Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
A paleontóloga reforça que, hoje, não existe nenhum outro dinossauro na Terra a não ser as aves, pois graças às penas e asas, eles conseguiram voar e sobreviver às consequências do meteoro que levou à extinção dos dinossauros não-avianos.
Hoje, cerca de 1.000 espécies de dinossauros foram nomeadas. E há cerca de 50 novas espécies de dinossauros descobertas a cada ano, segundo Brusatte. “Realmente, a ciência ainda está em fase de descoberta. Sim, já tem 200 anos, mas só encontrámos uma pequena fração dos dinossauros que já existiram”, disse Brusatte.
Apesar de no mundo real ser possível estudar DNA encontrado em fósseis, reviver dinossauros como na história não é provável. “Estudos recentes mostraram que, a cada 521 anos, o DNA perde metade da sua informação. Isto é, metade da sua sequência de nucleotídeos é degradada.
Durante décadas, os cientistas souberam que um asteroide gigante colidiu com o que hoje é a Península de Yucatán, há cerca de 66 milhões de anos. A maioria dos especialistas concorda que o evento desencadeou uma extinção em massa que eliminou três quartos de todas as espécies, incluindo quase todos os dinossauros.
Existiam seres humanos na época dos dinossauros? Não. Qualquer filme que envolva homens e dinossauros é pura ficção. Enquanto faz 65 milhões de anos que os dinossauros foram extintos, o Homo sapiens começou a evoluir há 200 mil anos.
A seguir outros animais que podem ser desextintos: E os dinossauros? Quanto aos gigantes répteis pré-históricos que habitavam nosso planeta milhões de anos atrás, os cientistas afirmam que não seria possível trazê-los de volta.
Num novo e provocador estudo, uma equipa internacional de investigadores revelou fósseis de dinossauros que estão tão bem preservados que até contêm contornos de células – e estruturas que se podem ter formado a partir do DNA original dos dinossauros.
Podemos clonar um dinossauro? Os dinossauros foram extintos dezenas de milhões de anos antes do surgimento da nossa espécie. E recriá-los, ao menos com o conhecimento e a tecnologia que temos hoje, é impossível. O maior motivo é que o DNA é uma molécula que não envelhece bem.
O que acontece é que a vida no planeta surgiu há cerca de três bilhões e meio de anos atrás, e os dinos vieram muito antes de Adão, Eva ou seus filhos e netos pensarem em nascer. “Os dinossauros viveram e se extinguiram bem antes de a espécie humana surgir”, diz o professor.
Localização: Bacia do Araripe, Ceará. modificaram o crânio. Este dinossauro media cerca de 8 metros de comprimento, tendo um longo focinho e patas frontais incrivelmente desenvolvidas.
A ascensão de Mokele-Mbembe como o “último dinossauro vivo” de África pode ser atribuída a uma combinação de fatores. O fascínio pelos dinossauros, aliado a observações obscuras e suposições estereotipadas sobre o desenvolvimento de África, contribuiu para o impulso do mito.
Os pesquisadores dizem que a disrupção climática causada pelo choque – que levantou tanta poeira e cinzas que bloquearam a luz e calor do Sol, dando entrada uma era de gelo, além de acarretar em ondas gigantescas, queimadas florestais e até mesmo chuvas venenosas – foi a principal razão para a morte de todos os ...
Esta informação talvez você não sabia ainda: sabe os frangos, que fornecem os ovos que comemos no dia a dia, que cantam ao amanhecer e que têm lindos pintinhos? Eles são os parentes mais próximos dos dinossauros, principalmente do Tiranossauro Rex (também conhecido como T-Rex).
Através da laringe fossilizada do um o Pinacosaurus grangeri, os cientistas, ao examinar essa estrutura, foram capazes de identificar semelhanças com as laringes de aves modernas, sugerindo que os dinossauros podem ter sido capazes de produzir vocalizações semelhantes às aves.
Todavia, mesmo essa janela temporal mais promissora não é párea para as dezenas de milhões de anos que se passaram desde a queda o asteroide Chicxulub , que extinguiu os dinossauros . É seguro afirmar, portanto, que a possibilidade de encontrarmos fragmentos genéticos dessas feras pré-históricas é nula.
Membro da família Sphenodontidae, de 225 milhões de anos atrás, a tuatara é uma espécie de animal considerada um verdadeiro “fóssil vivo” e diferenciado não somente por ser o único representante de répteis da ordem Rhynchocephalia, mas também por suas características, que “misturam” dinossauro, anfíbio, ave e réptil.
Eles, no entanto, apresentavam pequeno porte, atingindo aproximadamente 60 cm e cerca de 45 kg, e seu corpo era coberto por penas. Apesar de serem cobertos por penas, esses animais não voavam. Em relação às garras, acredita-se que esses dinossauros as usavam para perfurar e imobilizar as presas.
“Descobrimos que o megalodonte tinha temperaturas corporais significativamente elevadas em comparação com outros tubarões, consistente com um grau de produção interna de calor, como os animais modernos de sangue quente (endotérmicos)”, disse o coautor do estudo, Robert Eagle, professor de ciências marinhas e ...
A competição com outros predadores de mamíferos marinhos, como os cachalotes macropredadores, que apareceram no Mioceno, e as orcas e os tubarões-brancos no Plioceno, também podem ter contribuído para o declínio e a extinção do megalodonte.
“O megalodonte se extinguiu quando o nível do mar caiu e não havia presas suficientes”, segundo Pimiento. Em 2017, a pesquisadora e seus colegas identificaram uma extinção em massa nos oceanos, que eliminou o megalodonte e uma série de outros animais marinhos de grande porte.
Onde está a cratera do meteoro que matou os dinossauros?
A cratera Chicxulub (pronuncia-se AFI: /tʃikʃuˈlub/) é uma antiga cratera de impacto soterrada embaixo da península de Iucatã, no México. O seu centro está localizado próximo à localidade de Chicxulub, que deu origem ao nome da cratera.
Aproximadamente 90% das espécies que aqui habitavam desapareceram e é provável que isso tenha sido provocado por mudanças climáticas, como o resfriamento da Terra, que formou grandes geleiras, causou a queda no nível dos mares e a seca de lagos e rios.
Considerado o maior Dinossauro Brasileiro, o Austroposeidon era um Titanosaurídeo de porte grande. Provavelmente esse Saurópode conseguiu presenciar a grande extinção do final do Cretáceo. Saurópode Titanosaurídeo de Minas Gerais. Gênero de Titanosaurídeo de Cretáceo Superior, o gigante de Presidente Prudente.