Frutas. O consumo de frutas com baixo teor de potássio também é uma excelente alternativa. Sendo assim, o consumo de abacaxi, acerola, ameixa, banana-maçã, caju, caqui, jabuticaba, limão, manga, maçã e laranja-lima está permitido.
“O potássio das frutas e vegetais é importante para evitar a formação de cálculos renais, juntamente com o cálcio. Isso é importante para prevenção inclusive para pacientes que já tiveram pedras nos rins.
A banana-maçã apresenta quantidade menor de potássio do que as outras variedades da fruta. Por isso, sobrecarrega menos os rins, que têm a função de filtrar o sangue e eliminar as substâncias nocivas ao organismo; e pode ser indicada em dietas para pacientes com doenças renais.
De acordo com a nutricionista Leila Veiga, da clínica Renal Quality, existe uma lista de alimentos com baixo teor de potássio. Entre as frutas, estão abacaxi, acerola, ameixa fresca, limão, maçã, melancia e morango (veja a lista abaixo). Leila explica que existem ainda técnicas para reduzir o potássio nos alimentos.
Além da carne animal e dos laticínios, o consumo de frutas como o abacate e a banana e legumes como a batata doce e a beterraba, por exemplo, também devem ser evitados por conter níveis mais altos de potássio.
As frutas que são boas para a saúde dos rins são o morango, a maçã, o limão, o abacaxi e qualquer outra fruta rica em citratos, pois os citratos previnem a formação de cálculos renais.
A banana maçã é rica em fibras, com 2,6 gramas, e também em proteínas, com 1,8 gramas. Nutricionistas afirmam que esta variedade de banana é a campeã em proteínas e fibra, sendo essencial para o desenvolvimento das crianças e para o fortalecimento dos idosos, que passam a perder tecido muscular com o envelhecimento.
Do ponto de vista nutricional, a prata e a nanica são ótimas escolhas, pois são as mais ricas em potássio e magnésio. Porém, a banana-maçã não fica atrás, pois é uma poderosa fonte de proteínas, fibras e zinco. A banana-ouro é calórica, por outro lado, é rica em vitamina C.
Os principais fatores de risco para a doença renal são a hipertensão arterial e o diabetes (pessoal ou na família). Essas duas doenças crônicas podem levar à doença renal, se não forem bem controladas.
Alguns alimentos têm propriedades diuréticas que aumentam a produção de urina e eliminam resíduos do corpo, incluindo a creatinina. Alguns exemplos de alimentos diuréticos incluem melancia, abacaxi, aipo e pepino. Adicionar esses alimentos à dieta mantém os rins saudáveis e reduz os níveis de creatinina no corpo.
VERDADE – Alimentos como presunto, mortadelas, bacon, salsichas, queijos amarelos, margarinas e manteigas, enlatados e peixes salgados, como sardinha e atum em conserva, são ricos em sódio, substância já citada anteriormente pela capacidade prejudicial aos rins.
“Os fatores de risco para as doenças renais incluem hipertensão arterial; diabetes; obesidade; histórico familiar; tabagismo; consumo excessivo de álcool; cardiopatias; doenças autoimunes e o uso de determinados medicamentos.
Comer muito pão ( Francês, de forma, bisnaguinha) pode causar pedra nos rins? O excesso de pão não está diretamente relacionado ao surgimento de cálculos, mas pode de forma indireta contribuir. Isso porque muitos pães são ricos em sal (sódio) e esse sim, em excesso, pode aumentar o risco de cálculo renal.
“Como em alguns casos a função renal está severamente prejudicada, o consumo de proteínas deve ser controlado. Alimentos como ovo, feijão, grão-de-bico, lentilha e carnes magras, como o frango e a tilápia, devem ser as principais fontes de proteína do paciente renal”, explica o médico.
Pelo contrário, a fruta oferece diversos benefícios à saúde e não faltam motivos para incluí-la no seu cardápio. O único cuidado é não comer muitas unidades. O ideal é não extrapolar o limite de 3 por dia.
Quem tem problemas nos rins pode comer banana da terra?
Pessoas com insuficiência renal crônica, no entanto, devem evitar o consumo de frutas em geral, inclusive a banana, já que os níveis de potássio estão elevados (no sangue).
Um relatório publicado pela Universidade de Navarra revela que apenas 100 gramas de batata-doce fornecem 542 miligramas de potássio, o que representa uma quantidade maior do que os 370 mg que uma banana fornece e os 485 mg presentes em meia abacate.
“A banana pode ser consumida absolutamente à noite, com moderação, como parte de uma alimentação balanceada”, afirma a nutricionista Florence Thorez à revista “Santé Magazine”. Segundo a especialista, sua digestão demora muito, então é necessário reservar um tempo entre o final da refeição e a hora de dormir.
Se for para ter apenas mais potássio é a nanica. E se for a menos calórica são as do tipo prata ou maçã. A melhor forma de consumir a banana - em termos de saúde - é crua, pois quando cozida em água, há perda do potássio.
Possivelmente a mais lembrada quando o assunto são alimentos ricos em potássio, a banana geralmente apresenta mais de 10% da quantidade diária do mineral recomendada para consumo. Ela ainda oferece antioxidantes, fibras, vitaminas C e do complexo B, e sais minerais, como cálcio, cobre, ferro, magnésio e manganês.
Uma dieta hipoproteica, com restrição sobretudo de carne vermelha de origem animal é recomendada. Pacientes com problemas renais devem também restringir sal, alimentos muito ricos em potássio ( como água de coco, banana ) e obrigatoriamente evitar carambola.
É importante praticar exercícios físicos, controlar o colesterol, a glicose, o peso e a pressão arterial, não usar medicamentos sem indicação médica, evitar o excesso de sal e de carnes vermelhas, realizar exames preventivos como o de urina e creatina e consultar o médico com regularidade.
Frutas. O consumo de frutas com baixo teor de potássio também é uma excelente alternativa. Sendo assim, o consumo de abacaxi, acerola, ameixa, banana-maçã, caju, caqui, jabuticaba, limão, manga, maçã e laranja-lima está permitido.