É um tumor que atinge a pele, sendo o câncer mais frequente no Brasil e no mundo. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerado raro em crianças e pessoas negras. Causado principalmente pela exposição excessiva ao sol.
Qual a incidência do câncer de pele? Para o câncer de pele melanoma, de acordo com dados de 2022 do Instituto Nacional de Câncer, a estimativa é de 8.980 novos casos ao ano, sendo 4.640 em homens e 4.340 em mulheres. Em relação à mortalidade, em 2021 foram 1.832 óbitos, sendo 1.057 homens e 775 mulheres.
Porque pessoas negras têm mais chances de ter câncer de pele?
Os negros normalmente têm os subtipos mais agressivos”, aponta a professora. Para Gomides, a pele com mais melanina se protege até onde é possível, porém, quando o câncer surge, já aparece na forma mais agressiva. Por isso, o cuidado deve ser reforçado. “[A lesão] precisa ser avaliada e checada.
É um tumor que atinge a pele, sendo o câncer mais frequente no Brasil e no mundo. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos e é considerado raro em crianças e pessoas negras. Causado principalmente pela exposição excessiva ao sol.
Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;
Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho;
Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h. Procurar lugares com sombra. Usar proteção adequada, como roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas. Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30, no mínimo.
Quanto tempo demora para o câncer de pele se espalhar?
O melanoma pode se espalhar rapidamente e causar morte em apenas alguns meses após o diagnóstico. Quanto menos o melanoma crescer dentro da pele, maior é a probabilidade de ser resolvido com cirurgia. Quase 100% dos melanomas iniciais mais superficiais saram com cirurgia.
O câncer de pele é o mais comum entre os brasileiros. O principal fator de risco é a exposição aos raios solares, mas há também causas genéticas hereditárias e não hereditárias que não necessariamente têm o sol como protagonista.
A exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco do câncer de pele. Pessoas que vivem em países tropicais como Brasil e Austrália, país com o maior registro de câncer de pele no mundo, estão mais expostos a esse tipo de doença.
A exposição solar excessiva é o principal fator de risco para o câncer de pele. No Brasil, o câncer de pele não melanoma é o tumor mais frequente em ambos os sexos. A radiação solar (exposição natural à radiação UV) pode atingir as pessoas de três maneiras: diretamente, dispersa em céu aberto e refletida no ambiente.
O carcinoma basocelular é tipo o mais comum – e também o menos agressivo – entre os tumores de pele não melanoma. “O carcinoma basocelular é um tumor que praticamente não causa metástase, mas não deixa de ser importante, pois, se você não o trata, ele vai destruindo o tecido do nariz”, explica o Dr.
A principal causa do câncer da pele é a exposição excessiva ao sol. É mais frequente em indivíduos com mais de 50 anos, pois a exposição solar é cumulativa. Além disso, alguns fatores de risco podem contribuir com o surgimento do câncer de pele.
A batalha contra o câncer de pele inicia-se na prevenção e na detecção precoce. Com mais de 90% de chance de cura quando identificado nos estágios iniciais, o diagnóstico precoce é um aliado poderoso na luta contra essa doença.
Uma mancha vermelha escamosa persistente com bordas irregulares que às vezes forma crostas ou sangra. Um crescimento elevado com uma depressão central que ocasionalmente sangra. Pode aumentar rapidamente de tamanho. Uma ferida aberta que sangra e forma crostas e persiste por semanas.
Existem algumas doenças de pele não neoplásicas que podem ser parecidas com o câncer de pele não melanoma e, assim, confundir o paciente, como a psoríase, os eczemas e a rosácea.
Se ele avaliar que pode ser um câncer de pele, ele irá solicitar uma biópsia para confirmar o diagnóstico. No câncer de pele não-melanoma, não costuma haver sintomas como dor, coceira ou ardência. Mas quando o local afetado está muito sensível é comum que aconteçam sangramentos ao coçar ou sofrer uma pancada.
As maiores taxas encontram-se nos Estados da Região Sul do país, com destaque para Rio Grande do Sul (2,54 e 1,3/100 mil). Em relação aos óbitos por câncer de pele não melanoma, foram registrados nesse mesmo ano no SIM 1.050 óbitos em homens e 774 em mulheres4.
1 em 5 americanos desenvolverá câncer de pele aos 70 anos. Mais do que pessoas 2 morrem de câncer de pele nos EUA a cada hora. Tendo 5 ou mais queimaduras solares dobra o risco de melanoma. Quando detectado precocemente, o A taxa de sobrevida em 5 anos para o melanoma é de 99%.
No caso do carcinoma basocelular, por exemplo, não é comum coçar ou doer, mas isso pode ocorrer, assim como o sangramento. Além disso, também é preciso avaliar as pintas mesmo quando elas não coçam nem doem, uma vez que esses sintomas podem demorar um pouco para surgir e a detecção precoce é muito importante.
Quanto tempo demora para um câncer de pele se espalhar?
O carcinoma basocelular se desenvolve lentamente e dificilmente se espalha para outras áreas do corpo, mas exige tratamento mesmo assim. Entre 35% e 50% das pessoas que tiveram esse câncer de pele vão ter outro num prazo de 5 anos após o diagnóstico.