Este e os números abaixo são da edição mais recente, de 2023, do levantamento do GFP (Global Firepower), que mede as forças militares pelo mundo. Segundo o índice, Israel tem 173 mil militares ativos. Em números absolutos, é o 29º maior efetivo do mundo enquanto o Brasil é o 15º, com cerca de 360 mil na ativa.
1º lugar - ESTADOS UNIDOS - Tem 1,3 milhão de soldados, 13.300 aeronaves, 303.553 veículos blindados de combate e 484 embarcações. Orçamento anual de US$ 760 bilhões. 2º lugar - RÚSSIA - Tem 830 mil soldados, 4.182 aeronaves, 151.641 veículos blindados de combate, 598 embarcações. Orçamento anual de US$ 82,6 bilhões.
O programa de mísseis do Irã é considerado o maior e mais diversificado do Oriente Médio. Em 2022, o general Kenneth McKenzie, do Comando Central dos EUA, disse que o Irã tinha “mais de 3.000” mísseis balísticos.
Israel tem forças mais modernas e é um país mais militarizado (1.720 militares por 100 mil habitantes, ante 701 por 100 mil dos iranianos), mas Teerã comanda mais homens (610 mil, mais 350 mil reservistas), tem uma formidável força de mísseis balísticos e o sexto maior orçamento de defesa nominal do mundo.
Segundo a Global Firepower, eram 360 000 militares na ativa (ready-to-fight) em 2022 e segundo a mesma o Brasil ocupa a nona posição de 10º potência militar mundial (posição contestada por outras fontes que classificam o Brasil em 35º).
No quesito de força terrestre, o Irã supera Israel em número de tanques e veículos blindados, com 4071 tanques e 65 mil veículos blindados, contra 2,2 mil tanques e 43 mil veículos blindados de Israel. O Irã também tem uma vantagem em relação ao número de lança-foguetes, com 775 em comparação com os 150 de Israel.
O poder bélico de Israel é consideravelmente maior que o do Hamas. O porte de sua Força Aérea, seus drones armados e sofisticados sistemas de inteligência e coleta de informação permitem que o país atinja praticamente qualquer alvo em Gaza.
Segundo o índice, Israel tem 173 mil militares ativos. Em números absolutos, é o 29º maior efetivo do mundo enquanto o Brasil é o 15º, com cerca de 360 mil na ativa.
As forças armadas do país estão entre uma de suas mais proeminentes instituições nacionais, influenciando a economia, cultura e política. Com uma poderosa indústria bélica nacional e oficiais experientes, o exército israelense é considerado uma das melhores forças armadas do mundo em termos de equipamentos e preparo.
Lucro bilionário com vendas de armas a Israel gera perplexidade. Empresas dos EUA lucram bilhões com conflito na Faixa de Gaza, gerando perplexidade. Vendas de armas a Israel em meio a devastação levantam questões éticas.
Israel é o 14º país que mais investe em defesa no mundo. Além disso, desde 1948 é o país que mais recebe recursos dos Estados Unidos, por conta disso, sua força militar é bem maior que o grupo Hamas na Faixa de Gaza, segundo especialistas.
Já no mar, são pouquíssimos os países do Oriente Médio que têm submarinos. A maior frota é a do Irã, com 17, seguida pela Turquia, com 12, Egito, 8, e Israel e Jordânia, ambos com 5.
Segundo dados de 2023 do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, o Irã possui 650 mil militares. A Guarda Revolucionária é responsável por 190 mil combatentes. Já Israel tem 177,5 mil pessoas em seu efetivo, contando com militares do Exército (onde a maioria está alocada), Marinha, Aeronáutica e outras forças.
Turquia A Turquia, a nação com o segundo maior Exército da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) depois dos Estados Unidos, é também indiscutivelmente uma das maiores potências militares do Oriente Médio.
Caso o Brasil participasse de uma guerra, primeiro seriam chamados os militares na ativa, sejam eles integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) ou das forças auxiliares, como a Polícia Militar, por exemplo.
O Brasil é 12º país com a maior força militar, segundo a Global Fire Power 2024, ranking internacional que classifica o poderio bélico de 145 países. O país recebeu pontuação de 0,1944, onde 0,0000 é considerado a nota perfeita.
O poder bélico de Israel é consideravelmente maior. O porte de sua Força Aérea, seus drones armados e sofisticados sistemas de coleta de informação permitem que o país atinja praticamente qualquer alvo em Gaza.
Uma participação intensa do grupo poderia diminuir as diferenças, ao menos em número, entre as duas forças: de acordo com dados abertos da CIA, o Hamas conta com 20 a 25 mil integrantes, incluindo o braço armado, a Brigadas Izz al-Din al-Qassam. O Hezbollah, de 45 a 100 mil.
A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.