Síndrome do Pensamento Acelerado e TDAH: Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) – A síndrome do pensamento acelerado caracteriza-se por uma grande dificuldade pessoal em relaxar a mente, acalmar e organizar os pensamentos, e uma busca incessante de informações e estímulos.
Agitação, inquietação, movimentação pelo ambiente, mexem mãos e pés, mexem em vários objetos, não conseguem ficar quietas (sentadas numa cadeira, por exemplo), falam muito, têm dificuldade de permanecer atentos em atividades longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes, são facilmente distraídas por ...
Na Síndrome do Pensamento Acelerado, as origens podem ser quadros de transtornos como ansiedade, bipolaridade e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e até ser efeito do uso de drogas, como cocaína.
Frequentemente, pessoas com TDAH sentem que não estão vivendo todo o seu potencial. Isso é até mesmo algo que ouvem de outras pessoas, como professores e familiares, que dizem “você consegue fazer melhor, você só não está se esforçando o suficiente”.
Qual a diferença entre TDAH e pensamento acelerado?
"O que acaba diferenciando o TDAH da Síndrome de Pensamento Acelerado é a causa", afirmou Naiara. O TDAH tem uma questão genética e a Síndrome do Pensamento Acelerado se relaciona mais ao trabalho, segundo a especialista.
Com frequência remexem as mãos e os pés nervosamente. Com frequência abandonam seus lugares na sala de aula e outros lugares. Correm por aí ou escalam coisas de maneira excessiva. Têm dificuldades para brincar ou realizar atividades de lazer de maneira quieta.
Crianças com TDAH podem apresentar dificuldade de concentração, especialmente em atividades que requerem esforço intelectual prolongado. É comum o paciente responder perguntas antes de elas serem concluídas, evidenciando a inquietude. Esquecimento também é frequente, dando a impressão da criança estar sempre distraída.
O estresse do cotidiano pode acentuar sintomas do TDAH, como as alterações de humor, a distração e, sobretudo, a desregulação emocional. Você pode ficar mais irritado e deprimido quando estressado e, para tentar aliviar essas emoções, agir de modo inconsequente.
Além das mudanças de humor, as pessoas com TDAH podem perder o interesse pelas coisas rapidamente, precisam de novidades para sentir estímulos, apresentam uma mistura de incapacidade de manter a energia suficiente e vontade de torcer por algo e ainda enfrentam a inquietação do transtorno.
Pessoas com TDAH muitas vezes se sentem atraídas por novas experiências e estímulos, o que pode levar a uma rápida mudança de interesses e, consequentemente, a uma diminuição do interesse nas pessoas ao seu redor.
Criatividade. As pessoas que vivem com TDAH muitas vezes resolvem problemas de maneiras interessantes ou criativas. Muitas crianças com TDAH têm uma imaginação ativa ou desfrutam de jogos de fantasia.
Sim!!! TDAH também sente saudade e muitas vezes mais extrema que o normal. As vezes precisamos ficar um pouco “na caverna” para nos regularmos, não é nada pessoal é um respiro para organizar o caos.
Quem tem TDAH pode ter algum tipo de "surto"? Quanto à questão de "surtos", é importante entender que o TDAH, por si só, não causa surtos no sentido de perder completamente o controle. No entanto, a frustração acumulada e a dificuldade em regular emoções podem levar a episódios de raiva ou explosões emocionais.
Além disso, outros fatores que podem causar o TDAH são: história de abuso infantil, negligência familiar, exposição a neurotoxinas como o chumbo, infecções e exposição ao álcool durante a gravidez.
Praticar exercícios regularmente, para aliviar o estresse, melhorar o humor e acalmar a mente. Além de todos os benefícios para a saúde já conhecidos, o exercício ajuda a reduzir o excesso de energia típico dos portadores de TDAH.
A pessoa tem dificuldade constante em se concentrar e se organizar. Esquece tarefas, comete erros ou se distrai facilmente onde está. É o famoso age ou responde antes de pensar, o que inclui interromper e não ouvir ou obedecer os outros — e receber recriminações por isso.
Será que elas também se apaixonam? Segundo a neuropsicóloga Nathalie Gudayol, especialista no assunto, o TDAH não impede as pessoas de experimentarem o amor, mas pode trazer desafios únicos e até mesmo intensificar os sentimentos.
Oscilação de humor – pessoas com TDAH podem ir do bom humor a um estado de irritabilidade e desânimo sem um motivo plausível para isso. Já para quem tem depressão, esses sintomas costumam acompanhar o indivíduo durante semanas ou meses seguidos.
Os resultados mostraram que quase 85% dos pacientes com TDAH tinham habilidades linguísticas alteradas. As áreas mais afetadas foram o vocabulário e a consciência fonêmica, seguidas pela compreensão e estrutura das frases, e, por último, a capacidade de reconhecer e manipular as sílabas das palavras.
Para muitas pessoas com TDAH, a busca por estímulos é constante. Isso pode se manifestar também nos relacionamentos amorosos, onde a paixão traz uma dose extra de emoção e excitação. O TDAH acaba levando em uma maior intensidade nas emoções e sentimentos, tornando a paixão uma experiência ainda mais avassaladora.
Pessoas com TDAH podem ter dificuldade em filtrar informações irrelevantes, o que pode dificultar a compreensão de uma conversa. Elas também podem ter dificuldade em processar informações rapidamente, o que pode fazer com que percam partes da conversa ou a percam completamente.
Uma pessoa que tem TDAH possui dificuldades para manter a atenção em uma única tarefa, o que faz com que observe diversos detalhes rapidamente, de forma inquieta, o seu cérebro funciona de uma forma mais acelerada.
O indivíduo com TDAH, muitas vezes, possui um fluxo de pensamento rápido e pouco controle sobre os pensamentos. Uma mente que divaga, se deixa levar por ideias que podem ser negativas e até mesmo irreais, o que pode resultar em emoções intensas e duradouras.
Existem três graus de TDAH. A forma mais leve do distúrbio apresenta poucos sintomas e pequenos prejuízos sociais, profissionais ou acadêmicos; enquanto a forma moderada exibe sintomas e alguns prejuízos de graus leve e grave presentes.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra). Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.