" (7, 14); e o Anjo diz a Maria: "Conceberás e darás à luz um filho" (Lc 1, 31). Maria primeiro concebeu, depois deu à luz Jesus: primeiro recebeu-o em si, no seu coração e na sua carne, depois deu-o à luz.
Na tradição cristã, os três reis magos eram sábios que vinham do Oriente à procura do menino Jesus. Ao encontrarem Cristo, prestaram-lhe culto e deram-lhe presentes.
Ele foi o primeiro a reconhecer Jesus como o Cristo, o Filho de Deus vivo, o que levou Jesus a declarar: “Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mateus 16, 18). Pedro foi escolhido por Jesus Cristo para guiar sua Igreja na Terra.
São José, o primeiro adorador do Verbo encarnado. Como habitou no seio de Maria e viveu em Nazaré, Nosso Senhor está presente no sacrário de cada igreja católica. O que muitas vezes falta em nossos templos são almas que se pareçam com São José, e adorem Jesus presente e escondido no tabernáculo.
Simão, apontado como o primeiro apóstolo, é mais comumente conhecido por Pedro — nome que lhe deu o Senhor na ocasião em que se conheceram, e confirmou posteriormente.
O apóstolo João nos fala que Maria Madalena foi a primeira pessoa a ver o Salvador ressurreto (ver João 20:11–17). Isso é, talvez, particularmente notável quando nos lembramos de que Lucas registrou que, anteriormente, na vida de Maria, ela havia sido possuída por “sete demônios” (Lucas 8:2).
Os reis magos são personagens importantes da tradição cristã. Eles eram magos que vieram do Oriente para adorar e presentar o recém-nascido Jesus Cristo em Belém. Os reis magos têm origem oriental e visitaram o menino Jesus para adorá-lo e presenteá-lo.
O teólogo refere-se ao conjunto de princípios de fé, base do cristianismo. A primeira versão originou-se pouco depois da morte de Jesus, possivelmente por volta do ano 50 do século 1.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
Particularmente no Evangelho de Marcos, o começo do ministério de Jesus e o chamado dos primeiros discípulos são eventos inseparáveis. O chamado de Pedro e André.
Seu nascimento aconteceu em Belém, uma província romana na Palestina. O nascimento de Jesus teria sido revelado a Maria por intermédio do anjo Gabriel.
Quando Ele curou um endemoninhado, eles tentaram desacreditá-Lo na frente das pessoas, acusando-O de realizar essas obras pelo poder do diabo. Jesus sabia quais eram seus pensamentos e declarou que, pelo contrário, ao expulsar demônios, Ele estava demonstrando que era o Messias e estava estabelecendo o reino de Deus.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Em uma visão, Zacarias viu a primeira vinda do Messias à Terra e a rejeição Dele pelo Seu povo. Em uma visão posterior, ele viu o Messias voltar à Terra para libertar Seu povo de todas as nações que se uniram para lutar contra ele. Nesse momento, os judeus vão reconhecer Jesus Cristo como o Messias e adorá-Lo.
Quem foi o primeiro a profetizar a vinda do Messias?
Isaías, um grande profeta do Velho Testamento, anunciou o nascimento iminente do Messias. “O mesmo Senhor vos dará um sinal”, ele declarou. “Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel” (Isaías 7:14).
Pode ser porque estava escuro ainda naquela madrugada ou até mesmo, por ceticismo, ou ainda por desgosto, pois ela chorava e seus olhos estavam marejados e nem mesmo a voz de Jesus ela reconheceu, quando Ele perguntou: “Mulher, por que choras? A quem procuras?”.
Após ser tratada, Maria Madalena decide acompanhar Jesus e seus apóstolos ajudando-os com cuidados e alimentação necessários para dar prosseguimento à jornada. Junto a ela ia também outros indivíduos do sexo feminino, como Joana, Suzana e outras mulheres, conforme descreve Lucas em seu Evangelho.