Tem como retirar o PMMA que foi aplicado no Gluteo?
Como retirar o PMMA do glúteo? O laser é uma alternativa no combate às complicações relacionadas ao preenchimento com PMMA. O laser é introduzido, por uma fibra óptica, em um pequeno pertuito, diretamente na região onde está o produto.
Tem como retirar PMMA do glúteo? Fundamental lembrar que nunca é possível a retirada total do material. O PMMA ou silicone industrial se infiltram em todos os tecidos da face, incluindo músculos e terminações nervosas, nos quais não podemos intervir.
De maneira precoce, logo após a aplicação do PMMA, podem ocorrer reações alérgicas e inchaço. As complicações também podem aparecer alguns meses ou alguns anos após a aplicação. Muitas vezes, porém, o problema é bem mais tardio e surge dez, quinze ou mais anos após a aplicação deste produto.
Segundo Neves, além da inflamação, ele pode gerar infecção, e até mesmo a formação de nódulos, caso não sua aplicação não seja correta ou o corpo rejeite o material. Ele ainda pode causar problemas renais, se utilizado em grandes quantidades.
Entre as agudas, podemos destacar embolia vascular, necrose, reação alérgica e infecção. Nas crônicas há a formação de granulomas, deformidades e reação inflamatória crônica2.
No Brasil, o PMMA é um produto aprovado pela Anvisa, mas seu uso extrapola suas indicações, levando a complicações graves. Há mais de uma década, existem recomendações sobre sua restrição, mas casos com consequências graves do seu uso irresponsável são atuais.
Para quem está considerando tanto o uso de bioestimuladores de bumbum quanto o preenchimento de glúteos, é importante saber que o investimento pode variar de R$ 18.000 a R$ 24.000.
Andressa também aplicou polimetilmetacrilato, também conhecido como PMMA ou acrílico. De acordo com o cirurgião plástico Alan Bernacchi, da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica), as reações alérgicas, as inflamações e infecções causadas pela substância podem aparecer até cinco anos depois da aplicação.
No caso de preenchimento estético para aumento de glúteo, a quantidade utilizada de PMMA pode variar de 400 ml a até 1,5 l, o que aumenta exponencialmente a imprevisibilidade dos efeitos colaterais, e é absolutamente desaconselhado, orienta a Dra.
Segundo o CFM (Conselho Federal de Medicina), quando usado em grandes quantidades, o PMMA não é seguro, tem resultados imprevisíveis a longo prazo e pode causar reações incuráveis, como inflamações, nódulos, necrose e até a morte.
As atrizes Bruna Marquezine, Grazi Massafera e Claudia Raia são adeptas ao tratamento; as influenciadoras Virgínia Fonseca e Flávia Pavanelli também se renderam ao procedimento.
Quem já usou PMMA pode usar ácido hialurônico? Não é indicado preencher locais com ácido hialurônico que já tenham preenchimento de pmma, uma vez que o pmma não é absorvido pelo organismo e pode apresentar reação inflamatória!
O PMMA pode causar vermelhidão ou inchaço na pele da região em que foi feita a aplicação, que geralmente melhoram em 24 horas, ou hematomas que desaparecem de 3 a 7 dias após a aplicação.
PMMA é uma técnica de bioplastia muito parecida com o hidrogel. Um produto chamado polimetilmetacrilato é injetado também em pouca quantidade e com a mesma finalidade de preenchimento de rugas e deformidades. Porém, o PMMA é definitivo, jamais será absorvido pelo corpo. É como se fosse um cimento.
Qual a quantidade média de produto utilizada? A média de aplicação em cada nádega é de 150 a 180ml de PMMA, podendo chegar ao máximo de 240ml em musculaturas maiores ou em algumas exceções, pacientes que retiraram próteses ou fizeram cirurgia bariátrica.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) não recomenda o uso de PMMA para fins estéticos, por conta do risco de complicações graves como necroses, cegueiras, embolias, o que pode levar à morte.
Quem tem preenchimento de Pmma no rosto pode fazer depilação a lazer no local ? Pode sim. A depilação a laser só atinge a camada superficial da pele, sem interferir em preenchimentos.
Existem algumas opções terapêuticas para o manejo dessa complicação: infiltrações intralesionais com corticosteroides, corticoterapia e antibióticos orais, e alopurinol. Em casos mais graves ou resistentes a outras terapias, a excisão cirúrgica é imperativa.
As principais intercorrências foram equimose, nódulos, infecção, reação alérgica, isquemia e inchaço. Em uma proporção menor foram observadas reações autoimunes, distúrbios visuais e derrame.