Após a retirada de um testículo (orquiectomia unilateral), um homem ainda pode ter filhos. O testículo remanescente, geralmente, continua a produzir espermatozoides, permitindo que a fertilidade seja mantida em muitos casos. No entanto, a quantidade e a qualidade dos espermatozoides podem ser afetadas.
Os testículos são responsáveis pela produção de testosterona e espermatozóides. Na ausência dos testículos, não haverá mais produção de espermatozóides. É possível gerar filhos biológicos se a preservação de esperma foi possível antes da remoção dos testículos.
O que acontece quando o homem só tem um testículo?
O homem que possui apenas 1 testículo, mas não apresenta nenhum outro problema desses continuará fértil. Os testículos são responsáveis pela produção de espermatozoides e, na ausência de um dos testículos, o outro pode devidamente continuar a produzir na quantidade suficiente capaz de garantir a fertilidade do homem.
Logo, mesmo não tendo ambos os testículos, o esperma segue sendo produzido pela próstata e armazenado nas vesículas seminais. Durante o ato sexual haverá ejaculação mas, neste ejaculado, não existirão espermatozóides (pois estas células são produzidas somente pelos testículos).
Não. Os dois testículos produzem os espermatozóides e os hormônios masculinos do homem e dos mamíferos machos. A falta de um deles não interrompe essas funções.
O HOMEM COM APENAS UM TESTÍCULO PODE TER FILHOS? | Dr. Raphael Pedroso - Urologista
O que acontece se o homem não tiver testículo?
Após a retirada de um testículo (orquiectomia unilateral), um homem ainda pode ter filhos. O testículo remanescente, geralmente, continua a produzir espermatozoides, permitindo que a fertilidade seja mantida em muitos casos. No entanto, a quantidade e a qualidade dos espermatozoides podem ser afetadas.
Após toda intervenção cirúrgica dor e edema (inchaço) são comuns. Na bolsa escrotal em especial, os tecidos são mais flácidos e podem acumular uma certa quantidade de liquido. Esses sinais tendem a melhoras com o passar das semanas.
É importante notar que o trabalho de um testículo não depende do trabalho do outro. Sendo assim, mesmo que um deles esteja prejudicado ou não funcionando bem, isso não significa que o homem não produza espermatozoides. Mas, ele produzirá menos do que um homem em condições normais costuma produzir.
De fato, é comum observar alguns bebês nascerem “sem os testículos”, o que se torna um motivo de bastante preocupação para as mães. Na verdade, o bebê até possui os órgãos! Mas, eles ainda estão do lado de dentro do corpo, na região abdominal.
Essa condição, na qual o menino tem apenas um testículo é conhecida como monorquidia. Geralmente, isso ocorre por alguma falha durante o desenvolvimento fetal, sendo evidente desde o nascimento ou sendo adquirido ao longo da vida, devido a atrofia testicular decorrente de orquite, torção ou trauma testicular.
Sem os testículos, o corpo masculino se torna incapaz de produzir testosterona. Os sintomas mais recorrentes nesse caso envolvem dificuldades de ereção e perda do interesse em atividades sexuais. Geralmente, homens que retiram ambos os testículos precisam de reposição de testosterona.
Diminuição de pelos faciais ou corporais ou outros sinais de anormalidade cromossômica ou hormonal; Uma contagem de espermatozoides inferior à normal (menos de 15 milhões de espermatozoides por mililitro de sêmen ou uma contagem total de espermatozoides inferior a 39 milhões por ejaculado).
O transplante autógeno de testículo é alternativa para o tratamento de criptorquidia. Nota-se que o transplante realizado por meio de anastomose microvascular dos vasos espermáticos com vasos epigástricos inferiores apresenta resultados controversos, com índices de atrofia testicular de 50%2,3.
A fertilidade masculina está relacionada às características do esperma que inclui a quantidade dos espermatozoides, a sua morfologia e capacidade de se mover, fatores que não são afetados quando o indivíduo tem apenas um testículo.
A boa notícia é que sim, é possível ter filhos com criptorquidia ou testículo retrátil. Embora alguns fatores possam afetar a fertilidade de uma pessoa, ela dificilmente será nula. No entanto, é importante notar que isso geralmente acontece quando o problema é identificado e tratado a tempo.
A castração química ou física realmente leva à redução dos níveis de testosterona. Todavia, em alguns estudos houve manutenção da libido em até 24% dos pacientes, sendo que 45% apresentaram apenas uma certa redução na libido. Neste mesmo estudo, apenas 27% dos homens castrados se tornaram assexuais.
A remoção de um único testículo não afeta a capacidade do homem de ter uma ereção e relações sexuais. No entanto, quando ambos são retirados, o sêmen não pode mais ser produzido e o paciente se torna infértil.
Se ambos os testículos são removidos, as células espermáticas não podem ser produzidas e o homem torna-se estéril. Além disso, sem testículos, o homem não produz mais testosterona (hormônio sexual masculino). Ele terá de tomar suplementos hormonais, sob a forma de gel ou adesivo.
Varicocele: é a causa mais frequente de infertilidade masculina e é determinada por varizes testiculares que alteram a produção de espermatozoides. Vasectomia: método contraceptivo cirúrgico masculino, cujo objetivo é causar esterilidade que passa a ser um problema quando o homem se arrepende ou muda de parceira.
Os testículos são órgãos do sistema reprodutor masculino, mais precisamente glândulas sexuais (gônadas) responsáveis pela produção de espermatozóides e hormônios.
Qual o nome da cirurgia que coloca o testículo no lugar?
No caso de testículos palpáveis, a cirurgia de criptorquidia é realizada por acesso inguinal, para que o testículo e cordão espermático sejam liberados das estruturas que estão ao redor deles, com o objetivo de alcançarem o escroto, sem a necessidade de tracionar o cordão.
Como se chama a cirurgia de retirada dos testículos?
Orquiectomia é o termo cirúrgico que descreve a ação de retirada dos testículos em seres humanos e animais e é tida como um método de controle populacional de eleição, pois se trata de um procedimento simples, efetivo, funcional e seguro, além de não causar danos aos pacientes (CARVALHO et al; 2007).