Além da carne animal e dos laticínios, o consumo de frutas como o abacate e a banana e legumes como a batata doce e a beterraba, por exemplo, também devem ser evitados por conter níveis mais altos de potássio.
A banana-maçã apresenta quantidade menor de potássio do que as outras variedades da fruta. Por isso, sobrecarrega menos os rins, que têm a função de filtrar o sangue e eliminar as substâncias nocivas ao organismo; e pode ser indicada em dietas para pacientes com doenças renais.
Quais as frutas que um paciente renal não pode comer?
Sendo assim, o consumo de abacaxi, acerola, ameixa, banana-maçã, caju, caqui, jabuticaba, limão, manga, maçã e laranja-lima está permitido. Por outro lado, é fundamental retirar da alimentação abacate, açaí, água de coco, banana-prata, damasco, figo, goiaba, graviola e demais frutas com alto índice de potássio.
Morango, framboesa, mirtilo, cereja, melancia, uva vermelha e amora possuem baixo teor de potássio e são ricos em antioxidantes, vitaminas e fibras, o que as torna uma ótima opção para a saúde renal.
Qual a melhor alimentação para quem tem insuficiência renal?
“Como em alguns casos a função renal está severamente prejudicada, o consumo de proteínas deve ser controlado. Alimentos como ovo, feijão, grão-de-bico, lentilha e carnes magras, como o frango e a tilápia, devem ser as principais fontes de proteína do paciente renal”, explica o médico.
É preciso prestar atenção ainda a um inimigo quase invisível, que ameaça o bom funcionamento dos rins: o sal. A Sociedade Brasileira de Nefrologia recomenda um consumo ideal de 2 gramas de sal por dia, mas no Brasil o consumo médio é de 12 gramas.
VERDADE – Alimentos como presunto, mortadelas, bacon, salsichas, queijos amarelos, margarinas e manteigas, enlatados e peixes salgados, como sardinha e atum em conserva, são ricos em sódio, substância já citada anteriormente pela capacidade prejudicial aos rins.
Morangos são outras frutas recomendadas por especialistas, pois ajudam de perto a desintoxicar e limpar os rins toxinos. Abacaxi, com muita vitamina C e potássio, é outro. Você também pode incluir pedaços de banana, maçã, laranja e pêssego em sua dieta, cujos índices de potássio também são muito vantajosos.
Alguns exemplos de alimentos diuréticos incluem melancia, abacaxi, aipo e pepino. Adicionar esses alimentos à dieta mantém os rins saudáveis e reduz os níveis de creatinina no corpo.
Frutas com grandes quantidades de potássio em sua composição nutricional – como banana, abacate e mamão – costumam ser perigosas para pessoas com propensão a desenvolver doenças renais. Isso se dá porque o potássio é filtrado com dificuldade pelos rins, podendo trazer problemas à saúde.
Sim, desde que seja bastante dessalgado no mínimo 2 dias na água, que deve ser trocada 3 vezes a cada dia. Faça-o cozido e temperado apenas com um fio de azeite; 4- Já o arroz, deve ser preferencialmente o integral; 5 – Os legumes devem ser escaldados previamente ao cozimento, para diminuir o teor de potássio.
Mesmo tendo propriedades benéficas, o fósforo em excesso pode prejudicar a saúde de pacientes com doença renal crônica ou que estejam passando por tratamento de hemodiálise.
Sódio: O consumo de sal está diretamente associado ao aumento da hipertensão arterial, que sobrecarrega o funcionamento dos rins. Ao reduzir o consumo de alimentos industrializados e de sódio, você pode prevenir a pressão alta e, de quebra, preservar os seus rins.
No mais, de acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN),a carambola deve ser excluída da lista de alimentos para pacientes renais. Tanto a fruta como o suco contêm uma substância tóxica para pessoas nessa condição.
Os pacientes podem comer tomate sem medo. A fruta só é contraindicada quando o nível de potássio está muito alto no sangue do paciente. Comer tomates e vegetais com sementes em quantidades normais não tem nenhum papel em causar cálculos renais.
Por via de regra, a creatinina elevada significa funcionamento inadequado do rim. Isso pode acontecer de forma aguda, quando há uma elevação súbita em decorrência de algo que está prejudicando o funcionamento renal, como, por exemplo, desidratação, anti-inflamatórios, infecções graves e algumas doenças.
O que podemos fazer para baixar?” Para baixar a creatinina alta é preciso que os rins recuperem a sua capacidade de filtrar o sangue adequadamente, dado que não existe nenhum medicamento específico para baixar a creatinina.
Na dieta para problemas renais é importante controlar a ingestão de proteínas, como frango, feijão, peixe e ovo, pois o seu consumo excessivo pode sobrecarregar os rins, favorecendo a ocorrência de sinais e sintomas, como dor nas costas, cansaço, dor ao urinar ou vontade frequente de urinar.
Quem tem insuficiência renal pode tomar água com limão?
O limão e a laranja são frutas cítricas ricas em vitamina C e outros nutrientes benéficos à saúde. Ambas as frutas têm potencial para oferecer benefícios aos rins, especialmente quando se trata da prevenção de cálculos renais.
No entanto, os alimentos que podem ser consumidos e mais indicados para quem tem problemas nos rins, são: Verduras e legumes (Couve-flor, repolho, pimentão) Frutas: maça, mirtilo, morango, framboesa, uva vermelha e cítricos (laranja e limão)
Esta inflamação afeta a capacidade do rim de filtrar os resíduos tóxicos e o líquido em excesso. Em muitos casos, não é possível explicar suas causas, mas, geralmente, ocorrem como uma resposta do sistema de defesa do organismo a uma “agressão” – que pode ser um medicamento, uma substância tóxica ou uma infecção.
Sendo assim, ingredientes que contenham farinhas brancas e açúcares refinados, como pães, bolos, massas, biscoitos entre outros devem ser evitados ou consumidos em menor quantidade. Pacientes com histórico de doenças renais já devem, naturalmente, evitar o consumo de proteínas de origem animal e vegetal.
Os mais indicados são os chás de camomila, maracujá, hortelã e espinheira santa. Devem ser evitados chás mate (por causa do excesso de cafeína), cavalinha e sene.
O café, uma tradição no cotidiano brasileiro, é apreciado por muitos que o saboreiam diariamente. Se você faz parte desse grupo, não há motivo para preocupação, pois o café não prejudica a saúde renal quando ingerido dentro da quantidade diária recomendada, que é de até 3 a 4 xícaras pequenas.