“Estas mudanças emocionais podem parecer irreversíveis, mas a maior parte das vezes não o são.” Sentir-se mais em baixo, ansioso ou enraivecido é normal, especialmente nos primeiros seis meses após o AVC. Regra geral, com o passar do tempo, a pessoa vai-se adaptando melhor.
Algumas pessoas após o AVC podem apresentar alterações de comportamento ou sintomas de ansiedade, depressão, com sentimentos de desesperança, falta de ânimo ou prazer nas atividades cotidianas.
Posicionamento: cuidar do posicionamento da pessoa que teve o AVC e o seu. Muito cuidado com a coluna, evitar “arcar” o tronco para frente, tentar às vezes, se for agachar, usar mais a perna do que a coluna, para você também não ter uma lesão no futuro.
Como trabalhar a mente de uma pessoa que teve um AVC?
As atividades de estimulação cognitiva utilizados na reabilitação de um AVC incluem imagens motoras, observação de ação, treino com um espelho ou num ambiente virtual, e vários tipos de terapia musical. A memória de trabalho e a atenção são importantes para a maioria das atividades cognitivas.
Tratar as sequelas do AVC e voltar à vida normal, nos dias de hoje, não é uma promessa ou sonho, mas sim, uma possibilidade plenamente alcançável. Na ProSense, não apenas tratamos as sequelas, mas capacitamos os pacientes a retomar atividades cotidiana, transformando essa possibilidade em uma realidade.
Os pesquisadores descobriram que apenas cerca de 36,4%, quase um terço, sobrevive mais de uma década após o evento. Quase metade, 47,2%, não chega a cinco anos depois do diagnóstico.
Como evitar o novo AVC? O primeiro passo é conversar com seu médico sobre quais fatores de risco você tem, quais foram os motivos que ocasionaram seu AVC. Conhecer e mantê-los controlados vai minimizar os riscos do segundo AVC. Controle a glicose, colesterol, pressão arterial, mantenha o peso e saia do sedentarismo.
Após um AVC, existem mudanças emocionais e comportamentais, pois o acidente vascular cerebral afeta o cérebro, que controla nosso comportamento e emoções. Você ou seu ente querido podem apresentar irritabilidade, esquecimento, descuido ou confusão. Sentimentos de raiva, ansiedade ou depressão também são comuns.
A fenitoína é muito bem utilizada e bem tolerada especialmente em jovens, em idosos, sempre que possível, tem que pensar em outro fármaco no lugar dela – mesmo que tenha sido introduzida no hospital, trocá-la no consultório por outro mais bem tolerado.
Confusão e perda de memória: Quando uma pessoa apresenta confusão mental após um AVC, é muito comum que ela desenvolva dificuldade em reconhecer objetos simples, bem como sua funcionalidade. Objetos familiares que faziam parte do cotidiano também podem ser facilmente esquecidos, como se nunca tivessem sido vistos.
Os principais exercícios de fisioterapia para AVC são aqueles que estimulam o movimento de punhos e antebraço, articulação dos joelhos e sola dos pés. Estes exercícios podem ser feitos de forma contínua por mais de 1 minuto cada um.
O paciente não depende de nada nem de ninguém no sentido da execução de fazer. Por exemplo, é comum que no AVC haja uma dificuldade em um dos lados do corpo, o indivíduo pode ficar com comprometimento no andar, na marcha.
– fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo; – paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar); – perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz; – perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.
A maior parte dos pacientes que sofrem um AVC – Acidente Vascular Cerebral acabam Desenvolvendo um Distúrbio Respiratório do Sono no período de Recuperação, que muitas vezes não é diagnosticado. O distúrbio do sono mais comum é a Apneia Obstrutiva do Sono. Ela é causada por padrões respiratórios anormais.
Danos aos músculos oculares ou aos nervos que controlam os movimentos dos olhos podem resultar em diplopia, causando visão dupla. Outro tipo de sequela é a dificuldade em mover os olhos de forma coordenada para seguir objetos em movimento ou fixar o olhar em um ponto.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa que teve AVC?
Cerca de 40 a 50% dos indivíduos que sofrem AVC morrem após seis meses. A maioria dos sobreviventes exibirá deficiências neurológicas e incapacidades residuais significativas, o que faz desta patologia a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental(4).
O acidente vascular cerebral mata as células do cérebro na área imediatamente afetada. Quando as células do cérebro morrem durante um AVC, a pessoa perde as habilidades controladas pela área do cérebro afetada. Tais habilidades podem incluir fala, movimento e memória.
Fale um assunto de cada vez e use frases curtas. Caso o paciente não fale, use figuras que auxiliem a conversa e faça perguntas simples de resposta “sim” e “não”. A escrita também pode ajudar; por isso, tenha papel e lápis à mão para se comunicar.
Os medicamentos que foram usados errados em mais de 50% das doses foram: captropil (72.5%), furosemida (83.3%), atenolol (100.0%), espironolactona (100.0%), glibenclamida (100.0%), insulina NPH (66.7%), sinvastatina (87.5%).
Estudos comprovam que 1 a cada 3 pessoas que tiveram um AVC terão outro. No entanto, cerca de 80% dos derrames recorrentes podem ser evitados por mudanças saudáveis no estilo de vida. Apenas fazendo algumas coisas simples, você pode reduzir muito a chance de um segundo AVC.
Quanto tempo depois de um AVC corre risco de um segundo?
Sabe-se que o risco de recorrência de um AVC é maior nos primeiros 30 dias, sendo maior ainda nas primeiras 48h. quem teve um AIT ou um AVC menor está correndo risco de ter um episódio mais grave, portanto apesar de pouca ou nenhuma sequela deve levar o paciente a procurar imediatamente um médico neurologista.
A principal maneira de se evitar o AVC é a prevenção e o tratamento dos fatores de risco. Hábitos de vida saudáveis com controle de peso adequado, prática de atividade física e manutenção de dieta adequada fazem a diferença.