Durante o tratamento da tromboflebite, os pacientes são encorajados a evitar a imobilidade, ficar ativo para manter a circulação do sangue e continuar suas atividades diárias normais, incluindo o caminhar normal. O tratamento da tromboflebite depende da etiologia, extensão e sintomas.
No geral, em tromboses de panturrilha, o repouso absoluto costuma ser de 7-14 dias, a depender lógico da evolução dos sintomas. Após esse período são liberadas atividades leves. Procure um Angiologista para avaliação e esclarecimento de dúvidas.
Após o diagnóstico, as medidas iniciais para o tratamento são a adoção imediata do repouso absoluto e da anticoagulação. Em casos mais graves, a retirada dos trombos pode ser necessária através das técnicas de trombectomia mecânica ou pela fibrinólise química.
Para ter direito aos benefícios para trombose, o indivíduo deve estar incapaz de trabalhar por mais de 15 dias corridos. No entanto, a incapacidade também pode ser em dias intercalados, nos últimos 60 dias, desde que sejam pela mesma doença.
Como funciona o tratamento para Tromboflebite? O tratamento depende da causa, da extensão da tromboflebite e da veia acometida. Nos casos não complicados, orientamos apenas compressa morna, anti-inflamatórios e analgésicos; nos casos de sintomatologia mais exuberante, podem ser usados anticoagulantes.
A atividade física está contraindicada em pacientes que apresentam tromboflebite1,2. A orientação é que além do tratamento medicamentoso também haja repouso e elevação do membro afetado3.
Tromboflebite profunda — É caracterizada pela presença de trombo e inflamação de veias profundas, também é conhecida como trombose venosa profunda. Nesse tipo, os riscos são maiores, pois, o trombo formado na veia pode se deslocar até os pulmões, resultando em uma embolia pulmonar que pode ser fatal.
Imobilidade prolongada: a inatividade prolongada, como ficar sentado ou deitado por longos períodos, pode aumentar o risco de trombose venosa. Cirurgia: o risco de trombose venosa pode aumentar após a cirurgia, especialmente após cirurgias de grande porte.
O coágulo pode levar alguns meses para desaparecer, em torno de aproximadamente 6 meses até 1 ano. A destruição completa do trombo venoso ocorre apenas em cerca de 20% dos casos.
Quem tem trombose pode trabalhar muito tempo em pé?
Trabalhar por longos períodos sentada ou em pé, por exemplo, também atrapalha a circulação. Por isso, além de levantar para dar uma caminhada, vale ir a um médico e perguntar se você está apta para usar meias elásticas.
As principais recomendações para quem teve trombose são: uso de meias elásticas, evitar permanecer longos períodos em pé ou sentado, praticar atividade física (conforme liberação do vascular), sempre que possível dormir com as pernas ligeiramente elevadas e usar de sapatos confortáveis.
Pessoas com trombose venosa profunda podem ser tão ativas quanto desejarem. A atividade física não aumenta o risco de que o coágulo se desprenda e venha a causar embolia pulmonar.
Sensação de peso nas pernas, especialmente no fim do dia, pode não ser apenas uma simples manifestação de cansaço. Este é um dos sinais da trombose venosa profunda, uma doença grave potencialmente causada pela formação de coágulos, em geral, nas pernas – na região da panturrilha e até nas coxas.
É possível trabalhar com trombose venosa profunda? Depende do grau de comprometimento da condição. Em casos mais leves, é possível trabalhar normalmente com algumas precauções, como evitar ficar em pé ou sentado por períodos prolongados.
Quais são os cuidados de enfermagem da tromboflebite?
Resposta rápida: Na identificação de sintomas de flebite, ações imediatas devem ser tomadas, como a remoção do cateter e a aplicação de medidas de conforto, como compressas frias ou mornas, conforme indicado clinicamente.
Pacientes com tromboflebite superficial e TVP concomitante devem ser tratados para TVP, com anticoagulação mais prolongada. O prognóstico da tromboflebite é bom, havendo resolução do quadro inflamatório em até 6 semanas; a veia trombosada pode ficar palpável ou endurecida por alguns meses.
A trombose venosa profunda é mais comumente tratada com o uso de anticoagulantes, que podem ser injetados ou tomados como comprimidos. Eles não quebram os coágulos existentes, mas podem impedir que eles fiquem maiores e reduzir o risco de desenvolver outros, já que diminuem a capacidade de coagulação do sangue.
Diferente do que muitos pensam, o paciente com trombose não deverá ficar apenas deitado com as pernas elevadas. Desde que a dor esteja controlada, estes deverão se movimentar, pois esta ação será importante para ajudar no retorno do sangue para o coração.
Alguns fatores como predisposição genética, idade mais avançada, colesterol elevado, cirurgias e hospitalizações prolongadas, obesidade, uso de anticoncepcionais, consumo de álcool, fumo, falta de movimentação, aumentam o risco de desenvolver trombose.
Como comentamos acima, a trombose se caracteriza como uma formação de um trombo em uma parede venosa ou arterial. Sendo assim, a complicação mais grave da trombose é a embolia pulmonar, quando o coágulo se desprende da parede do vaso seguindo pela corrente sanguínea.
Por exemplo, se foi acometido por uma TVP (trombose venosa profunda) ou EP (embolia pulmonar), pode acontecer em semanas ou meses, já em casos de coágulo superficial, igualmente tende a demorar semanas para se dissolver – enquanto isso, os sintomas característicos, tais como, dor e inchaço, e falta de ar ou pressão no ...
A área afetada fica endurecida, inchada, quente e avermelhada. Existe algum exame para tromboflebite superficial? Normalmente, o cirurgião vascular pode diagnosticar a tromboflebite superficial pelo exame cuidadoso dos braços e pernas.
Pacientes com tromboflebite superficial e TVP concomitante devem ser tratados para TVP, com anticoagulação mais prolongada. O prognóstico da tromboflebite é bom, havendo resolução do quadro inflamatório em até 6 semanas; a veia trombosada pode ficar palpável ou endurecida por alguns meses.
Durante o tratamento da tromboflebite, os pacientes são encorajados a evitar a imobilidade, ficar ativo para manter a circulação do sangue e continuar suas atividades diárias normais, incluindo o caminhar normal.