Pode engravidar. Durante a gravidez pode haver piora do quadro, logo é importante ser acompanhada por um neurocirurgião. Durante a gravidez não poderá realizar o procedimento, salvo urgência. Após a gravidez o procedimento poderá ser programado sem restrição.
Quem tem hipertensão intracraniana pode ter parto normal?
A hipertensão intracraniana idiopática não interfere na evolução da gestação e não traz, por si, problemas para o bebê. A via de parto e a anestesia, portanto, serão de indicação obstétrica, ou seja, determinada pela avaliação dos outros parâmetros gerais da gestação.
É possível sim ter uma gestação saudável e tranquila mesmo em uso de medicamentos anti-hipertensivos. No entanto, é necessário acompanhamento regular e próximo com o obstetra e alguns medicamentos necessitam ser substituídos por apresentarem maior risco de mal formação fetal.
Não se sabe exatamente como o sobrepeso contribui para o aumento da pressão dentro do crânio. Mas o excesso de gordura no abdômen pode aumentar a pressão no tórax, e o sangue pode não fluir da cabeça para o tórax como faz normalmente.
A hipertensão intracraniana pode não ter uma causa específica, sendo conhecida como idiopática, ou ser causada por traumatismos ou doenças como tumor cerebral, hemorragia intracraniana, infecção no sistema nervoso, AVC ou efeito colateral de alguns remédios.
Qual é o primeiro sinal de hipertensão intracraniana?
cefaleia: em geral, é o primeiro sintoma, classicamente descrito como dor de cabeça que piora pela manhã; vômitos: clássico “vômito em jato'' ou seja, aquele não precedido por náuseas; papiledema: um sinal mais comum em alterações de PIC crônicas, pois, em lesões agudas, pode não haver alteração ao fundo de olho.
Entre os problemas femininos mais comuns que podem afetar a fertilidade da mulher estão a endometriose, síndrome dos ovários policísticos, infecções por doenças sexualmente transmissíveis e as doenças tubárias. A Síndrome dos Ovários Policísticos é uma das doenças mais frequentes entre as mulheres de idade reprodutiva.
As alterações hipertensivas da gestação estão associadas a complicações graves fetais e maternas e a um risco maior de mortalidade materna e perinatal.
A hipertensão gestacional é um problema bem menos grave que a pré-eclâmpsia, mas ainda assim ela pode trazer malefícios à grávida e ao bebê. Gestantes hipertensas apresentam maior risco de alterações no fluxo de sangue na placenta, restrição do crescimento fetal, descolamento prematuro da placenta e parto prematuro.
Gestantes de alto risco e com comorbidades como hipertensão crônica, pré-eclâmpsia (acima de 37 semanas de gestação) e corioamnionite (infecção grave) são eletivas ao parto vaginal, evitando complicações.
Sempre que possível devemos evitar uma cesariana desnecessária principalmente se for sua primeira gestação. Em situações com descontrole da pressão arterial, alteração de exames laboratoriais, sinais de comprometimento fetal na ultra-sonografia ou perfil biofísico fetal a cesariana será bem indicada!
Durante a gravidez, a hipertensão é caracterizada por uma pressão arterial persistentemente maior ou igual a 140/90 mmHg. Existem diferentes distúrbios hipertensivos da gravidez. A hipertensão crônica ocorre quando a pressão elevada está presente antes da gravidez ou antes de 20 semanas de gestação.
A Hipertensão Intracraniana pode levar a óbito? Sim, a hipertensão intracraniana pode ser uma condição grave e potencialmente fatal se não for tratada adequadamente, pois pode causar danos irreversíveis ao cérebro e levar a complicações graves, como coma ou morte.
O diagnóstico da hipertensão intracraniana idiopática é clínico e confirmado por exames de imagem do crânio (de preferência com venografia por RM) que tem resultados normais (exceto em caso de estreitamento do seio venoso transverso).
Quem tem hipertensão intracraniana pode beber bebida alcoólica?
A segunda situação é que pacientes portadores de dvp estão mais sujeitos a desenvolver hematomas após o trauma craniano, portanto, recomendo não ingerir alcool a ponto de ficar intoxicado, pois nesse caso essa substancia pode afetar a coagulação e o equilibrio.
A pressão intracraniana pode ser considerada normal quando estiver entre 0 e 15 mmHg; de 15 a 40 mmHg ela está moderadamente elevada e acima de 40 mmHg muito alta. Pequenas flutuações irregulares, variando de 15 a 35 mmHg, po- dem ser consideradas normais 3 - 6 .
São medidas para o controle da hipertensão intracraniana?
As medidas específicas variam conforme a causa da HIC, a situação e a evolução do paciente. Neste grupo, inclui-se sedação intensa e paralisia, osmoterapia, corticoterapia, drenagem liquórica, barbitúricos, hiperventilação, hipotermia e craniectomia descompressiva.
A hipertensão intracraniana benigna é caracterizada pela elevação da pressão intracraniana sem aumento dos ventrículos ou lesões expansivas. Essa doença está associada com mulheres jovens, obesas ou com aumento de peso recente(3).
Tem cura? Caro internauta, a hipertensão intracraniana idiopática é assim mesmo, sem uma causa aparente. Quando se descobre a causa da hipertensão as vezes é possível fazer alguma coisa que corrija e aí sim fala-se em cura. Mas quando não se descobre a causa muitas vezes o que temos é o tratamento dos sintomas mesmo.
Quais são os três sintomas relacionados ao aumento da pressão intracraniana PIC que são muito frequentes em casos de tumores SNC?
Os principais sinais e sintomas associados ao aumento da pressão intracraniana (PIC) correspondem à cefaléia, náuseas, vômitos e letargia, podendo ocorrer sintomas focais devido a lesões ocasionando síndromes de herniação.
Na cefaleia tensional, o paciente sente como se tivesse uma faixa apertada ao redor de sua cabeça e pescoço, causando o incômodo da dor de cabeça. Ainda, alguns pacientes relatam forte pressão na cabeça, que pode se espalhar ou permanecer em uma parte apenas, como a testa, as têmporas ou a nuca, por exemplo.