De acordo com a Bíblia, aqueles que adoram a outros deuses, que falam o nome de Deus em vão e que não guardam um dia para adorar ao Senhor estariam condenados ao sofrimento eterno após a morte. Os assassinos, adúlteros, ladrões, mentirosos e os invejosos também têm seu lugar garantido nas profundezas.
Quem vai para o inferno segundo a Bíblia versículo?
Há diversas passagens na bíblia relatando de forma clara as condições para uma pessoa ir para o inferno. Veremos três referências, apesar de existirem outras: Salmos 9,17 - Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.
Deus jamais predestinou qualquer homem para o inferno. O homem vai para o inferno por escolha pessoal. A Palavra de Deus diz, em Provérbios 17.20, que o perverso de coração jamais achará o bem. Durante sua história, todo homem é cercado proporcionalmente de muitas oportunidades de salvação eterna.
Os assassinos, adúlteros, ladrões, mentirosos e os invejosos também têm seu lugar garantido nas profundezas. Atitudes como não honrar e respeitar os pais, injustiça, impiedade e agressividade também são atos condenáveis no livro sagrado.
No final do Evangelho de São Marcos (16,16), Jesus diz: "quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado" e, para algumas pessoas, essas frase é tomada literalmente, ou seja, quem não crer e não for batizado irá direto para o inferno.
Jesus fala do inferno mais do que qualquer outra pessoa na Palavra de Deus. Entre muitas características dadas por Jesus desse lugar, ele disse que é um lugar de “trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”. (Mateus 8.12) É o lugar daqueles que praticam o mal, é o lugar onde a presença de ira de Deus estará presente.
Concluímos que a morte não significa ir para o céu, para o fogo do inferno, para o purgatório ou para o mundo dos espíritos. A morte significa apenas a cessação da vida até a manhã da ressurreição.
Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo. No mundo espiritual, o espírito daquele que é justo “será recebido num estado de felicidade, [num lugar] que é chamado paraíso, um estado de descanso, um estado de paz, onde descansará de todas as suas aflições e de todos os seus cuidados e tristezas” (Alma 40:12).
Não erreis: nem os fornicadores, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, 10 Nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mt 12,31-32, Mc 3,28-29 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia ao Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Existem sete coisas que o SENHOR Deus detesta e que não pode tolerar: o olhar orgulhoso, a língua mentirosa, mãos que matam gente inocente, a mente que faz planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que diz mentiras e a pessoa que provoca brigas entre amigos.
Acaso, não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem fornicários, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbedos, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus.
A Igreja sempre afirmou que o batismo é necessário para a salvação da alma. E jamais disse que os não batizados têm como destino o inferno. Parecem afirmações contraditórias, mas não são. Somente Deus tem o poder de condenar uma alma ao inferno.
O Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos, diz, em Marcos 16:16, que quem crer e for batizado será salvo, sugerindo duas etapas para a salvação: a fé e a ação. Contudo, trata-se de um assunto polêmico, pois no verso seguinte é dito que quem não crer será condenado, sem citar o batismo.
― Pois, se perdoarem as transgressões uns dos outros, o Pai celestial também perdoará vocês. Mas, se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não perdoará as transgressões de vocês.
No Novo Testamento, Paulo relaciona dezessete pecados mortais: “Adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias.” Há os pecados contra a fé (incredulidade de Deus e heresia), contra a ...
Um pecado mortal (em latim: peccatum mortale), na teologia católica, é um ato gravemente pecaminoso que pode levar ao Inferno se a pessoa que o cometeu não se arrepender dele antes da morte.
“Deixai toda a esperança, vós que entrais” (Lasciate ogne speranza, voi ch'intrate). Assim se lê na advertência encontrada por cima da porta do Inferno, no início do canto III da Divina Comédia de Dante Alighieri.
Caronte, o barqueiro da mitologia grega que transportava as almas para o inferno, era exigente quanto à cobrança do óbolo, pequena moeda de cobre usada para pagar a passagem.
As Escrituras revelam que o inferno não foi feito para o homem. O inferno foi preparado antes da criação do homem. Quando Deus criou o homem não era plano de Ele jogar a sua criação no inferno. Deus preparou um jardim para a sua criação (Gênesis).
O conceito de inferno que hoje conhecemos, tal como muito quente, devido à abundância de fogo no “local”, cheio de sofrimento e dor foi desenvolvido por Dante Alighieri, um poeta italiano, em sua obra 'A Divina Comédia', de 1321.