Se estiver na fase ativa de uma verruga genital, não é recomendado depilar a área, pois há um processo inflamatório local, que pode machucar e aumentar o risco de contaminação em outras áreas. É importante ficar atento, pois, às vezes, a lesão pode não ser visível.
Não realizar o tratamento de todas as lesões do HPV no mesmo momento; Depilação com lâmina, pois isso pode aumentar o risco de o vírus afetar outras áreas; Não tratar o parceiro que também apresenta verrugas do HPV.
Pode ser realizada depilação por lâmina mas com muito cuidado para não “machucar” as verrugas, o que pode levar a sangramento e aumento das lesões. A depilação com cera também requer cuidado e higiene redobrados. Os cremes depilatórios podem ser uma boa opção.
Não é recomendado ter relações sexuais se ainda for observada a presença de lesões, pois é um indicativo de que a infecção está ativa. Também há a possibilidade de existir lesões planas, que não são visíveis a olho nu, mas que podem transmitir o vírus. Lembre-se sempre de utilizar preservativos!
Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Nos casos em que a infecção ainda está ativa, com presença de lesões, o ideal é não ter relações sexuais. Porém, nos casos em que as verrugas não estão mais presentes, a camisinha pode ser uma alternativa para o sexo. Vale lembrar ainda que o organismo, ao longo do tempo, é capaz de expulsar o vírus do corpo.
Já para aquelas que não apresentam lesões ativas, a convivência com o parceiro pode seguir como de costume, sem a necessidade de alterar hábitos, como o uso de preservativos, se já não era comum na relação.
Há casos em que o próprio sistema imune dá conta de eliminar o HPV, mas quando isso não acontece, o vírus pode causar mutações nas células e, a longo prazo, a infecção pode evoluir para um câncer.
A transmissão através do contato genital sem penetração (sem relação sexual) não é comum, mas pode ocorrer. Além disso, a transmissão de tipos de HPV é possível por contato oral-genital e ao tocar os genitais com as mãos. A transmissão do vírus da mãe para o bebê durante o parto é rara, mas pode ocorrer.
Muito pelo contrário: quem tem HPV precisa usar camisinha sim, e a camisinha é importantíssima para quem tem HPV e principalmente para quem não tem parceiro fixo.
O tratamento do HPV deve ser feito com orientação do ginecologista ou urologista e geralmente envolve o uso de pomadas ou ácidos para eliminar as verrugas genitais. Além disso, em alguns casos, pode ser feita a crioterapia ou cirurgia para remoção das verrugas genitais.
O paciente se contamina, não desenvolve sintoma algum e após 1 ou 2 anos o seu sistema imunológico se livra do vírus sem que o indivíduo nem sequer tenha tomado conhecimento da infecção. Portanto, existe cura para o HPV que provoca verrugas na pele, e ela é espontânea na grande maioria dos casos.
A infecção pelo HPV é de difícil prevenção, pois depende do contato de pele doente com pela sadia e não depende da ejaculação. Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção.
É possível pegar HPV pelo beijo? Não é possível pegar HPV pelo beijo, mas é possível através do sexo oral, que é uma forma de transmissão do HPV para orofaringe.
Não há tratamento específico para eliminar o vírus. O tratamento das verrugas genitais deve ser individualizado, dependendo da extensão, quantidade e localização das lesões. Podem ser usados laser, eletrocauterização, ácido tricloroacético (ATA) e medicamentos que melhoram o sistema de defesa do organismo.
Essa é uma pergunta muito frequente entre pessoas que já contraíram o papiloma vírus humano e a resposta é simples, sim. Quando uma pessoa é infectada pelo HPV, seu sistema imunológico geralmente cria uma resposta para combater o vírus e eliminar a infecção.
Mito. Não existe tratamento específico para eliminar a infecção viral e a pessoa infectada será sempre um vetor da doença. Em geral, a maioria das infecções por HPV são controladas pelo sistema imunológico do indivíduo e eliminadas naturalmente pelo organismo, mas algumas persistem podendo se tornar tumores malignos.
Por isso, se você também tem essa dúvida, a resposta é: sim, ter uma vida normal com HPV é possível. Apesar de este vírus ser muito comum, a maioria das pessoas infectadas não vai apresentar qualquer lesão. Ou seja, vai eliminar o vírus espontaneamente ou vai permanecer com o vírus na sua forma latente.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
É possível pegar HPV através de objetos, piscinas, roupas íntimas e toalhas?
Muitas pessoas portadoras, por não apresentarem nenhum sinal e/ou sintoma, podem transmiti-lo sem saber(1). Ainda não está comprovada a possibilidade de contaminação por meio de objetos, do uso de vaso sanitário e piscina ou pelo compartilhamento de toalhas e roupas íntimas(2).
Geralmente quando as mulheres apresentam sintomas são relacionados à presença de verrugas ou manchas que podem aparecer nos genitais. É possível descobrir que a mulher está infectada pelo HPV quando apresenta essas lesões, as quais são detectadas pelo exame clínico no ginecologista.
HPV na boca é contagioso? Sim. A transmissão ocorre através de autoinoculação, beijo e da prática de sexo oral. Muitos fatores podem estar atrelados ao risco de infecção pelo vírus, como muitos parceiros sexuais, o uso abusivo de cigarro, tabaco e álcool e outras doenças sexualmente transmissíveis.
Nesses casos, utilizar um sabão desinfetante para roupas, como o OMO Sanitiza e Higieniza, é uma boa forma tanto de lavar, como de eliminar micro-organismos das peças. Além de promover uma higienização poderosa e de ter ação sanitizante, ele cuida das roupas.
Sim, é possível contrair a infecção pelo HPV e não manifestar nenhum sintoma durante muito tempo e, posteriormente, ter alguma lesão mais grave. Isso ocorre em pequena porcentagem de pessoas que não eliminam espontaneamente o vírus pela imunidade própria.