Considerando que empatia é um conceito amplo, estudiosos da área costumam classificá-la em alguns tipos. Entre os mais conhecidos estão a empatia cognitiva, a empatia emocional ou afetiva e a empatia compassiva.
Qual é a diferença entre empatia cognitiva e afetiva emocional?
Empatia Cognitiva: habilidade de entender o ponto de vista da outra pessoa. Empatia Emocional: habilidade de sentir o que o outro sente. Preocupação Empática: capacidade de sentir o que o outro precisa de você.
A empatia cognitiva nos torna melhores comunicadores, porque nos ajuda a transmitir informações da maneira que melhor alcança a outra pessoa. Empatia emocional (também conhecida como empatia afetiva) é a capacidade de compartilhar os sentimentos de outra pessoa. Alguns a descrevem como sua dor no meu coração.
Conheça e entenda os três tipos de empatia (Segundo Daniel Goleman e Paul Ekman)
Quais são as 4 qualidades da empatia?
Brown diz que a empatia consiste em quatro qualidades: a capacidade de assumir a perspectiva de outra pessoa; de afastar-se do julgamento; de reconhecer a emoção nos outros e de comunicá-la.
Psicologicamente, empatia é a capacidade de você sentir o que uma outra pessoa sente caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela, ou seja: procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções.
Empatia cognitiva é a capacidade mental de identificar e entender as emoções, as perspectivas e os pensamentos dos outros, sem internalizar os sentimentos dessas pessoas.
Pessoa empática é aquela que possui a habilidade de “calçar os sapatos” de outra pessoa, visando compreender seus sentimentos e perspectivas, e usar essa compreensão para orientar nossas ações. Em um mundo ocupado, complexo e estressante, uma pessoa empática consegue ter sucesso em seus relacionamentos.
O termo “empatia” é usado por Freud para descrever o processo de colocar-se no lugar do outro. Em Psicologia de grupo e a análise do ego (1921), Freud liga a empatia ao processo identificatório. Assim como a contratransferência, a partir dos anos 1950, a empatia se amplia para novos horizontes.
A empatia é a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos, pensamentos e experiências emocionais de outra pessoa. É uma forma de se colocar no lugar do outro, pensamentos perceber suas emoções e reagir de maneira apropriada, demonstrando compaixão e compreensão.
Sentir-se angustiado em resposta à dor de alguém e tomar medidas práticas para aliviar a dor. Compreender os sentimentos de alguém. Experimentar a vontade de ajudar alguém. Mostrar apoio e ajudar alguém a resolver os seus problemas.
O conceito de empatia parte do mesmo princípio que outras habilidades do dia a dia no relacionamento humano, a capacidade de identificação. Sua prática consiste na identificação e compreensão em nível emocional, para com o que o outro sente ou vive.
Por conta das suas particularidades, é dividida em três categorias: Empatia afetiva: capacidade de fornecer respostas apropriadas às emoções das outras pessoas. Empáticos afetivos estão frequentemente preocupados com o bem-estar alheio; Empatia somática: capacidade de sentir o que a outra pessoa está sentindo.
Sociopata é um termo usado para descrever alguém que tem transtorno de personalidade anti-social. Pessoas com este transtorno, também chamado de sociopatia, não possuem empatia. Ele s não conseguem entender os sentimentos dos outros.
Para Augusto Cury, trata-se de uma das funções mais importantes da inteligência, uma vez que propicia a compreensão e o conhecimento de nossos próprios sentimentos e dos outros. A empatia estimula a reciprocidade e a interconectividade, além de melhorar nossa comunicação pessoal e social.
Na falsa empatia, não damos a chance do outro demonstrar sua vulnerabilidade, tornando a conexão algo difícil de acontecer. Dois exemplos super rotineiros disso é o famoso “veja pelo lado positivo” ou então fazer comparações que diminuem a dor que o outro sente.
Jesus chorou, pelo menos em parte, por empatia. A empatia é a capacidade de entender e compartilhar os sentimentos dos outros e, por ser um dos atributos de Cristo, é algo que todos devemos nos esforçar para entender melhor, cultivar e expressar.
Ser empático, é refletir sobre os pontos de vista do outro e ser capaz de entender melhor as diferenças. É se colocar no lugar do próximo e tentar enxergar o mundo além de seu próprio ponto de vista.