A neoplasia é um tumor derivado do crescimento anormal do número de células no organismo, mais conhecido como câncer. Essa alteração pode ser classificada como neoplasia maligna ou benigna.
Quando o tumor acontece devido ao crescimento do número de células, ele poderá ser chamado de neoplasia – que pode ser benigna ou maligna. O câncer, por sua vez, sempre será considerado uma doença maligna.
Qual o tratamento indicado para a neoplasia? O tratamento vai depender principalmente da localização da neoplasia e do estágio da doença. Pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e muitas vezes algumas dessas modalidades combinadas entre si.
As neoplasias benignas, geralmente, não apresentam risco grave à vida, entretanto, podem complicar-se quando aumentam em grande quantidade, levando à compressão de órgãos e tecidos próximos.
Para confirmar ou descartar a suspeita de neoplasia maligna, o médico pode solicitar exames laboratoriais e de imagem, além da biópsia, que consiste em retirar uma amostra de tecido ou células para a avaliação anatomopatológica.
Quem tem neoplasia maligna tem quanto tempo de vida?
Aquele indivíduo que está ultimando o curso clínico de doença terminal, tendo prognóstico de sobrevida média máxima deste grupo de noventa a cento e oitenta dias.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os três tipos de câncer que mais mataram pessoas no mundo em 2020 foram câncer de pulmão, colorretal e fígado.
A dor é um sintoma que pode ocorrer nas neoplasias malignas e, muito provavelmente, é o sintoma mais temido pelos pacientes. Contudo, é possível mitigá-la de modo significativo com avaliação e tratamentos adequados.
A resposta é: depende. A avaliação do tipo de tumor, estágio da doença e risco de atingir outras partes do corpo são alguns dos fatores que precisam ser analisados pelo médico para se definir se é necessário fazer ou não quimioterapia para tratar o câncer.
Seu propósito fundamental é conter o crescimento descontrolado das células malignas e promover a regressão do tumor. Entre as estratégias terapêuticas disponíveis, destaca-se a quimioterapia, que emprega substâncias como a Doxorrubicina e Ciclofosfamida.
Não existe nenhum exame de sangue para detectar câncer no corpo inteiro. O que existe, além do hemograma completo, são exames de sangue específicos, que ajudam no rastreamento de determinados tipos de neoplasias. É o caso de uma série de marcadores tumorais circulantes.
“Carboidratos (pão, farinha de trigo, açúcar, arroz etc) alimentam o tumor.” A principal função dos carboidratos é fornecer energia (glicose) para as células. Todas as células do nosso organismo precisam de glicose.
Esse é um caso de câncer hereditário, que acontece quando mutações genéticas que aumentam o risco de câncer são passadas dos pais para os filhos. Estima-se que de 10 a 15% dos tumores tenham origem hereditária, mas essa estatística pode ser ainda maior quando se considera outros fatores além da mutação genética.
Neoplasia, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é um tumor que ocorre pelo crescimento anormal do número de células. Esse crescimento celular foge do controle do organismo e pode ser capaz de desencadear consequências graves.
A legislação brasileira considera, portanto, como doença grave a neoplasia maligna (o câncer), espondiloartrose anquilosante, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, ...
Enquanto o tumor benigno é uma massa com crescimento celular organizado, a neoplasia maligna é aquela em que as células crescem desordenadamente e podem se espalhar para órgãos e tecidos adjacentes, processo chamado de metástase.
Geralmente existem alguns sinais mais inespecíficos, em casos mais avançados podem ocorrer ascites (acúmulo de líquido no abdome, além disso, o câncer de ovário e de cérebro também são tipos de doenças que se apresentam com menos sintomas em fases iniciais.
No entanto, de acordo com a Mayo Clinic, uma instituição americana referência em oncologia, os pulmões, cérebro, fígado e ossos são os órgãos mais atingidos. Os tumores que aparecem no fígado, por exemplo, possuem 20 vezes mais chances de serem metastáticos do que de terem surgido originalmente no local.
É importante ressaltar que metástases sempre são formadas a partir de tumores malignos – neoplasias benignas não geram metástase. Quando a metástase ocorre nos nódulos linfáticos, tecidos ou órgãos próximos do sítio primário (local do corpo onde o câncer se originou), recebe o nome de metástase regional.
Alterações no tamanho ou na cor de um sinal ou alterações em uma ulceração cutânea que não cicatriza. Um crescimento ou mancha na pele que cresce ou muda de aparência. Uma ferida que não cicatriza.
Câncer de pâncreas, de vesícula biliar, de esôfago, de fígado, de pulmão e de cérebro são os mais letais — ou seja, poucas pessoas sobrevivem cinco anos após o diagnóstico do tumor maligno. Quanto mais precoce o câncer for descoberto, mais eficiente será o tratamento e mais chances o paciente tem de sobreviver.
Oque quer dizer lesão de natureza neoplásica primária? Significa que aquela lesão identificada é provavelmente uma neoplasia ou tumor originada naquele próprio órgão e não uma lesão secundária ou metástase, que se disseminou a partir de outro órgão.