Succession mostra os confrontos políticos, econômicos e pessoas da família Roy. A quarta temporada mostrou a consequência da decisão do patriarca Logan Roy (Brian Cox) de vender seu bilionário conglomerado de mídia, Waystar Royco, para o visionário de tecnologia Lukas Mattson (Alexander Skarsgard).
Apesar da cara de vilão, a trajetória de Brian é mais do tipo "personagem batalhador de filme dramático". Natural da cidade costeira de Dundee, na Escócia, ele é uma criança pós-guerra, filho caçula de cinco e criado por suas irmãs mais velhas. É um fruto da working class britânica, de criação católica.
Por que Logan Roy morreu no começo da quarta temporada de Succession? Durante entrevista ao podcast de Succession, o criador da série, Jesse Armstrong, revelou como tomou a decisão da morte em "O Casamento de Connor" para as consequências para os outros integrantes da família Roy.
O veredito sobre quem assumirá o lugar de Logan Roy é surpreendente tanto para os personagens como para os espectadores. O marido de Shiv, Tom Wambsgans, se torna o sucessor, sendo o novo CEO da empresa - comprada pela GoJo, de Lukas Matsson, vivido por Alexander Skarsgård.
Astro afirma que sua rotina foi alterada pela participação na produção mais premiada dos últimos anos. "Eu perdi meu anonimato e percebi o que realmente era importante para mim. Eu nunca tinha experienciado nada como isso", afirmou o ator de “Succession”, Brian Cox, ao jornal britânico The Guardian.
Por meio dessa conversa em seus anos de formação, ele se sente responsável pelo que acredita ser seu destino. Isso torna tudo ainda mais doloroso quando, já na primeira temporada, Kendall está prestes a ser anunciado como seu sucessor e Logan acaba com seu sonho.
Logan morre inesperadamente de um ataque cardíaco em um jato particular no episódio três, e Cox disse à BBC como se sentiu com a inesperada reviravolta na trama do escritor do programa, Jesse Armstrong.
O motivo para Matsson mudar de ideia sobre Shiv é exibido logo na primeira cena do último capítulo. O comandante da GoJo vê uma caricatura em uma revista em que ele é controlado por Shiv, o que certamente deu a ideia de conseguir alguém mais maleável para colocar no poder.
Quase que num prazer mórbido, é fascinante que Kendall tenha morrido simbolicamente, que perambule pelo mundo sem propósito até a iminente chegada de sua morte, porque assim temos a certeza de que demos adeus no momento certo.
Greg adquiriu outro relógio ou dois no período [entre os episódios] em que não o vimos. Então, ele definitivamente tem mais dinheiro entrando agora, um salário maior”, revelou. “Ele está tentando ser um homem mais completo no mundo dos negócios. Ele tem mais responsabilidades.
Transmitido na HBO e HBO Max na noite do último domingo, 9, "O Casamento de Connor" se tornou um dos melhores e mais chocantes episódios de Succession. Isso porque Logan Roy, interpretado por Brian Cox, morreu no capítulo em questão, que é o terceiro da quarta e última temporada da série.
A série atingiu seu clímax com a assinatura do contrato de venda da Waystar Royco para Lukas Matsson, e Tom assumindo o cargo de CEO durante esse processo conturbado.
“Meu primeiro diagnóstico de câncer de mama ocorreu em 2004. De lá para cá, foi uma longa jornada, com mais de vinte cirurgias, dez delas no peito, e cinco ciclos de tratamento. Desde o começo, constatei, um tanto sozinha, o preconceito com os pacientes dentro das empresas.
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O fato de Roman viver uma relação monogâmica, dada sua personalidade, não faz o menor sentido. “Eles estavam avaliando essa ideia de que ela sabe muito bem que ele tem alguns problemas sexuais com a monogamia… e que pode ter uma sexualidade mais fluida, a qual ainda não conhecemos exatamente”, explicou o ator.
E o marido de Shiv, que não está mais afastado, e em breve será pai, Tom Wambsgans, triunfou como o novo CEO, com o primo Greg ao seu lado, apesar de traições de última hora. No plano final do episódio, Kendall encara, em desespero, a água.
A maior parte do conselho da Waystar vai votar a favor da compra da empresa pela Gojo, do Lukas Matsson (Alexander Skarsgard), e ela será a CEO da companhia após a venda. No entanto, Lukas muda de ideia e decide colocar alguém que ele realmente consiga controlar dos bastidores. E essa pessoa é justamente o Tom.
Dos quatro filhos, o mais velho é Connor Roy (Alan Ruck), o filho do primeiro casamento de Logan Roy, que optou por ficar alheio aos negócios da família: quis desfrutar da fortuna familiar vivendo em um rancho no deserto do Novo México, colecionar itens históricos excêntricos e financiar causas como o fim do pagamento ...
Após a operação, a liderança da Waystar fica com o marido de Shiv, Tom Wambsgans, que nunca havia sido cotado para o cargo, por escolha do próprio Matsson. No fim, mesmo detendo grande parte das ações e com a promessa de que um dia estariam no comando, a família Roy não vai liderar o império de Logan.
Na quarta e última temporada, em exibição aos domingos na HBO e na HBO Max, Connor vem ganhando espaço com um casamento à vista e seu estranho e inalcançável desejo de se tornar presidente dos Estados Unidos.
No final da produção criada por Jesse Armstrong, Kendall perde a presidência da Waystar Royco após a empresa ser comprada pelo bilionário Lukas Matsson (Alexander Skarsgård), e fica com um semblante bastante depressivo.
Em uma entrevista com Variedadeo ator sugeriu que Shiv decidiu sabotar as chances de Kendall de assumir o controle do conglomerado de mídia Waystar Royco depois de ver seu irmão colocar os pés na mesa de seu pai falecido, Logan (Brian Cox).
Considerando a hipótese apresentada no vídeo publicado no TikTok, Tom seria o vilão dos episódios finais. Nos comentários, algumas pessoas levantaram a questão de que Logan também não foi visto na série com iPhones.
“Logan se passa em 2029, uma coisa totalmente separada. O Logan morreu em Logan, não vamos mexer nisso”, afirmou o intérprete de Deadpool. Mas essa era a direção óbvia antes mesmo da dupla colocar em palavras. Em primeiro lugar, pela forma como o próprio MCU tratou o retorno de grandes personagens do passado.
“Succession” tem um estilo que flerta com o documentário, com movimentos de zoom e câmera na mão. —Isso é uma linguagem muito contemporânea, que bebe nesse interesse atual pelo realismo, pelo documental, pelo reality — diz Phillippe Barcinski.