No entanto, a cafeína pode intensificar os efeitos de certos medicamentos para TDAH, incluindo quaisquer reações adversas que uma pessoa possa sentir. Além disso, adultos com TDAH devem limitar a ingestão de cafeína, especialmente se estiverem tomando medicamentos para TDAH.
Mesmo que a cafeína seja um estimulante, não é geralmente recomendada como um tratamento para o TDAH, porque não há provas científicas de sua eficiência. – Os efeitos da cafeína são muito mais intensos e rápidos do que os efeitos da medicação.
Outro diagnóstico que tem chamado a atenção é o do TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), cujos sintomas podem ser agravados pelo consumo de energéticos. “Os pacientes com TDAH têm uma alteração nos neurotransmissores cerebrais, principalmente da dopamina e da noradrenalina.
Farinha branca e açúcar devem ser evitados! Eles são rapidamente metabolizados pelo organismo, aumentando abruptamente os níveis de glicose no sangue. Desta maneira, o cérebro entra em uma espécie de montanha-russa constante, com altos e baixos na disponibilidade do seu principal nutriente.
O que acontece quando uma pessoa com TDAH toma energético?
Ansiedade e Outros Efeitos Físicos: Altas doses de cafeína podem elevar os níveis de ansiedade, além de causar palpitações e problemas gastrointestinais. Tais efeitos colaterais exacerbam os sintomas de TDAH ao invés de aliviá-los, criando um ciclo de dependência e mal-estar.
Alimentos ricos em açúcares refinados, como doces, refrigerantes e alimentos processados, podem levar a flutuações nos níveis de açúcar no sangue, o que pode influenciar negativamente a atenção e a hiperatividade.
Outros fatores podem ter ligação com o TDAH, entre eles: Substâncias ingeridas na gravidez como nicotina e álcool; Sofrimento fetal por conta de problemas no parto; Exposição a chumbo faz com que crianças pequenas com intoxicação ao metal apresentem sintomas parecidos com TDAH.
Sensibilidade Sensorial e Emocional – Aqueles com TDAH frequentemente apresentam reações fortes a estímulos sensoriais, como ruídos altos e luzes intensas. Da mesma forma, as reações a feedbacks negativos ou críticas podem ser especialmente intensas e desproporcionais, refletindo uma sensibilidade emocional acentuada.
Além disso, adultos com TDAH devem limitar a ingestão de cafeína, especialmente se estiverem tomando medicamentos para TDAH. Por outro lado, crianças e adolescentes devem evitar chá, café e refrigerantes que tenham cafeína completamente.
Alimente-se de maneira correta – Comer bem ajuda a diminuir a distração, hiperatividade e os níveis de estresse. Pequenas porções durante o dia, ingerir pouco açúcar, menos carboidrato e mais proteínas podem ajudar a reduzir os sintomas do TDAH.
☕️ Pessoas com TDAH podem sentir sono ao tomar café, surpreendentemente, devido à cafeína. Enquanto essa substância geralmente aumenta a atenção, em quem tem TDAH pode agir de maneira oposta, afetando neurotransmissores como a dopamina. Os efeitos variam, sendo influenciados por fatores como açúcar e leite no café.
A pesquisadora ressalta que os estudos apontam que o TDAH representa um fator de risco ao desenvolvimento de problemas com o uso de álcool, mas que isso obviamente não implica que todas as crianças com o transtorno se encaixarão nesse quadro no futuro.
Alimentos como arroz integral, aveia, quinoa e pão integral contém carboidratos complexos que liberam energia de forma mais lenta e constante, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis e proporcionando um fornecimento de energia mais sustentado.
Até o momento, de acordo com os estudos e pesquisas, NÃO há evidências que impeçam pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) a comerem chocolate.
Exatamente o que acontece com os portadores de TDAH, que sofrem simultaneamente com problemas para dormir, ao mesmo tempo que reclamam de sono e cansaço excessivos. Um é consequência do outro. O que acontece é que o cérebro precisa recarregar, como as baterias do carro.
Para casos de TDAH e para melhorar a distração e o cérebro, os melhores alimentos são as proteínas, como carnes magras, peixes – gorduras boas e carboidratos complexos – grãos integrais, aveia, sementes, entre outros. Fuja ao máximo dos carboidratos simples – os mais prejudiciais são o açúcar e a farinha branca.
Lembre-se: uma dieta saudável não só para quem tem TDAH como também para a população em geral é composta de carboidratos complexos presentes em frutas, legumes, verduras, tubérculos, sementes e cereais integrais, proteínas de carnes magras, ovos, laticínios e proteínas vegetais de leguminosas como o feijão, ervilha, ...
É comum que pessoas com TDAH se apaixonem profundamente e rapidamente, mergulhando de cabeça em novos relacionamentos com entusiasmo e paixão avassaladora. No entanto, essa intensidade emocional pode ser acompanhada por dificuldades em regular as emoções e impulsividade.
Se você está em um relacionamento com alguém que tem TDAH, provavelmente já sentiu a frustração de lidar com esquecimentos frequentes, mudanças de humor repentinas e dificuldades em manter o foco nas conversas. Essas situações podem gerar um grande desgaste emocional e causar conflitos constantes.
Pessoas que possuem TDAH grave, por sua vez, tendem a encontrar mais dificuldade para se relacionar social e profissionalmente, pois apresentam muitos sintomas além daqueles necessários para o diagnóstico.
Ter dificuldade em organizar tarefas e atividades. Evitar tarefas de esforço mental prolongado. Perder coisas necessárias para tarefas ou atividades. Distrair-se facilmente com estímulos externos.
O TDAH ainda não é considerado uma PCD, ou Pessoa com Deficiência. Mas existe um PL que ainda será analisado por outras três comissões da Câmara dos Deputados. O texto da lei prevê as diretrizes da nova política e os direitos das pessoas com TDAH.