A maior parte - 45,8% - da população brasileira está casada, segundo avaliação da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira. Outros 42,8% apresentam como estado civil o status de solteiro.
Segundo o último censo do Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística (IBGE), o número de pessoas solteiras no Brasil é maior que a quantidade de pessoas casadas. São 81 milhões de solteiros e 63 milhões de casados. No Distrito Federal, até 2021, havia 1,1 milhão de solteiros.
No entanto, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade de Binghamton e UCL (University College London), os homens são os que mais sofrem, já que, geralmente, nunca se recuperam totalmente de uma separação.
Segundo dados do IBGE, há 81 milhões de solteiros no Brasil, frente a 63 milhões de casados; Até 2040, esse número pode crescer, em nível mundial, mais 20%, de acordo com a Euromonitor Internacional.
A estimativa do último IBGE mostra que há 81 milhões de solteiros no país versus 63 milhões de casados. Segundo a Euromonitor Internacional, o número de solteiros já ultrapassa o número de casados tanto na América do Norte quanto na Europa – e a taxa deve crescer mais de 20% no mundo até 2040.
Os resultados foram surpreendentes. Cerca de 78,7% das mulheres responderam que sofriam estresse, contra 51,8% dos homens. Desse total, 98,3% das garotas estavam na fase de resistência da doença, ou seja, quando a causa do estresse se mantém por longo período.
Destaca-se que os homens são as maiores vítimas da violência. A taxa média de mortalidade masculina por essas causas na década foi de 119,6/100.000 habitantes, sendo 5 vezes maior que a taxa média observada para as mulheres (24/100.000 habitantes).
Uma análise feita pela BBC de dez anos de dados de pesquisas globais do Instituto Gallup indicam que as mulheres têm demonstrado cada vez mais sentimentos de raiva e estresse, em nível maior que o dos homens.
Em São Paulo (7º colocado nesse ranking) há 108 solteiros para cada 100 solteiras. O Distrito Federal é destaque na contramão dessa tendência. Para cada 100 solteiras faltam mais de 9 homens disponíveis.
Pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas, mostra que o Brasil tem mais de 11 milhões de mães que criam os filhos sozinhas. Na última década, o país ganhou 1,7 milhão de mães com a responsabilidade de criarem os filhos sem a ajuda do pai.
Lá, 54,7% das mulheres estão sozinhas (42,3% são solteiras, mais descasadas e viúvas), mas o motivo não é falta de homem - eles também estão sozinhos (46,9%). São 3.571 mulheres e 3.159 homens com mais de 20 anos. A explicação?
Já no século 19 havia pesquisas que indicavam que pessoas casadas levavam vidas mais saudáveis, e estudos mais recentes mostraram que elas tinham risco menor de pneumonia, câncer, problemas cardíacos ou de serem submetidas a cirurgias do que pessoas que vivem sozinhas.
Durante o período de respostas, as pessoas casadas relataram consistentemente que os seus níveis de felicidade eram mais elevados do que os seus colegas solteiros, com taxas entre 12% e 24% mais elevadas, dependendo do ano, segundo os dados.
Um estudo recente da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP investigou o tema da mortalidade masculina, mostrando que homens morrem mais que mulheres, por várias causas. A maior diferença entre os sexos foi observada nas mortes pelas causas violentas ou causas externas.
Para conhecer realmente os dados sobre o assunto, não podemos nos basear apenas no resultado final das estatísticas, mas no contexto, além do consenso de que o homem é mais violento que a mulher. Ambos os gêneros são vulneráveis à violência, tanto na condição de vítimas como de agressores.
As mulheres com menor renda são as que mais sofrem violência física, diz o estudo. Cerca de metade das agredidas (52%) sofreram violência praticada pelo marido ou companheiro, e 15%, pelo ex-marido, ex-namorado ou ex-companheiro.
Mulheres sofrem mais com dores e distúrbios depressivos e de ansiedade. O estudo mostra que as principais condições que causam incapacidade entre as mulheres são a dor lombar, distúrbios depressivos e de ansiedade, dor de cabeça e outros distúrbios musculoesqueléticos, além de Alzheimer e outras demências.
O homem, fisicamente, é mais forte; pode levantar pesos maiores, assestar golpes mais vigorosos e fazer movimentos mais violentos; em geral, é mais resistente à fadiga fisica, transpira mais abundantemente e sua respiração é mais rumorosa.
Mulheres apresentam um risco significativamente maior comparado com o dos homens para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade ao longo da vida. Além disso, diversos estudos sugerem maior gravidade de sintomas, maior cronicidade e maior prejuízo funcional dos transtornos de ansiedade entre as mulheres.
emirados árabes. País é o campeão no ranking de desproporção entre homens e mulheres: são 274 indivíduos do sexo masculino contra cada 100 do sexo feminino. Catar vem logo atrás, com 265,5 para cada 100. Omã é o terceiro, com proporção de 197 homens para cada 100 mulheres.
Em 1974, os homens casavam-se em média aos 27 anos, ao passo que em 2014 a idade média ao casar já alcançava os 33 anos. De seu lado, as mulheres casavam-se em média aos 23 anos de idade em 1974, idade que se elevou aos 30 anos em 2019 (Gráfico 4).
A elevação da idade média ao casar nos últimos anos pode ser reflexo da maior dedicação aos estudos e da busca por salários mais elevados, afirma o IBGE.