O uso contínuo de AAS dificulta a formação de coágulos, o que acaba também por dificultar a formação de trombos. Portanto, o uso da Aspirina está indicado em todos os pacientes com risco elevado de desenvolver trombos.
Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária. Por essa razão, na linguagem popular, costuma-se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
O uso de medicamentos não é, em geral, uma causa de trombose. Talvez o melhor exemplo seja a talidomida, muito utilizada hoje no tratamento de pacientes portadores de mieloma múltiplo. Outro exemplo, por mais paradoxal que possa parecer, é a própria heparina, um anticoagulante usado no tratamento de trombose.
Quanto mais anticoagulado está o paciente, maior esse índice, e consequentemente maior o risco de sangramento. Quanto menor o INR, menos anticogulado está o sangue, e maior a probabilidade de ser formar um coágulo e uma trombose.
Entenda a relação entre AAS infantil (aspirina), má circulação nas veias, trombose e exame dímero-D
Qual o primeiro sinal de trombose?
Quando há uma trombose, um dos sinais mais comuns é a presença de dor. Por vezes, ela se assemelha a uma pressão bem forte, mas também pode ser do tipo latejante. Além disso, é possível que a pessoa sinta dormência e formigamento na região afetada.
Existem algumas situações genéticas que propiciam o acontecimento de uma trombose: a presença de trombofilias hereditárias, que são algumas situações genéticas, perpetuadas entre gerações de famílias, aumentando o risco de trombose.
Alguns fatores como predisposição genética, idade mais avançada, colesterol elevado, cirurgias e hospitalizações prolongadas, obesidade, uso de anticoncepcionais, consumo de álcool, fumo, falta de movimentação, aumentam o risco de desenvolver trombose.
Os componentes do cigarro provocam lesões nas veias e artérias; – Se consumir bebidas alcoólicas, que seja com parcimônia e moderação; – Movimentar-se. As consequências da síndrome da classe econômica em viagens aéreas podem ser atenuadas se você ficar em pé ou der pequenas caminhadas.
Assim como qualquer anti-inflamatório, o AAS apresenta como efeito colateral uma maior incidência de gastrites, úlceras gástricas e duodenais, e consequentemente, hemorragia digestiva. Quanto maior é a dose do AAS, maior é o risco de lesão gástrica: Todavia, mesmo doses baixas, como 80 mg, apresentam risco.
Nele, pesquisadores brasileiros mostravam o benefício de um novo esquema terapêutico com AAS, popularmente conhecido por aspirina. “Uma dose diária de AAS é frequentemente utilizada como prevenção de eventos cardiovasculares como infarto e Acidente Vascular Cerebral (AVC) em pacientes de risco.
O aas não está indicado para tratamento ou prevenção de varizes . É uma medicação utilizada na doença arterial e interfere na coagulação do sangue . A doença varicosa tem tratamento específico . Consulte um especialista para que ele possa te orientar em relação às varizes .
Os anticoagulantes são os medicamentos utilizados para esse fim. Além disso, as meias elásticas são indicadas para melhorar os sintomas e para diminuir as chances de síndrome pós-trombótica. Elas auxiliam a diminuir a dor e o inchaço na perna causados pela trombose, restituindo o bem estar das pernas.
AAS não deve ser empregado em pacientes predispostos a dispepsias ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica. Seu emprego deve ser evitado nos pacientes com insuficiência hepática grave, em hemofílicos e naqueles que estejam fazendo uso de anticoagulantes.
O AAS, antiagregante plaquetário, inibe a enzima ciclooxigenase, reduzindo a produção de tromboxano A2, um estimulador da agregação plaquetária. Isso interfere com a formação de trombos, reduzindo assim o risco de IAM e AVCi(1).
inchaço na perna afetada, geralmente acompanhado de dor ou sensação de peso; vermelhidão ou aumento da temperatura na perna afetada; sensação de calor ou queimação na região; dor ao caminhar ou ao movimentar o membro acometido pela TVP.
Fase aguda: dores, edema, reações inflamatórias dos linfáticos, febre, diminuição do tempo de coagulação; Fase de defesa: diminuição súbita do edema, diurese abundante (urinar muitas vezes) e interrupção da febre; Fase de esgotamento: organismo sem defesa, com possíveis novos trombos.
Com os nervos dos membros inferiores atingidos, o resultado é a sensação de pés dormentes, quase sempre acompanhada por formigamento e cãibras. A neuropatia também provoca uma alteração na sensibilidade dos pés e - é importante destacar isso - a pessoa para de sentir dor ou qualquer desconforto na região.
✅Musculação: A musculação melhora o tônus e a capacidade de bombeamento muscular, reduzindo a sobrecarga do sistema venoso, auxiliando na prevenção da formação de coágulos.
Quem está tomando anticoagulante pode ter trombose?
Embora raro, existem relatos de casos de tromboses mesmo em uso de anticoagulação. Determinante saber qual o seu tipo de trombofilia, se heterozigoto ou homozigoto, número de casos semelhantes na família para avaliar aproximadamente seu risco de ter outro evento.
Vermelhidão ao longo da perna (que aparece de repente ou inchaço que está piorando) Inchaço na perna (que apareceu de repente ou inchaço que está piorando) Aumento da temperatura (calor) da perna que está doendo. Respiração curta e rápida e palpitações, podendo acontecer algum desmaio.
-Trombose venosa em gestantes ou na presença de uso de anticoncepcionais; -Parentes de indivíduos que apresentaram trombose venosa antes dos cinquenta anos de idade; -Infarto do miocárdio em mulheres fumantes antes dos cinquenta anos de idade.
Como comentamos acima, a trombose se caracteriza como uma formação de um trombo em uma parede venosa ou arterial. Sendo assim, a complicação mais grave da trombose é a embolia pulmonar, quando o coágulo se desprende da parede do vaso seguindo pela corrente sanguínea.