Quando é indicado? O Iodo-131 é o tratamento mais antigo usado para o hipertireoidismo, principalmente em pacientes idosos. Entre suas indicações, estão pacientes que apresentam a Doença de Graves, e quando outros fármacos antitireoidianos não se mostram eficazes no tratamento.
A iodoterapia é amplamente indicada para pacientes com câncer de tireoide papilífero ou folicular. “O iodo radioativo consegue encontrar as células cancerígenas da tireoide que eventualmente não foram retiradas no tratamento cirúrgico. A tireoide e o câncer de tireoide captam o iodo.
O iodo é um micronutriente essencial para o homem e outros animais. No organismo humano ele é utilizado na síntese dos hormônios produzidos pela tireóide, uma glândula que se localiza na base frontal do pescoço.
A iodoterapia utiliza iodo radioativo para tratar o câncer de tireoide, eliminando células neoplásicas, incluindo metástases microscópicas. A iodoterapia é uma técnica terapêutica especializada, frequentemente utilizada no tratamento de algumas condições da tireoide, principalmente o câncer de tireoide.
A deficiência de iodo pode causar cretinismo em crianças (retardo mental grave e irreversível), surdo-mudez, anomalias congênitas, bem como a manifestação clínica mais visível, o bócio (hipertrofia da glândula tireóide).
Quais são os sintomas da falta de iodo no organismo?
Sintomas de deficiência de iodo
Em adultos, o hipotireoidismo pode causar inchaço na pele, rouquidão, função mental prejudicada, pele seca e escamosa, cabelos esparsos e grossos, intolerância ao frio e ganho de peso. Se gestantes apresentarem deficiência de iodo, o risco de aborto espontâneo e morte fetal é aumentado.
O Iodo faz parte do desenvolvimento corpóreo, além de agir sobre a maioria dos órgãos e participar de grandes funções no sistema nervoso e cardiovascular. O desenvolvimento do bócio, doença que causa o aumento da glândula da tireóide (hipotireoidismo), é a principal conseqüência da falta de iodo.
Assim, o médico pode indicar a realização da suplementação desse mineral, sendo principalmente indicada nos casos de bócio, hipertireoidismo e câncer de tireoide.
Qual é o órgão diretamente afetado pela falta de iodo?
Em adultos, a deficiência de iodo causa sintomas como: aumento de tamanho da tireoide (bócio); hipotireoidismo ou redução nos níveis de produção de hormônios da tireoide; sintomas de hipotireoidismo (rouquidão; pele seca; ganho de peso e intolerância ao frio);
A iodoterapia utiliza iodo radioativo para tratar problemas na tireoide, atingindo células doentes sem afetar as saudáveis, através de cápsula ou líquido. A iodoterapia é um tratamento indicado para pessoas que têm problemas relacionados à tireoide, como o câncer de tireoide e o hipertireoidismo.
Morangos: Uma das poucas frutas que contém grande quantidade de iodo. Uma xícara de morangos contém 12,96 mcg de iodo ou 8,6% da RDA (Recursos: Descrição e Acesso).
Entretanto, a quantidade diária necessária para o organismo humano é de apenas 100 a 250 microgramas, conforme alertam endocrinologistas da SBEM-SP. “Estão afirmando nas mídias sociais que temos insuficiência de iodo, sendo recomendado a ingestão do lugol, numa dose de até 9 gotas por dia.
Atenção! Em mulheres com doenças de tiroide, a toma de iodeto de potássio pode estar contraindicada. A situação deve ser sempre avaliada pelo médico assistente.
Pingar 02 gotas em um copo com água, mínimo de 300 ml, tomar 1 x/dia. Ajuda a equilibrar os níveis de iodo no organismo. Participa da síntese de hormônios importantes da tireoide. Favorece o bom funcionamento do metabolismo.
Quanto às metástases, caso sejam identificados gânglios linfáticos maiores de 3cm na região central do pescoço ou na região lateral do pescoço de qualquer tamanho, o doente é encaixado como alto risco e deve ser tratado com maior proximidade e com iodoterapia.
Além disso, a falta de iodo também pode ocasionar a diminuição da produção dos hormônios tireoidianos e, consequentemente, hipotireoidismo. Porém, muito além do hipotireoidismo, a falta de iodo atinge os tecidos da pele, da retina, da próstata, a mucosa gástrica, o sistema imunológico, entre outras funções.
A função principal do Iodo reside na síntese dos hormônios tireoidianos T3 e T4, pela tireoide. Um dos maiores peritos mundiais na área da tireoide e do iodo, cerca de 95% da população sofre de deficiência de iodo. O uso da solução de Lugol oferece assim um meio eficaz, seguro e simples de compensar estas deficiências.
Os principais alimentos ricos em iodo são os de origem marinha (ostras, moluscos, mariscos e peixes de água salgada); leite e ovos também são fontes de iodo, desde que oriundos de animais que tenham pastado em solos ricos em iodo ou que foram alimentados com rações que continham o nutriente; vegetais oriundos de solos ...
Quando é indicado? O Iodo-131 é o tratamento mais antigo usado para o hipertireoidismo, principalmente em pacientes idosos. Entre suas indicações, estão pacientes que apresentam a Doença de Graves, e quando outros fármacos antitireoidianos não se mostram eficazes no tratamento.
Iodo: ajuda na proteção contra os efeitos tóxicos dos materiais radioativos, previne o bócio, estimula a produção de hormônios da glândula tireóide, queima gorduras em excesso e protege pele, cabelo e unhas.
Evite alimentos com alta concentração de iodo (mais de 20 mcg por porção). Qualquer alimento com baixo teor de iodo (menos que 5 mcg por porção) pode ser consumido. A ingestão de alimentos contendo quantidade moderada de iodo (de 5 a 20 mcg por porção) deve ser limitada.
A única recomendação para seu uso permanece no pré-operatório de pacientes com Doença de Graves, objetivando a redução da vascularização da glândula e consequentemente reduzindo sangramentos locais. Mesmo nessa situação, seu uso deve ser feito por curto período pelos riscos da sobrecarga do iodo sobre a glândula.
Alimentos como pêssego, amêndoas, soja e mandioca tendem a dificultar a absorção de iodo, não devendo ser consumidos juntos às refeições ricas neste mineral. O volume reduzido de iodo contribui indiretamente para o ganho de peso, um dos sintomas do hipotireoidismo, quando há baixa produção de hormônios da tireoide.