Sim! É possível viver com um único rim e muitas vezes, de forma normal! Isto acontece pois o organismo de modo inteligente emite ordens para que o órgão que permaneceu no corpo assuma as funções do seu par, suprindo todas as necessidades metabólicas. Ter somente um rim não impede alguém de levar uma vida saudável.
A evolução de uma criança com um rim único é boa e não parece existir maior risco de desenvolver insuficiência renal na criança com rim único, desde que o outro rim seja normal. Assim, desde que seja uma anomalia isolada e que o rim cresça bem, o seu filho(a) poderá ter uma vida normal.
Se o rim remanescente está saudável, a pessoa poderá levar uma vida bastante normal. Inclusive, no caso de pessoas que precisaram remover o órgão ainda crianças, o rim desenvolve-se de forma mais rápida, aumentando de tamanho para compensar a função renal.
Se você retirou um dos rins devido à DRC e não contribui ao INSS, pode solicitar o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Esse suporte financeiro no valor de um salário mínimo mensal é destinado a pessoas com deficiência, incluindo o doente renal crônico, e idosos com 65 anos ou mais.
Esta pessoa está livre para praticar esportes e se alimentar sem maiores restrições. Claro que, é recomendável cuidar-se ainda mais para não dar sorte ao azar! Por exemplo, algumas atividades físicas devem ser feitas com cuidado pois pelo fato do rim único ser maior e mais pesado ele está mais propenso a ter traumas.
Em geral, é muito seguro viver com um único rim. Existem até pessoas que nascem com somente um único rim. Mas é muito importante entender que com um único rim, os cuidados devem ser redobrados quanto ao controle de comorbidades, cuidados com a dieta, prática de exercícios físicos e ingestão de líquidos.
A maioria das pessoas com só um rim não precisa seguir uma dieta especial. Mas a Kidney Research recomenda consumir menos sal e beber bastante água, entre seis a oito copos por dia.
Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo. Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como "crescimento compensatório" ou "crescimento regenerativo".
Lembrando que possuímos 2 rins, e que eles são responsáveis pela produção de urina. Na remoção de um dos 2 rins o paciente produz urina através do outro rim. Entretanto, se remover completamente os 2 rins, deixa de produzir a urina. Até.
"Nesse caso, ele pode ficar nessa situação por cerca de 72 horas. Após três ou quatro dias é que ele deve passar por complicações sérias, que podem levar à morte", afirma o nefrologista.
O médico esclareceu que o rim, assim como pulmão e fígado, é um órgão que passa pelo processo de vicariação, ou seja, ele se regenera com facilidade. Por isso, uma pessoa é capaz de viver apenas com um dos rins.
Qual o tempo de vida de uma pessoa que faz hemodiálise?
Para a coorte total, a sobrevida dos pacientes foi de 91% em 1 ano (750 pacientes em risco), 84% em 2 anos (579 pacientes em risco), 78% em 3 anos (433 pacientes em risco), 64% em 5 anos (250 pacientes em risco), 53% em 7 anos (143 pacientes em risco), 51% em 8 anos (114 pacientes em risco) e 41% em 10 anos (66 ...
Os riscos de uma Nefrolitopercutanea são estimados em 10% das cirurgias. Inclui-se nessa porcentagem desde complicações menores como sangramentos, infecções e dores lombares como eventos mais graves como perda do rim operado, perfuração de órgãos que estão ao redor do rim, internação em UTI e morte.
Quem necessita fazer esse tratamento? A hemodiálise está indicada para pacientes com insuficiência renal aguda ou crônica graves. A indicação de iniciar esse tratamento é feita pelo médico especialista em doenças dos rins (nefrologista).
"O consumo moderado a alto é totalmente contra indicado aos pacientes que têm doença renal crônica. Porém, pacientes que têm uma disfunção renal não tão grave podem utilizar uma dose pequena, por exemplo.
Atividade física leve é liberada, mas intensa com risco de trauma abdominal deve ser evitada porque o paciente pode fazer um hematoma ou até mesmo uma ruptura no rim, que é único e precisa ser preservado.
A função renal pode chegar a 80% com um rim único. Mesmo podendo levar vida normal, é importante fazer acompanhamento periódico da saúde renal e seguir hábitos que valem para todo mundo: alimentação equilibrada, não fumar e beber com moderação. Fazer atividade física é uma recomendação médica.
Isso inclui escolher exercícios de baixo impacto, como caminhadas na esteira e ciclismo estacionário, e ajustar a intensidade conforme necessário. Outras dicas importantes incluem manter-se hidratado durante o treino, bebendo água regularmente para prevenir a desidratação e ajudar os rins a filtrar toxinas do corpo.
Além de diminuir a progressão da doença, a pratica de exercícios melhora o processo inflamatório dos rins. Praticar exercício de força, como a musculação, diminui o avanço da doença renal crônica.
Em fases avançadas, a insuficiência renal faz com o paciente apresente um gosto metálico na boca e um hálito ruim. É comum o paciente não tolerar mais carnes e começar a emagrecer por desnutrição.
A maior expectativa de quem se submete a um transplante é conseguir viver bem com o novo órgão e por muito tempo. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a expectativa de vida média dos rins transplantados varia de 15 a 25 anos, entretanto, alguns casos ousam contrariar essas estimativas.
A ocorrência de agenesia renal unilateral não é uma contra-indicação absoluta à gestação. Todavia, uma avaliação nefrológica anteriormente à condição de gestante é fundamental. Deve-se avaliar a função renal, se há outros fatores de risco para nefropatias e se há algum marcador precoce de disfunção.
Dito isso, para a população geral, a creatina não faz mal para os rins desde que a dose consumida esteja de acordo com as recomendações do rótulo ou do profissional de saúde.