Quem tem osteoporose pode ficar muito tempo em pé?
Outra opção para se manter de pé durante esse período, é praticar atividades físicas, medida que faz parte do tratamento da osteoporose. “Os pacientes devem tomar a medicação em jejum e não comer e nem beber por 30 minutos. Ficar em pé ou caminhar em ritmo pausado ajuda a evitar o refluxo”, recomenda Miyasaki.
O que uma pessoa que têm osteoporose não pode fazer?
No entento, exercícios que trazem muito impacto aos ossos e às articulações, sobrecarga (muito peso na musculação, por exemplo) ou aqueles que aumentem o risco de quedas e/ou fraturas devem ser evitados.
Desse modo, a pessoa com osteoporose que demonstrar a gravidade de sua situação pode abrir um pedido junto ao INSS. Fraturas frequentes, por exemplo, talvez sejam uma justificativa plausível para o afastamento das atividades laborais. Mas isso vai depender de perícia médica.
É uma doença ainda sem cura. No entanto, isso não significa que não seja possível conviver com a doença e ter qualidade de vida, mas para isso, é importante iniciar o tratamento o quanto antes, e assim, evitar maiores complicações.
“Indivíduos com osteoporose não só podem como devem praticar atividades físicas, sendo uma das melhores formas de tratamento”, afirma o ortopedista Roberto Ranzini. Toda forma de exercício é válida, seja caminhar, nadar, pedalar ou correr.
Você e o Doutor: conheça causas e sintomas da osteoporose
Qual o exercício mais indicado para quem tem osteoporose?
Pacientes com osteoporose devem fazer caminhadas de no mínimo 30 minutos todos os dias. A caminhada ajuda a aumentar a densidade óssea, fazendo com que os ossos fiquem mais fortes, e também melhora o equilíbrio e a coordenação motora, diminuindo o risco de quedas e de fraturas.
A osteoporose não tem cura e, infelizmente, não é possível reverter a perda óssea completamente. Especialistas defendem, portanto, as medidas preventivas, que evitam ou retardam o desenvolvimento da doença.
Entre eles estão a caminhada, a corrida, o ato de subir escadas e, sem dúvida, a musculação. Portanto, incluir esses exercícios na rotina não só ajuda na saúde como um todo, mas também a preservar os ossos e recuperar a massa óssea perdida.
Segundo um novo estudo da Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos, a perda de peso nessa fase da vida está associada a uma redução da densidade mineral óssea (DMO), condição por trás da osteoporose e que leva a fraturas.
A lei estabelece uma lista de doenças graves que permitem a aposentadoria por invalidez, mas a osteoporose não está incluída nessa lista. No entanto, se a condição incapacitar a pessoa para o trabalho, ela pode requerer benefícios como auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez.
Qual é o principal risco que uma pessoa com osteoporose pode ter?
A osteoporose pode causar dores crônicas, perda da independência, deformidade e aumento da mortalidade. Estudos avaliaram que 50% das mulheres e 20% dos homens acima de 50 anos sofrem fraturas osteoporóticas ao longo da vida.
Quem tem osteoporose sente muita dor? Geralmente, a osteoporose é silenciosa e indolor. Normalmente, a dor ocorre após o surgimento de fraturas. Em alguns casos, essa situação causa dor crônica e dificuldade em completar as atividades da rotina.
Quais tipos de movimentos um paciente com osteoporose deve evitar?
Se você tem Osteoporose, alguns tipos de exercícios podem não ser recomendados: Exercícios de alto impacto. Atividades como pular ou correr podem causar fraturas nos ossos enfraquecidos. Evite movimentos bruscos e rápidos em geral.
Quais os cuidados que uma pessoa com osteoporose deve ter?
– consuma verduras de folhas escuras, como brócolis, espinafre e couve; – evite carne vermelha, refrigerante, café e sal; – exponha-se ao sol de forma moderada. Os raios ultravioletas sobre a pele estimulam a produção de vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio pelo organismo.
Outra medida fundamental para proteção e qualidade de vida de pacientes com osteoporose é a prática regular de exercícios físicos. Entre os mais indicados está a musculação, já que além de fortalecer a massa muscular – protegendo os ossos –, também ajudam a fortalecer a estrutura óssea.
Se os pesos forem muito leves, não afetarão a massa óssea; se forem muito pesados, podem sobrecarregar os ossos e provocar uma fratura. Portanto lembre-se: a intensidade da carga deve ser adequada ao grau de osteoporose. Sendo assim, deverá ser indicada por um profissional habilitado.
Uma injeção já conhecida, denominada Denosumabe, deve ser tomada a cada seis meses para controlar a reabsorção óssea. A nova injeção, no entanto, tem como objetivo aumentar a formação óssea em até 20% e é indicada para pacientes de alto risco.
Quem tem essa doença pode sentir dores nas costas, ter deformações ósseas e sofrer fraturas com facilidade. Entretanto, quando há um quadro de osteopenia, é porque a massa óssea já está enfraquecida. Isso por si só já indica fragilidade nos ossos e, portanto, aumentam as chances de fratura.
A osteoporose, uma vez instalada, não tem cura. Entretanto, a boa notícia é que é possível tratá-la de forma a evitar que a doença evolua, buscando formas de fortalecer os ossos e evitando que aconteça alguma fratura.
Qual o melhor suplemento natural para osteoporose?
Algumas ótimas opções de remédios caseiros para osteoporose são as vitaminas e sucos preparados com frutas e vegetais ricos em cálcio, como agrião, figo, pepino e a casca da laranja.
O que é melhor para osteoporose pilates ou musculação?
A prática de atividades físicas regulares, que ajudem no ganho de massa óssea, como é o caso da musculação, do treino funcional, da natação e do vôlei, também são fortes aliados no combate à osteoporose. Dentre essas, a musculação é a mais indicada pelos profissionais de saúde.
Uma dieta equilibrada que inclua quantidades adequadas de cálcio, vitamina D, proteínas entre outros nutrientes bons para os ossos é um fator importante para a manutenção da saúde óssea. Abaixo, encontra-se uma lista de nutrientes chave que contribuem para ossos e músculos fortes e saudáveis.
O médico explica que todos os exercícios que envolvem o chamado CORE (região central do corpo e que compreende o abdômen, o quadril e a área pélvica) são recomendados: “Pranchas altas ou baixas, abdominais, pontes com o quadril elevado, agachamentos, flexões de braço, polichinelos e barras são exemplos”.