Água da Lua não está na superfície Embora a Lua não tenha água líquida acumulada na superfície, como rios ou lagos, estudos recentes indicam que há quantidades significativas no subsolo. Anteriormente, pensava-se que a maior parte estaria concentrada em crateras profundas nas regiões polares, onde o Sol não alcança.
Trilhões de quilos de água estão espalhados pela Lua, presos em pequenas “gotas de vidro” que teriam sido formadas quando asteroides colidiram com a superfície da Lua, de acordo com uma nova pesquisa.
O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.
A água está cristalizada (em forma de gelo) no subsolo de uma região do polo sul da Lua. Essa descoberta reforça a motivação de uma provável colonização desse satélite natural.
Tanto para limpar cristais e objetos sagrados, como para banhar-se, colocar no difusor, regar as plantas ou até mesmo bebe-la, para ajudar na limpeza interna e cura do corpo. Lembrando apenas que se sua intenção for beber a água, não é recomendado o uso de cristais nela.
Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber. Recentemente foi descoberto gelo no fundo de uma cratera muito profunda na Lua. Os cientistas acham que o gelo deve ter restos de um cometa que colidiu com a Lua. A Lua gira ao redor da Terra numa órbita oval.
A água lunar é o líquido que ficou exposto à lua por uma noite para absorver a sua energia. Para fazê-la, encha uma garrafa de vidro com água e deixe-a do lado de fora da sua casa durante a noite da primeira Lua Cheia do ano.
Em uma entrevista ao site Space.com, em 2015, Aldrin também expôs sua percepção do cheiro da Lua, descrevendo-o como “parecido com carvão queimado ou semelhante às cinzas que estão em uma lareira, especialmente se você borrifar um pouco de água sobre elas”.
As áreas frias da Lua onde o Sol nunca alcança são mais jovens do que as crateras em que habitam e, de acordo com novas pesquisas, provavelmente abrigam menos gelo de água do que se pensava anteriormente.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes.
Assim como a Terra, para além das camadas, a Lua também possui atmosfera, bastante fina e composta por gases variados. As condições físicas da Lua não permitem a ocorrência de vida, ou seja, não há vida nela.
Um imenso reservatório de água líquida pode existir nas profundezas sob a superfície de Marte, dentro de rochas ígneas (eruptivas) fraturadas, contendo o suficiente para encher um oceano que cobriria toda a superfície do planeta vizinho da Terra.
Uau! Uma cratera contendo meio quilo de gelo foi descoberta recentemente no lado escuro da Lua. Acredita-se que a cratera seja do tamanho de Puerto Rico e mais profunda do que a altura do Monte Everest! Acredita-se que o gelo seja remanescente de um cometa que se chocou contra a Lua 3,6 bilhões de anos atrás.
A atmosfera da Lua é bastante tênue, considerada até mesmo uma exosfera. Seus átomos estão tão separados uns dos outros que nem sequer colidem entre si. Para se ter uma ideia: enquanto a atmosfera terrestre tem cerca de 10 mil km de profundidade, a da Lua possui cerca de 100 km.
Depois de sete semanas em órbita lunar, os instrumentos a bordo da astronave Lunar Prospector, da NASA, mostraram fortes evidências da existência de água congelada na Lua.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
A ausência da atmosfera (camada de gás que envolve um planeta ou outro corpo celeste) é a causa responsável por não chover na Lua. Na verdade, o ar lá é muito tênue, quase inexistente. O cenário é bem diferente do que ocorre na Terra, onde a atmosfera é a causa para todo tipo de vida existente.
1 -LUNÁTICOS E SELENITAS: Na Lua, não existem seres vivos (pelo menos, jamais foi detectada qualquer espécie). Mas, ao longo de milênios, muitos acreditaram que poderia haver pessoas ali. Se tivessem existido, eles seriam denominados “selenitas”, já que é o gentilício dos fictícios habitantes da Lua.
Ao contrário do Sol, que produz seu próprio brilho, a Lua não o faz. O brilho dela e o fato de o satélite natural poder ser visto da Terra devem-se à luz do Sol, que a ilumina e produz seu reflexo tanto de dia quanto de noite, explica Noble no artigo.
Astronautas descrevem aroma metálico, de carne queimada e, às vezes, de ovo podre. Churrasco queimado, metal quente, pólvora, ovo podre: estes são alguns dos cheiros do espaço sideral, de acordo com quem já esteve lá. Para o astronauta da Nasa Scott Kelly, os cosmos têm “um cheiro característico e único”.
Devido à gravidade, a Lua causa uma série de efeitos em nosso planeta. Apesar de a gravidade lunar ser mais fraca do que aquela da Terra, ela é intensa o suficiente para determinar a duração dos dias por aqui, as estações do ano, marés e mais.
Como o nome já diz, basicamente, a água da lua consiste em um copo (ou qualquer outro recipiente) de água colocado sob a luz da lua. Assim, o líquido “absorveria” a energia lunar para nos ajudar a acessar nossos sentimentos e emoções mais profundos.
A Lua influencia o desenvolvimento e o crescimento das plantas, o movimento das marés e dos fluidos corporais, o ciclo menstrual, a concepção, geração e nascimento do todos os seres vivos.
Segundo informações da Nasa, o terceiro planeta do Sistema Solar seria um mundo bem diferente se a Lua não existisse, já que sua gravidade impede que a Terra oscile demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima.