Não há a necessidade de fazer a cirurgia de alta frequência para a NIC 1. O HPV e a NIC 1 não reduzem a sua fertilidade, não dificultam uma gravidez futura e não fazem mal para o seu bebê.
Muito obrigado pela sua pergunta, todos os tipos de lesões de colo de útero devem ser acompanhados de perto pelo seu médico, no caso de NIC1 é um tipo de lesão bem tranquila e que geralmente apresenta recuperação espontânea, desse modo, você pode sim engravidar normalmente sem nenhum problema.
Inicialmente não há a necessidade de colposcopia e biópsia de colo uterino. O HPV e a NIC 1 não alteram a sua fertilidade, não dificultam uma gravidez futura e não farão mal para o bebê. Converse com o seu médico. Esclareça suas dúvidas.
Sim, quem tem o vírus pode engravidar normalmente. No entanto, caso exista presença de lesões pré-malignas ou malignas que estejam em tratamento, é recomendado aguardar.
O HPV e o NIC 1 não contra-indicam o parto normal e você não precisa realizar uma cesárea desnecessária. Você deverá tratar as lesões pelo HPV. Se você estiver sem lesões, o risco de transmissão para o seu filho reduz bastante.
“Mesmo não ameaçando a evolução da gravidez e nem a saúde do bebê, o HPV apresenta um risco relacionado ao fato da mãe poder transmitir o vírus para o bebê durante o parto”, explica a médica.
Aproximadamente 90% dos NIC I, evoluem para a cura em 6 meses. A sua coleta com 3 meses foi muito precoce. Se a lesão persistir após 6 a 12 meses, a laserterapia pode ser realizada assim como a cirurgia de alta frequência.
Se a ferida no colo do útero for causada por uma infecção, como clamídia, gonorreia, ou infecção pelo HPV, existe um risco aumentado de complicações durante a gravidez. Infecções não tratadas podem levar a corioamnionite, uma infecção das membranas ao redor do feto, e a partos prematuros.
NIC I, é uma neoplasia intra-epitelial de baixo grau e tem cura na maioria dos casos, O diagnóstico deve estar concordante com os 3 métodos (Papanicolau, Colposcopia e biópsia) e se a pessoa não tiver nenhum problema de imunidade muitas vezes não precisa fazer tratamento, apenas acompanhamento.
A lesão de baixo grau no colo uterino ou NIC 1 é uma lesão provocada pelo HPV, um vírus sexualmente transmissível. Solicite ao seu médico exames para descartar as outras infecções sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis. Todos os seus parceiros sexuais deverão procurar atendimento médico.
O NIC 1 não é um indicação de histerectomia. Mesmo que a lesão de NIC 1 regrida sozinho e sem tratamento, você pode manter uma infecção crônica e latente pelo HPV. Isso faz que você mantenha a necessidade de seguimento periódico com Papanicolaou e/ou colposcopia.
A duração média da infecção por HPV ou o intervalo médio entre o seu diagnóstico e o da NIC 1 foi de 4,7 anos, ao passo que para a NIC 2 foi de 4,3 anos. Não foi possível estimar a duração da NIC 1 porque a sua idade média ao diagnóstico foi praticamente superposta à da NIC 2.
A NIC 1 significa só uma infecção viral pelo HPV. AS NIC 2 e 3 são consideradas lesões pré-câncer do colo uterino e requerem tratamento para prevenir progressão para o câncer. Na presença dessas alterações, não deixe de procurar seu ginecologista.
Quem tem NIC 1 pode transmitir o HPV? Sim, a transmissão pode ocorrer através do contato sexual desprotegido porque há a presença do vírus. A exceção é para os casos de falso-positivo de NIC 1 em mulheres na menopausa com ressecamento vaginal.
O fato de você estar com " NIC 1" não impede o uso da pílula anticoncepcional. O " NIC 1" é considerado uma alteração leve no colo uterino , geralmente associado ao vírus do HPV e é necessário o acompanhamento regular com seu Ginecologista.
A NIC III já é um câncer em estádio inicial com chance de cura se aproxima de 100% se tratada adequadamente. NIC I pode regredir espontaneamente na maioria das pacientes, no entanto, na presença deste diagnóstico deve ser feito avaliação por um médico especialista.
O tratamento clínico de pacientes com lesoes NIC 1 pode seguir um dos seguintes cursos: (i) tratamento imediato ou (ii) acompanhamento da paciente e, posteriormente, tratamento se a lesao for persistente ou progressiva após 18 a 24 meses.
Quando ocorre a desordenação nas camadas mais basais do epitélio estratificado, estamos diante de uma Neoplasia Intraepitelial Cervical Grau I (NIC I) – Baixo Grau (anormalidades do epitélio no 1/3 proximal da membrana).
O HPV é um vírus transmitido na maioria das vezes por via sexual. Contudo, também existe a possibilidade de transmissão vertical, ou seja, quando no momento do parto é passado de mãe para filho. Existem mais de 100 tipos do vírus. Os tipos de baixo risco podem causar verrugas na região sexual, anal, boca ou garganta.
De modo geral, não existe impedimento para que uma mulher com HPV possa engravidar. No entanto, é muito importante ter atenção à presença das lesões características da infecção pelo vírus, uma vez que elas podem aumentar graças ao processo de imunossupressão, combinado às alterações hormonais, que acompanha a gravidez.
O tratamento para o HPV na gravidez deve ser feito até a 34ª semana de gravidez, de acordo com a orientação do obstetra, e é indicado quando gera incômodo e existe risco de transmissão do vírus para o bebê durante o parto normal. Assim, é fundamental promover a cicatrização das verrugas antes do parto.
A recomendação é a regressão espontânea da lesão em 80 a 90% dos casos. O risco de evolução para câncer é menor que 10%. A recomendação é a repetição do Papanicolaou em 6 meses, sem necessidade inicial de colposcopia, biopsia e qualquer tratamento.
O NIC 1 ou displasia cervical leve é uma lesão pelo HPV. Tem 90% de regressão espontânea. Por isso, que a conduta com relação ao NIC 1 é repetir o Papanicolaou em 6 meses, sem necessidade de colposcopia ou biópsia.
A neoplasia intraepitelial cervical grau1 ou NIC 1 é uma lesão de baixo grau provocada pelo HPV de alto risco. Não é um câncer mas pode ser uma lesão precursora de câncer. Aproximadamente 80 a 90% das lesões NIC 1 regridem sozinhas, sem qualquer tratamento. O Papanicolaou deverá ser repetido em 6 meses.