Na legião da vibração espiritual de Oxum, os sete chefes são: Tupãzinho, representante da Vibração Espiritual; Ori, intermediário para Oxalá, Yariri, para Iemanjá; Yari, para Ogum; Damião, para Oxóssi; Doum, para Xangô e Cosme para Abaluaê.
Oxum é filha de Iemanjá e Oxalá. Oxum, Iansã e Obá eram esposas de Xangô. Ipondá é a mãe de Logunedé, orixá menino que compartilha dos seus axés. Ambos dançam ao som do ritmo ijexá, toque que recebe o nome de sua região de origem.
Já para as religiões de matriz africana, o ano de 2024 será regido pelos orixás Exu e Obaluaê (ou Omulu). Enquanto Exu é o orixá da comunicação e da linguagem, atuando como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, Obaluaê é o orixá da doença e da cura. “Exu vai abrir os caminhos e ficar à frente.
Ela é a dona dos rios, das cachoeiras, do ouro, das cores douradas e amarelas, da fertilidade feminina e do amor. Ela teve casamentos com Xangô e com Ogum e um relacionamento com Oxóssi, que resultou no nascimento de Logun-Edé, outro orixá da caça, associado às águas.
Como profissionais, as pessoas regidas por Oxum são sensatas e dedicadas. Amam com sinceridade e dedicação. Conhecem o feitiço e fazem bom uso dele. Quando fixam um objetivo não medem sacrifício para conseguir atingir sua meta.
Segundo ela, Oxum, por ser associada a água doce, é a senhora das águas da vida, já que a substância é essencial para a perpetuação dos seres vivos no planeta. “Ela é dona da fertilidade, protetora do amor, inventora do Candomblé, é menina dos olhos de Oxalá [orixá que está acima dos demais na hierarquia divina].
Filha de Oxum é vaidosa, valoriza muito o amor, seja o próprio ou por outras pessoas, exalam beleza e sensualidade, pois são seres honestos e dedicados. Filha de Oxum é vaidosa, valoriza muito o amor, seja o próprio ou por outras pessoas, exalam beleza e sensualidade, pois são seres honestos e dedicados.
Caboclos de Oxum. geralmente são suaves e costumam rodar. A incorporação acontece primeiro ou quase simultâneo, no coração interno. Trabalham mais para ajuda de doenças psíquicas, como depressão e desânimo, entre outras.
Já entre os alimentos que são sua quizila, isto é, aqueles alimentos que não podem ser consumidos ou ofertados ao orixá por fazer algum mal ou cortar seu axé, estão a tangerina, a carambola e os pombos.
Responsável por acalmar as emoções, Oxum tem a energia da tranquilidade e do discernimento na tomada de decisões, além da sensibilidade, da sabedoria e do empoderamento feminino. Ou seja, Exu e Oxum são forças complementares. Devido a outros tipos de cultura, Exu foi associado ao diabo, a uma figura ruim.
Oxum compôe a primeira parte da Terceira Linha de Umbanda que termina em Iemanjá. Na mitologia Iorubá, Oxum é filha de Iemanjá com Orunmilá (o advinho) e é uma das esposas de Xangô, além de Iansã e Obá.
Gostam de cuidar, de servir, porém tendem a serem preguiçosas. São astutas. Gostam da arte da magia, sendo muito perceptivas. No lado negativo, fazem feitiçaria, rogam pragas e são muito ardilosas.
Nomes de arez na linha de Oxum, pepita, pepitinha de ouro e melzinha, favinho de Mel, chuvisco de ouro, pedrinha da Cachoeira, gotinha dourada, espelhinho. de ouro, Pedrinho da Cachoeira, mariazinha da Cachoeira, aninha da Cachoeira, gotinha de ouro, pedrinha dourada, florzinha de ouro.
Ogum Iara, também escrito Ogum Yara, é uma falange do Orixá Ogum, bem conhecida, trabalha como intermediador com a linha das crianças, sua cor vibratória é o azul escuro. Alguns dizem ser da linha de Oxum, mas sua ligação é primordialmente com Ibeji. Trabalha na cachoeira e comanda Ogum Caiçara entre outros.