As folhas de coca contêm diversos componentes químicos conhecidos como alcaloides. Nos dias atuais, o mais conhecido entre esses componentes é a cocaína, extraída e purificada por complexos processos químicos.
A razão desses números é a demanda para a fabricação de um dos mais conhecidos produtos norte-americanos, a Coca-Cola, vendida em mais de 200 países, que tem em sua fórmula um extrato "descocainizado" de folhas de coca. Ou seja, o refrigerante não tem cocaína, que é retirada por meio de processos químicos.
28 da Lei de Drogas). Por quê? Porque a folha de coca não é, em si, considerada droga. Na verdade, ela é uma das plantas que podem originar substâncias entorpecentes e/ou psicotrópicas.
Mais da metade da cocaína que entra no país tem 'DNA' boliviano. A análise comprovou que quando um usuário consome cocaína pode estar ingerindo, por exemplo, antitérmicos, cafeína, anestésicos e até vermífugos. Tudo isso misturado à droga aumenta ainda mais os riscos à saúde dos usuários.
Normalmente, os usuários utilizam água ou cachaça para produzir o pó virado, contudo isso pode variar dependendo da disponibilidade chegando a utilizar outras bebidas como uísque ou cerveja. Além disso outras substâncias como lidocaína ou dipirona podem ser utilizadas também dependendo da disponibilidade.
A droga K9 e similares imitam os efeitos da maconha, mas com um potencial muito maior de causar danos à saúde. Segundo Dr. Claudio, “os sintomas psicóticos parecem ser mais proeminentes que o de outras substâncias”.
As folhas de coca contêm diversos componentes químicos conhecidos como alcaloides. Nos dias atuais, o mais conhecido entre esses componentes é a cocaína, extraída e purificada por complexos processos químicos.
Mastigar folha de coca é uma prática comum e legal em países como Peru e Bolívia - porém, pode causar dependência se usada com exagero. No entanto, o produto é considerado como droga pelos Estados Unidos e "viciante", pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Nas comunidades tradicionais andinas, a folha de coca é sempre usada para aplacar o cansaço e a fome resultantes da desnutrição, frio e esgotamento derivado das condições ambientais extremas. O sabor deste chá é ligeiramente amargo, semelhante ao chá verde.
"O refrigerante Coca-Cola não contém cocaína nem nenhuma substância nociva à saúde", afirmou a nota distribuída à imprensa pela multinacional. O mercado brasileiro é o terceiro maior consumidor do refrigerante produzido pela empresa em todo o mundo.
O extrato da folha de coca, com a cocaína removida quimicamente, permaneceu parte da fórmula como aromatizante. A empresa não confirma nem nega que a versão atual da Coca-Cola contenha extrato de folha de coca, deixando-a na natureza secreta da fórmula.
A primeira receita da bebida usava uma porção mínima de extrato de folhas de cocaína quando foi lançada, em 1886, como um tônico prescrito para diferentes problemas de saúde. Com isso, as primeiras garrafas do produto continham 3,5 gramas da substância.
Embora constituída de inúmeros componentes, a planta Erythroxylum coca apresenta como o seu principal princí- pio ativo, a cocaína, sendo amplamente utilizada de forma recreativa e abusiva como estimulante potente do Sistema Nervoso Central, assim, devido aos inúmeros problemas de saúde e segurança pública vinculados, ...
Segundo a legislação brasileira, o uso da coca só é autorizado para fins terapêuticos, após permissão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Na prática, os povos andinos utilizavam a folha de coca como estimulante, para amenizar a fadiga provocada pelos efeitos da altitude, para controlar as sensações de sede e a fome e, além disso, para suportar o frio intenso das regiões altiplanos da Cordilheira dos Andes.
Isso porque – explicou o ministro – a coca é classificada como planta proscrita, que pode originar substâncias entorpecentes ou psicotrópicas, mas não pode, em si, ser considerada droga.
Enquanto um acalma, tranquiliza, o chá de coca (ou "mate de coca", como eles dizem) tem efeito levemente estimulante, mas longe do "barato" que quem não conhece imagina provocar. Não é à toa que os nativos costumam mascar suas folhas para driblar o cansaço trazido pelo ar rarefeito nos altiplanos e nas montanhas.
Mas a mastigação da folha de coca com fins medicinais é um hábito tão antigo quanto a própria civilização inca. Outros alcaloides da coca têm efeitos levemente estimulantes, ajudam a reduzir a fome e participam do processo digestivo, além de mitigar os efeitos da falta de oxigênio em regiões de altitudes excepcionais.
A primeira droga utilizada pela humanidade remonta a tempos ancestrais e tem origem na cannabis. Cultivada há mais de 10 mil anos, a cannabis era muito apreciada pelas civilizações antigas por suas propriedades medicinais e psicoativas.
O abuso de cocaína tem suas raízes nas grandes civilizações pré-colombianas dos Andes que, há mais de 4500 anos, já conheciam e utilizavam a folha extraída da planta Erythroxylon coca ou coca boliviana, como testemunham as escavações arqueológicas do Peru e da Bolívia.
Todas as pessoas possuem o gene descoberto, mas os cientistas acreditam que a cocaína o torne mais ativo. O gene dispara a produção de um peptídeo (substância semelhante às proteínas, mas de estrutura molecular menor) conhecido como Cart. Em testes realizados com animais, o Cart provocou a perda de apetite.
Conheça a Krokodil: Apesar de ter sido inventada para uso médico em 1932, quando era chamada de desomorfina, a atual droga mais mortal e poderosa que existe na atualidade só começou a fazer sucesso mesmo nos últimos 10 anos, em especial depois que seu relativamente simples método de fabricação foi descoberto.
“A xilazina atingiu a Filadélfia de maneira particularmente severa, causando aumento das mortes por overdose, bem como ferimentos graves que podem levar à sepse e amputação”, disseram o Departamento de Saúde da Filadélfia e a Junta de Saúde em comunicado.
“A K9 não tem relação com a maconha. Ela utiliza os mesmos receptores que a cannabis, mas é muito mais forte que a maconha. A K9 atinge 100% dos receptores do cérebro. Com isso, a droga sintética se torna mais viciante para o usuário”.
A cocaína é uma substância extraída do arbusto Erythroxylon coca, planta que cresce abundantemente nos Andes. Histórico: A cocaína não é uma droga nova.