O oxigênio é obtido industrialmente por meio do processo de destilação criogênica, isto é, que envolve baixas temperaturas. A matéria-prima dessa produção é o ar atmosférico, que tem aproximadamente 20% de oxigênio em sua composição. “Após a captação na atmosfera, o ar é comprimido e resfriado até se liquefazer.
O método mais comum para se obter oxigênio em alta concentração é por meio de uma operação conhecida como destilação fracionada do ar líquido. Como sabemos bem, o ar encontra-se em estado gasoso. Para que ele fique líquido, é preciso que ele seja comprimido e tenha sua temperatura baixada para cerca de -200 ºC.
Os responsáveis pela produção de oxigênio são as algas - seres aquáticos que podem ser microscópicos ou macroscópicos – e que, juntos, formam o chamado fitoplâncton. Acredita-se que o fitoplâncton produza cerca de 98% do oxigênio atmosférico.
Embora fosse apenas uma versão de demonstração, o pequeno instrumento, a bordo do rover Perseverança, provou ser uma tecnologia viável para os astronautas em Marte produzirem oxigênio para respirar e para compor a alimentação de foguetes.
Ocorre dentro de um organismo celular chamado mitocôndria. O processo é conhecido como "respiração mitocondrial", a respiração de uma célula. Se não houver oxigênio presente na célula para aceitar elétrons, ela é privada de oxigênio.
A obtenção do oxigênio pode ser feita principalmente por meio de dois métodos: a destilação fracionada do ar liquefeito e a eletrólise da água. Neste tópico falaremos um pouco dos dois: Destilação fracionada do ar liquefeito: esse é o método mais comum e eficiente para obter oxigênio em grande escala.
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.
COMO SE RESPIRA? Para respirar é necessário que exista oxigénio dentro dos veículos espaçais. Por exemplo, a bordo da Estação Espacial Internacional, o oxigénio necessário é obtido a partir da água, que é formada por oxigénio e hidrogénio.
O oxigênio é obtido industrialmente por meio do processo de destilação criogênica, isto é, que envolve baixas temperaturas. A matéria-prima dessa produção é o ar atmosférico, que tem aproximadamente 20% de oxigênio em sua composição. “Após a captação na atmosfera, o ar é comprimido e resfriado até se liquefazer.
Acredita-se geralmente que as florestas são os maiores produtores de oxigênio, embora uma grande quantidade deste elemento químico indispensável à vida também seja produzida nos oceanos.
A ciência já fez as contas: um hectare de eucalipto – equivalente à área de um campo de futebol – liberta entre 11 e 24 toneladas de O2 durante um ano (a variação depende das condições de solo e clima), o que representa uma capacidade de produção de oxigénio para entre 37 a 80 pessoas, anualmente.
Para transformar o gás carbônico em oxigênio, o experimento coleta o ar da atmosfera rica em carbono, passa-o através de um filtro para remover contaminantes e impurezas, em seguida realiza a compressão e o aquecimento do ar.
O uso de 100% de oxigênio no ar respirado é tóxico aos pulmões e a todo o organismo. A concentração de O2 em excesso pode causar danos ao pulmão, fazendo com que suas estruturas murchem, dificultando a troca gasosa pelo sangue até a perda da função do órgão.
Somadas, as espécies de algas marinhas e de água doce produzem 55% do oxigênio do planeta. É claro que as florestas dão uma grande ajuda, mas boa parte do gás é consumida por lá mesmo, na respiração e na decomposição de animais e plantas.
O Sol é composto de 91% de hidrogênio e 8,9% de hélio, em porcentagem de átomos, e 70,6% de hidrogênio e 27,4% de hélio em massa, dessa forma não sobra muito espaço para o oxigênio e sustentar sua combustão.
Para os terráqueos, é um gás venenoso em elevadas concentrações. Felizmente, representa muito menos de 1% da nossa atmosfera. Mas em Marte, o dióxido de carbono constitui 96% do ar! Entretanto, Marte quase não tem oxigênio; é apenas um décimo do ar, não sendo o suficiente para que os humanos consigam sobreviver.
A atmosfera da Lua é tão rarefeita que pode praticamente ser considerada vácuo, sendo a sua massa total inferior a 10 toneladas. A pressão à superfície desta pequena massa é de cerca de 3 x 10−15 atm (0,3 nPa) e varia ao longo do dia lunar.
No espaço, a quantidade de oxigênio e a pressão do ar são baixas. Portanto, a diferença nas condições do ambiente faria com que uma pessoa sufocasse por falta de ar. Por outro lado, a ausência de pressão vaporizaria os fluidos corporais até que eles escapassem do corpo humano.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
Para morarmos na Lua, precisaríamos construir ambientes com atmosfera e iluminação artificiais, além de proteção contra radiação danosa do Sol. Ainda assim, os problemas causados pela baixa gravidade não seriam totalmente resolvidos.
O ozônio (O3) é um dos gases que compõe a atmosfera e cerca de 90% de suas moléculas se concentram entre 20 e 35 km de altitude, região denominada Camada de Ozônio. Sua importância está no fato de ser o único gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UV-B), nociva aos seres vivos.
São várias as causas de não termos esta capacidade, mas uma das principais é de que na água há muito pouco oxigênio dissolvido, sendo que o ar tem vinte vezes mais oxigênio.