Por que geração X e milennials têm mais chance de desenvolver câncer. Um novo estudo preocupante da American Cancer Society revelou que a geração X (1965-1980) e os millennials (1981 e 1995) correm mais risco de desenvolver vários tipos de câncer do que as gerações anteriores.
Estudos têm apontado que pessoas mais altas têm um risco maior de desenvolver câncer. Segundo o Fundo Mundial para Pesquisa do Câncer, há evidências fortes sobre uma maior probabilidade de desenvolver tumores de pâncreas; intestino grosso; útero; ovário; próstata; rins; pele e mama.
Estudos epidemiológicos têm confirmado a diferença da ocorrência de câncer entre homens e mulheres e também têm demonstrado que homens, em geral, são mais propensos a desenvolver essa doença. Essa relação não é específica para determinada população, região ou país.
Os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.
Quem teve câncer de mama tem mais risco de ter câncer na outra mama?
Quem tem mais câncer, mulher ou homem?
Os homens são 50 % mais propensos a morrer de câncer do que as mulheres, de acordo com dados divulgados pela Câncer Research UK. Segundo números globais, 4,6 milhões de homens falecem da doença por ano em todo o mundo, o equivalente a 126 em cada 100 mil.
Então, concluíram que diferenças biológicas entre os sexos, como as fisiológicas e imunológicas, podem ser a explicação para que os homens estejam mais sujeitos a desenvolver a doença. “Nossos resultados mostram que existem diferenças na incidência de câncer que não são explicadas apenas pelas exposições ambientais.
Câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, fígado, pulmão e cérebro são os tipos mais mortais de câncer no mundo, de acordo com estudo do Global Cancer Observatory e da International Agency for Research on Cancer.
Existem várias causas para o aparecimento do câncer, são os denominados fatores de risco, como, por exemplo, o tabagismo, o consumo exagerado de álcool, maus hábitos alimentares e sedentarismo, que são em soma os principais responsáveis pelos casos de câncer.
O mapeamento genético consiste em um exame simples, realizado a partir da amostra de sangue ou saliva com material genético do paciente, para realizar o sequenciamento do DNA e identificar mutações genéticas que podem predispor o paciente a desenvolver câncer futuramente.
Ter uma ingestão rica em alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e evitar os alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou prontos para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, pode prevenir o câncer.
Ter uma alimentação adequada e saudável contribui para a prevenção do câncer. Para isso é importante que a alimentação seja baseada em alimentos in natura ou minimamente processados (como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas), e evitar os alimentos e bebidas ultraprocessados.
Para alguns tipos de câncer (como câncer de mama, intestino, sarcomas, entre outros) já se conhecem os genes onde estas mutações estão presentes, sendo possível identificá-las e determinar que indivíduos em uma família têm maior chance de desenvolver esses tipos de tumor.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
Segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer), 80% a 90% dos casos de câncer estão associados a fatores ambientais (sol, tabagismo e etilismo principalmente).
De acordo com a oncologista Daiana Ferraz, os alimentos potencialmente cancerígenos mais comuns são as carnes processadas, como salsichas e bacon, além de defumados; alimentos ricos em gorduras saturadas; ricos em açúcar refinado; e aqueles contaminados com aflatoxinas, substância produzida por fungos.
Um novo estudo preocupante da American Cancer Society revelou que a geração X (1965-1980) e os millennials (1981 e 1995) correm mais risco de desenvolver vários tipos de câncer do que as gerações anteriores.
Alguns tumores de próstata, mama e tireoide, por exemplo, frequentemente evoluem lentamente sem sintomas óbvios ou disseminação além da área original. Pesquisas sugerem que alguns desses cânceres são tratados excessivamente.
Na maioria dos casos, o melanoma metastático não tem cura, por isso é importante detectar e tratar a doença o quanto antes. Embora não tenha cura, o tratamento do melanoma avançado evoluiu muito nas últimas décadas; hoje já é possível viver por mais tempo e com mais qualidade, controlando a doença em longo prazo.
No entanto, existem alguns fatores genéticos que tornam determinadas pessoas mais sensíveis à ação dos agentes ambientais que causam o câncer, o que explica por que algumas delas desenvolvem câncer e outras não, quando expostas a uma mesma substância cancerígena. O câncer é contagioso? Não, o câncer não é contagioso.
Para as mulheres, o câncer mais comumente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer, na grande maiotia dos países (157 de 185), foi o câncer de mama, enquanto para os homens foi o câncer de pulmão.
Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), os cinco tipos de câncer mais comuns entre homens – sem considerar o câncer de pele, que é o mais recorrente no país – são o de próstata, o colorretal, o de pulmão, o de estômago e o de boca.