Os gatos do mato e outros animais selvagens morarão ali; demônios chamarão uns aos outros, e ali a bruxa do deserto encontrará um lugar para descansar.
O gato é o único animal que não é citado na bíblia. Eu amo gatos, quando eles dominarem o mundo, provavelmente eu não vou morrer. Eu gosto de gatinhos *-* são tão lindos.
“O gato não é um animal citado na Bíblia pelo fato dele ter sido um Deus pagão no Egito e, por conta disso, é considerado como anticristão na Idade Média e sendo associado à bruxaria, ao satanismo.
Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época.
Diferente da grama que você puxa e a raiz sai, porque ela é curta, uma árvore que tem uma raiz profunda, por exemplo, a raiz de um coqueiro ou de um bambuzal, você precisa ir cavando ao redor com muito cuidado, então, você tira.
Os gatos são animais que possuem a espiritualidade muito aguçada no próprio olhar, assistem e sentem tudo ao seu redor. ⠀ Não é à toa que os gatos têm sete vidas, afinal, são animais livres, espertos, independentes e caçadores.
Além de serem animais incríveis, os gatos são cercados de simbologias e mitos, a sua história de adoração vem do antigo Egito, com a deusa Bastet, até os dias de hoje. Em muitas culturas, os gatos são animais sagrados e cultuados, considerados ótimos talismãs para proteger a casa e atrair boa sorte e fartura.
Você já deve ter ouvido falar que os gatos eram deuses no antigo Egito, certo? Apesar desses felinos não serem exatamente considerados deidades, isso não estava tão longe da realidade.
Os gatos eram vistos como maus na Idade Média por causa da política da Igreja de demonizar qualquer coisa valorizada pelos sistemas de crenças pagãos anteriores. Os gatos eram altamente considerados nos sistemas pagãos do Egito e de Roma e, portanto, foram rejeitados pela Igreja medieval.
Por que Deus criou o gato? Falando em graça, o gato era tão querido e tão útil para o povo do Egito que ele levou esse amor a outro patamar: o animal começou a ser visto como um presente dos céus. E olha que não faltavam deuses para eles. Não tardou, então, para que os egípcios criassem um deus-gato.
E a resposta é: talvez eles estejam vendo algo que nossos olhos humanos não conseguem captar! Um fantasma? Não necessariamente. "Quando os gatos parecem estar olhando para o espaço, eles podem estar detectando movimentos sutis, já que sua visão é muito mais aguçada que a nossa", explicou a Dra.
Os gatos são animais contemplativos, como monges silenciosos e sábios, esperando o momento certo para agir. Mesmo que você não os veja ou ouça, eles praticam a sabedoria da presença no agora. São instrumentos de cura exemplares para os seres humanos.
Por sua habilidade de enxergar além, os gatos conseguem identificar facilmente se a energia de alguém é boa, ou se está carregada de energias negativas e más intenções. Caso alguém entre em sua casa com vibrações mais baixas, o gato, com certeza, vai ficar mais arisco e manter distância dessa pessoa.
Apesar de os gatos não contarem diretamente em narrativas bíblicas, permanecem o que são: seres domesticáveis. Um dos motivos de não haver citação de gatos na Bíblia Sagrada era o fato de os judeus, povo de Deus que escreveu a Bíblia, não se simpatizarem com o bichano e não os criarem.
e tentou desesperadamente entrar na arca. Noé sabia que o sacrifício era necessário. O animal proibido rugia em fúria e desespero. Os outros animais confinados na arca podiam sentir.
Qual foi a criatura que Deus proibiu de entrar na arca?
Entraram eles e todos os animais segundo as suas espécies, todo gado segundo as suas espécies, todos os animais que rastejam sobre a terra segundo as suas espécies, todas as aves segundo as suas espécies, todos os pássaros e tudo o que tem asa.
Considerada a religião com maior número de fiéis no País, a Igreja Católica acredita que os animais são criaturas de Deus e por isso devem ser respeitados e amados. “A Igreja sempre considerou a proteção e o amor aos animais como algo importante.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.