Na maioria dos casos a abdominoplastia é considerada uma cirurgia estética, não sendo autorizada pelos convênios. Entretanto pacientes que realizaram a cirurgia bariátrica (redução do estômago) e apresentem abdômen em avental costumam conseguir autorização do convênio para a abdominoplastia.
Em qual situação o plano de saúde cobre abdominoplastia?
Quando o plano de saúde cobre a abdominoplastia? Segundo o Rol da ANS, o plano de saúde é obrigado a cobrir a abdominoplastia em casos de pacientes que sofreram com grande perda de peso, em consequência de tratamento ou cirurgia para combater a obesidade mórbida.
A abdominoplastia é uma cirurgia que normalmente não entra nas coberturas oferecidas pelas operadoras. Porém em casos específicos, onde o excesso estiver causando dano à saúde da pessoa, o plano de saúde pode cobrir, para isso, é necessário apresentar laudo médico que comprove a necessidade do procedimento.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo convênio?
No entanto, quando a abdominoplastia é necessária por motivos médicos, como o tratamento de hérnias abdominais ou diástase de retos abdominais, é possível solicitar a cobertura ao plano de saúde, mediante a apresentação de laudos e documentos médicos que comprovem a necessidade da intervenção cirúrgica.
“Não existe qualquer restrição. O paciente que emagreceu também tem direito de realizar o procedimento de Abdominoplastia, mesmo sem ter feito qualquer cirurgia bariátrica. Isto está dentro da própria regra da Agência Nacional de Saúde”, explica.
Abdominoplastia pelo plano de saúde: especialista explica quando o convênio deve custear
Qual médico encaminha para abdominoplastia?
Ao compreender que o médico especialista em abdominoplastia é, de fato, o cirurgião plástico, é possível entender como esse procedimento é realizado. A abdominoplastia é realizada com anestesia geral, raqui ou peridural, tendo uma duração que varia de 2 a 5 horas, a depender da extensão e complexidade do caso.
A abdominoplastia, em 2024, custa a partir de R$ 13.100 (apenas uma média de valor), porque o procedimento cirúrgico possui muitas variáveis que devem ser analisadas conforme as necessidades e preferências de cada paciente.
Quais cirurgias devem ser cobertas pelo convênio? Entre as cirurgias reparadoras obrigatórias, estão: Cirurgia de Abdominoplastia: obrigatória nos casos de diástase – espaçamento do músculo abdominal causado por uma ou mais gestações – com mais de três centímetros.
No entanto, quando o distanciamento muscular é superior a 2,5 centímetros, em geral associado a uma perda da tonicidade e sustentação da parede abdominal, a intervenção cirúrgica é – na maioria das vezes – a forma mais indicada de tratamento e fechamento da diastase.
Como é a barriga de quem tem diástase? A diástase abdominal pode causar “barriga flácida”, especialmente durante o esforço físico. A largura da abertura pode variar e afetar a aparência da barriga, desde uma diástase discreta até um abaulamento significativo.
O Renuvion é uma tecnologia de radiofrequência e jato de plasma que promove até 80% de retração da pele, tratando a flacidez. O procedimento é uma alternativa à abdominoplastia para o tratamento de flacidez na região do abdômen, mas apenas em graus de flacidez leves a moderados.
Como se inscrever para fazer abdominoplastia de graça?
Você precisa ter em mente que a Abdominoplastia gratuita pelo SUS é feita por médicos recém-formados, mas que ainda estão estudando a especialidade de cirurgia plástica. Ou seja, estudantes que fazem a cirurgia como treinamento, mas sob a supervisão de um médico mais experiente, conhecido como preceptor.
Bom, ainda que não haja um peso ideal para realizar uma abdominoplastia, existem outros fatores que devem ser levados em consideração. Em primeiro lugar, esse procedimento destina-se idealmente a pessoas que já estão próximas do seu peso considerado ideal estável, com IMC entre 25 e 28.
A avaliação cuidadosa de um profissional de saúde qualificado, como um cirurgião plástico, ginecologista obstetra ou fisioterapeuta especializado em saúde abdominal, é fundamental para diagnosticar a diástase.
Geralmente, é indicada para pessoas que tiveram grandes perdas de peso ou que têm flacidez abdominal excessiva. Essa cirurgia envolve a remoção do excesso de pele e gordura da área abdominal, assim como a reparação dos músculos dessa região.
Como conseguir cirurgia de diástase pelo convênio?
Para solicitar que o plano de saúde cubra a cirurgia de diástase, você precisa ter a recomendação de um médico explicando, por exemplo, qual o seu problema de saúde, qual o motivo clínico para essa cirurgia ser feita, há quanto tempo você está debilitado por conta deste problema e a gravidade do seu caso.
Como fica a barriga depois de uma cirurgia de diástase?
Com a cirurgia de diástase abdominal, a paciente terá ganhos na estética abdominal, com uma barriga mais firme e mais facilidade para trabalhar a musculatura da região, seja para fortalecimento ou estética.
“Casos mais graves podem estar relacionados com a dor e até dificuldade de locomoção, mas geralmente a principal condição da diástase abdominal é a saliência da parede abdominal”, ressalta a especialista em cirurgia plástica.
Quem tem diástase pode fazer abdominoplastia pelo plano?
Sim, o plano de saúde cobre a abdominoplastia em caso de diástase, porque, além do incômodo estético, existem prejuízos funcionais. Mas é necessário apresentar indicação médica para a realização do procedimento.
Para conseguir a cobertura do plano de saúde para uma cirurgia plástica reparadora, é importante que o beneficiário tenha um acompanhamento médico que lhe indique o processo cirúrgico como melhor solução. Além disso, o plano de saúde deve ter cobertura ambulatorial hospitalar.
O ideal é você entrar em contato com o plano de saúde e verificar se ele cobre este tipo de cirurgia, mas primeiramente deve consultar um cirurgião plástico em sua cidade para ser feito uma avaliação e tirar todas as dúvidas sobre a necessidade da cirurgia.
Caso a abdominoplastia seja de caráter reparador, ela deve ser integralmente custeada pelo plano de saúde e a negativa de cobertura do procedimento é considerada abusiva. No entanto, se o procedimento tiver fins meramente estéticos, a cobertura por parte operadora de saúde não é obrigatória.
A identificação da diástase é realizada através do exame físico da paciente durante a consulta ou com a ultrassonografia de parede abdominal, que irá mensurar o quanto de abertura a musculatura possui. A abdominoplastia é a cirurgia plástica certa para fazer a correção da diástase.
Pacientes que possuem excesso de pele associada a diástase abdominal, preferencialmente, devem procurar tratamento com o cirurgião plástico. Porque nestes casos se faz necessário retirar essa pele em excesso em conjunto com a correção da diástase por via aberta pela técnica de abdominoplastia, foto 2.