Eu pergunto: “Será que alguém pode roubar a Deus?” Mas vocês têm roubado e ainda me perguntam: “Como é que estamos te roubando?” Vocês me roubam nos dízimos e nas ofertas. Todos vocês estão me roubando, e por isso eu amaldiçoo a nação toda.
Porque vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. 9 Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a mim, sim, toda a nação.
Por intermédio do Profeta Malaquias, o Senhor abordou o declínio do comprometimento dos judeus para com Deus. O Senhor instruiu Seu povo do convênio a voltar-se a Ele trazendo-Lhe seus dízimos e suas ofertas com mais fidelidade, e Ele prometeu abençoar e proteger aqueles que assim fizessem (ver Malaquias 3:7–12).
Introdução. Malaquias profetizou a respeito da Segunda Vinda de Jesus Cristo. O Senhor ordenou aos judeus que retornassem a Ele pagando seus dízimos e suas ofertas. Ele assegurou aos justos que seu empenho em servir a Ele seria recompensado e que, quando Ele retornasse à Terra, eles seriam Seus.
Assim, Malaquias 3:10 poderá ser melhor compreendido através do contexto da “casa do tesouro” (ôtsar) apresentado principalmente nesses livros e revelando que eles lidavam com a mesma situação:4É possível que a desobediência do povo induziu algumas das queixas dos sacerdotes às quais Malaquias já havia se referido.
Muitos judeus começaram a ficar desanimados e não se esforçavam muito para viver uma vida religiosa, acreditando que Deus os havia esquecido ou abandonado, de modo que a retidão não importava muito para eles. A mensagem de Malaquias abordava essa situação.
Ninguém é obrigado a oferecer o dízimo. Ele deve ser doado de boa vontade com a mesma regularidade com que o fiel recebe seus ganhos regulares. Não deve ser taxado como tributo, um alívio para a consciência ou uma contribuição para receber o dobro em diante.
Malaquias, Malaque ou Mal'akhi (em hebraico: מַלְאָכִי; em hebraico moderno: Mal'akhi; em hebraico tiberiano: Malʼāḵî - "Mensageiro") foi um profeta judeu em que suas revelações constituem em seu Livro de Malaquias, a qual se encontra no Antigo Testamento da Bíblia cristã e ao Tanakh da Bíblia Hebraica.
Escrita por são Malaquias, bispo irlandês do século 12, a suposta profecia afirma que Francisco será o último papa da história. Não é exatamente uma previsão de apocalipse – apenas que o novo líder da Igreja Católica irá governar na “desolação do mundo” e que Roma será destruída.
Eu, o SENHOR Todo-Poderoso, ordeno que tragam todos os seus dízimos aos depósitos do Templo, para que haja bastante comida na minha casa. Ponham-me à prova e verão que eu abrirei as janelas do céu e farei cair sobre vocês as mais ricas bênçãos.
Será que alguém pode roubar a Deus? Mas vocês estão me roubando e ainda perguntam: “Em que te roubamos?” Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição vocês são amaldiçoados, porque estão me roubando, vocês, a nação toda. Tragam todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa.
O dízimo é a lei de Deus para Seus filhos ainda que o pagamento seja inteiramente voluntário. Quanto a isso, ela não difere da lei do Dia do Senhor ou de qualquer outra de Suas leis. Podemos, talvez, recusar-nos a obedecer a alguma ou a todas elas.
Se usar o dinheiro que deveria ir para o seu dízimo para pagar o aluguel, você estará devendo a Deus. Se você usar o dinheiro para dar o dízimo em vez de pagar o aluguel, estará em dívida. A verdade é que você nunca deveria pegar o dinheiro de Deus (o dízimo) e torná-lo em dinheiro de seu aluguel.
Quando estavam os dois à mesa, o Senhor falou ao profeta de Betel 21 e este disse em voz alta ao profeta que viera de Judá: «O Senhor diz que tu lhe desobedeceste e que não cumpriste a ordem que o Senhor , teu Deus, te tinha dado.
Malaquias profetizou para o povo judeu após o exílio na Babilônia para repreendê-los por sua corrupção e idolatria. Ele exortou o povo a se arrepender de seus pecados e renovar seu compromisso com Deus.
DÍZIMO: QUEM É O “DEVORADOR” DE MALAQUIAS 3:11? É bastante frequente, em nossas igrejas, ouvir o argumento de que o cristão deve dar o dízimo, sob pena de ser amaldiçoado e destruído, financeiramente, por um demônio conhecido como “devorador”.
No tempo do profeta Malaquias, após o exílio, o dia de Javé é o grande julgamento contra quem não observa a lei. O sol da justiça de Deus irá manifestar a diferença entre o justo e o ímpio, entre o bem e o mal, entre quem serve a Deus e quem não o serve. Por meio dos justos, Deus fará justiça.