Sim, o plano de saúde cobre a abdominoplastia em caso de diástase, porque, além do incômodo estético, existem prejuízos funcionais. Mas é necessário apresentar indicação médica para a realização do procedimento.
Quem tem diástase têm direito de fazer abdominoplastia pelo SUS?
Dá para fazer cirurgia de fechamento de diástase pelo SUS? Sim, mas apenas em duas situações: quando a cirurgia é reparatória ou quando há o surgimento de problemas na coluna relacionados à diástase.
No entanto, quando o distanciamento muscular é superior a 2,5 centímetros, em geral associado a uma perda da tonicidade e sustentação da parede abdominal, a intervenção cirúrgica é – na maioria das vezes – a forma mais indicada de tratamento e fechamento da diastase.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo plano?
Como solicitar. Se você está em dúvida se o plano de saúde cobre cirurgia de diástase, a boa notícia é que a resposta é sim! Isso porque essa cirurgia faz parte do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Quem tem diástase têm direito a cirurgia plástica?
Entre as cirurgias reparadoras obrigatórias, estão: Cirurgia de Abdominoplastia: obrigatória nos casos de diástase – espaçamento do músculo abdominal causado por uma ou mais gestações – com mais de três centímetros. A cirurgia plástica abdominoplastia tem como objetivo reduzir o volume abdominal.
Abdominoplastia pelo plano de saúde: especialista explica quando o convênio deve custear
Qual médico encaminha para abdominoplastia?
Ao compreender que o médico especialista em abdominoplastia é, de fato, o cirurgião plástico, é possível entender como esse procedimento é realizado. A abdominoplastia é realizada com anestesia geral, raqui ou peridural, tendo uma duração que varia de 2 a 5 horas, a depender da extensão e complexidade do caso.
Como é a barriga de quem tem diástase? A diástase abdominal pode causar “barriga flácida”, especialmente durante o esforço físico. A largura da abertura pode variar e afetar a aparência da barriga, desde uma diástase discreta até um abaulamento significativo.
A cirurgia de diástase abdominal, a princípio, tem cobertura obrigatória pelos planos de saúde. Isso porque ela faz parte do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que estabelece a cobertura assistencial obrigatória a ser garantida nos planos privados de saúde.
Então, sem sustentação, a pele fica com uma aparência de murcha, fina e a região pode exibir uma protuberância. Esse alargamento e separação dos músculos é o que chamamos de diástase. A diástase só pode ser corrigida totalmente com cirurgia. Antigamente, a única opção era a abdominoplastia.
A avaliação cuidadosa de um profissional de saúde qualificado, como um cirurgião plástico, ginecologista obstetra ou fisioterapeuta especializado em saúde abdominal, é fundamental para diagnosticar a diástase.
“Casos mais graves podem estar relacionados com a dor e até dificuldade de locomoção, mas geralmente a principal condição da diástase abdominal é a saliência da parede abdominal”, ressalta a especialista em cirurgia plástica.
Quanto custa uma abdominoplastia em 2024? A abdominoplastia, em 2024, custa a partir de R$ 13.100 (apenas uma média de valor), porque o procedimento cirúrgico possui muitas variáveis que devem ser analisadas conforme as necessidades e preferências de cada paciente.
Qual o peso ideal para fazer abdominoplastia pelo SUS?
Em geral, quanto mais adequado estiver seu IMC (<25 kg/m2), melhor o resultado final do seu procedimento. Quando o IMC se encontrar entre 25 e 30 kg/m2, o procedimento pode ser realizado mas deve-se avaliar cada caso, com a ressalva que, para maiores IMCs, vai diminuindo o resultado estética.
Como se inscrever para fazer abdominoplastia de graça?
Você precisa ter em mente que a Abdominoplastia gratuita pelo SUS é feita por médicos recém-formados, mas que ainda estão estudando a especialidade de cirurgia plástica. Ou seja, estudantes que fazem a cirurgia como treinamento, mas sob a supervisão de um médico mais experiente, conhecido como preceptor.
Assim como ocorre em todas as intervenções cirúrgicas, a cirurgia de diástase abdominal oferece alguns riscos ao paciente, tais como chance de infecção, ruptura dos pontos, hemorragia, formação de hematomas e recidivas da diástase.
Um dos exercícios mais simples e eficazes para corrigir a diástase abdominal é a contração pélvica. Sentada ou deitada confortavelmente, contraia os músculos pélvicos como se estivesse tentando parar o fluxo de urina. Mantenha a contração por 10 segundos e relaxe. Repita isso 10 vezes.
Quanto custa uma mini abdominoplastia? Em média, uma mini abdominoplastia custa entre R$ 9.225,32 a R$ 18.450,54. Um valor que pode sofrer variações bruscas tanto para mais quanto para menos, a depender do cirurgião plástico, da clínica, das técnicas e materiais utilizados e afins.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo convênio?
Entretanto, em casos em que a abdominoplastia é indicada por razões médicas, como em situações de hérnias abdominais, diástase de retos abdominais ou outras condições que afetem a saúde do paciente, a cobertura pelo plano de saúde pode ser requerida.
Como fica a barriga depois de uma cirurgia de diástase?
Com a cirurgia de diástase abdominal, a paciente terá ganhos na estética abdominal, com uma barriga mais firme e mais facilidade para trabalhar a musculatura da região, seja para fortalecimento ou estética.
A identificação da diástase é realizada através do exame físico da paciente durante a consulta ou com a ultrassonografia de parede abdominal, que irá mensurar o quanto de abertura a musculatura possui. A abdominoplastia é a cirurgia plástica certa para fazer a correção da diástase.
Como saber se tenho diástase? É possível desconfiar de que se está com uma diástase depois do parto ao sentir a região abaixo do umbigo muito mole e flácida ou observar uma protuberância no abdômen ao levantar algum peso, agachar ou tossir, por exemplo.
Porque quem tem diástase não pode fazer abdominal?
Quem tem diástase não pode fazer todo e qualquer treino. Por isso, entre as adaptações, os exercícios não podem forçar a musculatura infra-abdominal, e a elevação pélvica (importante para o assoalho pélvico) precisa ser feita sem carga em cima da pelve.