Quem é mais antigo: os Maias, Incas ou Astecas? Os maias são a civilização mais antiga entre os três grupos mencionados: maias, incas e astecas. A civilização maia floresceu na região que hoje é conhecida como América Central, incluindo partes do sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
E isso mesmo, os maias se desenvolveram em um período anterior aos astecas. Quando chegou no século XV, na expansão do Império Asteca, os maias foram conquistados. Diferentemente dos astecas e incas, os maias não se organizavam como Império. Ao contrário, sua organização política se assemelhava a uma cidade-estado.
Os olmecas, a mais antiga civilização da América, ocuparam uma área relativamente restrita de 18 mil quilômetros quadrados, no que hoje corresponde ao sul do México, nos estados de Veracruz e Tabasco.
As principais diferenças entre os maias, astecas e incas são: a localização geográfica, organização política, religião e como seus impérios declinaram. As civilizações pré-colombianas estiveram presentes no solo latino-americano em diferentes épocas, muito antes dos colonizadores chegarem às Américas.
Eles eram os Moche (ou mochicas), uma das mais antigas civilizações da América do Sul. Esse povo, que desapareceu mil anos antes de os incas dominarem os arredores andinos, deixou para trás poucas pistas de sua existência.
Arqueólogos especulam que guerras ou o esgotamento das terras cultiváveis levou a civilização a um rápido declínio a partir do ano 900. No início do século 16, quando os espanhóis desbravaram a América, os maias encontrados eram simples agricultores que apenas praticavam rituais religiosos de seus ancestrais.
A exigência de novas terras para cultivar, no Novo Império, provocou a crise do sistema e a guerra, como forma de estender o controle das cidades sobre um território maior. Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência.
Liderados por Hernán Cortés, os espanhóis, aliados a milhares de indígenas, conseguiram a conquista dos astecas após a batalha na cidade de Tenochtitlán, em 1521. A conquista dos astecas aconteceu entre 1519 e 1521 e foi um dos episódios da invasão e colonização da América pelos espanhóis.
Os astecas entraram em decadência a partir de 1519, quando os espanhóis chegaram à região do Vale do México liderados pelo espanhol Hernán Cortés. Os desentendimentos entre esses dois povos levaram a um confronto que foi responsável pela conquista da cidade Tenochtitlán em 1521.
Existem muitas hipóteses para explicar o colapso e o desaparecimento dessa civilização. Infelizmente, Tiwanaku foi saqueada ao longo dos séculos, e grande parte de seu precioso patrimônio se perdeu.
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.
Os incas foram povos ameríndios, pré-colombianos, originários da região de Cusco, no Peru. Seu império foi muito importante, um dos mais desenvolvidos das Américas no período de sua existência, junto aos maias e astecas. Tinham uma sociedade dividida em classes e muito hierarquizada.
Os povos conquistados pelos astecas eram obrigados a pagar impostos e constantemente eram atacados e levados como prisioneiros a fim de serem usados em sacrifícios humanos aos deuses astecas. O domínio asteca chegou ao fim em 1521 a partir da conquista realizada pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés.
Acompanhado desse exército e munido de canhões, Cortéz sitiou a capital asteca. Em 13 de agosto de 1521, após os astecas resistirem durante 75 dias, o último imperador asteca, Quatemozin (também chamado de Guatemozin), sucessor de Montezuma 2º, foi obrigado a se render aos espanhóis. Era o fim do Império Asteca.
Em 1521, as forças militares comandadas pelo conquistador Cortés derrotaram o povo nativo, arrasando a capital Tenochtitlán. A Conquista do Império Asteca se deu, principalmente, pela superioridade militar do inimigo.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
Assim como os povos astecas, os incas foram dominados a partir da chegada dos espanhóis. A expedição que levou à conquista dos incas foi organizada por Francisco Pizarro em 1532.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
A história de Machu Picchu começa no século XV quando o imperador Inca Pachacútec mandou construir uma cidade toda de pedra no alto da montanha. Alguns historiadores acreditam que devido a forte religiosidade, própria do povo Inca, sua localização tinha como intuito uma proximidade com os deuses.