Reações e efeitos da Aspirina e Ácido acetilsalicílico (AAS) No momento que a pessoa ingere um medicamento que dificulta a coagulação, há mais chances de que a hemorragia aconteça.
Assim como qualquer anti-inflamatório, o AAS apresenta como efeito colateral uma maior incidência de gastrites, úlceras gástricas e duodenais, e consequentemente, hemorragia digestiva. Quanto maior é a dose do AAS, maior é o risco de lesão gástrica: Todavia, mesmo doses baixas, como 80 mg, apresentam risco.
Com superdosagem aguda, os sintomas iniciais são náuseas, vômitos, zumbidos e hiperventilação. Sintomas tardios compreendem febre, hiperatividade, confusão mental e convulsões. Com o tempo, também se desenvolvem rabdomiólise e insuficiências respiratória e renal aguda.
"Nossas descobertas confirmam a eficácia do tratamento urgente depois de um ataque isquêmico transitório e pequeno derrame - e mostram que a aspirina é o componente mais importante. O tratamento imediato com aspirina pode reduzir de forma substancial o risco e gravidade de um derrame recorrente", disse.
Por essa razão, na linguagem popular, costuma-se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
Entenda quais os riscos de sangramento ao usar aspirina ou AAS e qual a função destes remédios
O que o AAS faz no sangue?
Ana Paula Ferreira esclarece que o ácido acetilsalicílico (AAS), anti-inflamatório não esteróide, também conhecido como Aspirina, é uma droga usada para 'afinar o sangue': ela diminui a agregação plaquetária, o que minimiza a coagulação sanguínea.
A incidência de AVCh varia conforme características do paciente e da droga escolhida para anticoagulação. A varfarina, o anticoagulante oral mais antigo e estudado, aumento o risco de AVCh em 3 a 5 vezes quando em faixa terapêutica, e é responsável por 5% dos casos de AVCh nos EUA.
Outros estudos com voluntários sadios mostram que ibuprofeno, naproxeno, celecoxib e piroxican podem interferir na ação do AAS, enquanto o paracetamol, o cetorolaco e o diclofenaco não.
A mudança foi determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque a substância, usada para combater a febre, pode causar uma doença nas crianças chamada Mal de Reye.
AAS não deve ser empregado em pacientes predispostos a dispepsias ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica. Seu emprego deve ser evitado nos pacientes com insuficiência hepática grave, em hemofílicos e naqueles que estejam fazendo uso de anticoagulantes.
O ácido acetilsalicílico pode provocar dor abdominal, azia, náusea, vômito, irritação da mucosa gástrica (inclusive úlcera e perfuração gastroduodenal) e sangramento digestivo, sobretudo em dose alta e tratamento prolongado.
Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com o ácido acetilsalicílico incluem náuseas, vômitos, diarreia, azia ou dor de estômago.
Avise a seu médico. É normal o aumento do fluxo menstrual durante o uso de anticoagulantes. No entanto, se o fluxo não cessa, avise a seu médico, podendo ser necessário trocar dose do remédio ou mesmo suspendê-lo.
No entanto, algumas pessoas com determinados tipos de anticoagulantes circulantes desenvolvem coágulos dentro de uma artéria ou veia, em vez de hemorragia excessiva. Esses coágulos sanguíneos podem interromper o fluxo sanguíneo, causando vermelhidão e inchaço, bem como lesão ao tecido irrigado pelo vaso sanguíneo.
Para prevenir a formação destes coágulos, utiliza-se um medicamento denominado anticoagulante: eles reduzem a capacidade de coagulação sanguínea e, consequentemente, diminuem a formação de coágulos no coração e no interior das veias e artérias.
Quais as chances de sobreviver a um AVC hemorrágico? De acordo com a Dra. Flávia, a mortalidade desse mal súbito é bem elevada e, no fim de 30 dias, varia entre 40% e 60%.
Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”. · Alterações do nível de consciência, com sonolência excessiva e falta de reação.
A especialista explica que valores acima de 14 por 9 são preocupantes, uma vez que, a longo prazo, podem levar a lesões, aumentando o risco de AVC e outras doenças.
O ácido acetilsalicílico (AAS), conhecido como aspirina, é utilizado para prevenir o infarto, a doença vascular periférica ou o acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, o uso constante e diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais nestes pacientes.
É que os médicos descobriram que, em doses menores, o remédio evita a formação de coágulos que entopem veias e artérias, facilitando assim a circulação. Esse efeito é popularmente conhecido como afinar o sangue e dura de três a cinco dias.
De acordo com revisão do Clinical Knowledge Summaries, a dose ideal de AAS tanto para prevenção primária como secundária de eventos cardiovasculares é de 75 mg/dia1-3.